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TGA Contabeis

Por:   •  22/12/2017  •  3.319 Palavras (14 Páginas)  •  360 Visualizações

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Dado esse crescimento, surgiu a divisão do trabalho, padrões fixos de produção, normas de trabalho e a descrição de funções, resultando no controle do desperdício de insumos e economia de mão- de- obra. (Início do Taylorismo e Fordismo nos Estados Unidos e do Fayolismo na Europa)

Os principais representantes dessa teoria foram:

Frederick Winslow Taylor, fundador da administração científica, defendia:

•Seleção científica do trabalhador – tarefas mais comparáveis com

sua aptidão e após muito treino.

• Tempo-padrão – trabalhador deve atingir, no mínimo, a produçãopadrão

exigida pela empresa.

• Plano de incentivo salaria l – remuneração proporcional ao número

de peças produzidas.

• Trabalho em conjunto – interesses dos funcionários (altos salários) e

da administração da fábrica (baixo custo de produção) podem ser

conciliados.

• Gerentes planejam, operários executam – planejamento de

responsabilidade da gerência.

• Divisão do trabalho – tarefas divididas no maior número possível de

subtarefas.

• Supervisão – deve ser funcional, especializada por áreas.

• Ênfase na eficiência – uma única maneira certa de executar uma

tarefa (tempos e movimentos), (FERREIRA et al, 2002, p.16).

Henry Ford, criou princípios que agilizaram a produção, diminuindo o tempo e o custo da fabricação, que foram: integração da matéria-prima ao produto final e rede de distribuição; padronização da linha de montagem e do equipamento utilizado.

Henri Fayol, um dos fundadores da teoria Clássica, suas idéias eram contrárias as de Taylor.

Segundo Chiavenato (2003), Fayol, em seu livro “Administração Geral e Industrial”, apresenta seis funções básicas que considera essenciais à toda empresa, que são as funções:

· Técnicas – produção de bens ou serviços da empresa;

· Comerciais – compra, venda e troca de bens;

· Financeiras – procura e gerenciamento de capitais;

· Segurança – proteção e preservação de bens;

· Contábeis – inventários, registros, balanços, custos e estatísticas;

· Administrativas – coordenam e comandam as outras cinco, constituindo-se na mais importante.

Fayol ainda considerava que o ato de administrar é composto de cinco funções administrativas seguindo uma seqüência lógica, sendo essas: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. E definiu “Os Princípios Gerais da Administração” em:

1. Divisão do trabalho – especialização das tarefas e das pessoas para aumento da eficiência.

2. Autoridade e Responsabilidade – autoridade é direito de dar ordens e o poder de esperar obediência e responsabilidade, devendo haver equilíbrio.

3. Disciplina – estabelecimento das normas de conduta e de Trabalho.

4. Unidade de comando – cada funcionário recebendo ordens de um superior apenas.

5. Unidade de direção – controle único com objetivo de aplicação de um mesmo plano para um grupo de atividades de mesmo objetivo.

6. Prevalência de interesses gerais – os interesses gerais devem prevalecer aos interesses individuais.

7. Remuneração – deve ser eficiente para garantir a satisfação dos funcionários e para a organização em termos de retribuição.

8. Centralização – as atividades cruciais da organização e a autoridade para a sua adoção devem ser centralizadas.

9. Hierarquia (cadeia escolar) – prioridade para a estrutura hierárquica (escalão mais alto ao mais baixo).

10. Ordem – mantida a organização, preservar cada pessoa e objeto em seu lugar.

11. Eqüidade – tratamento das pessoas com benevolência e justiça, não excluindo o rigor, justificando a lealdade e a devoção dos funcionários à empresa.

12. Estabilidade dos funcionários – a rotatividade excessiva é prejudicial para a eficiência da organização e tem conseqüências negativas sobre o desempenho dos trabalhadores.

13. Iniciativa – capacidade de estabelecer um plano e assegurar seu cumprimento e seu sucesso.

14. Espírito de equipe – trabalho conjunto facilitado pela união entre equipes, gerando consciência de classes e defesa de seus propósitos.

1932 – Teoria das Relações Humanas

Em 1924, George Helton Mayo realizou uma experiência de verificação da correlação entre iluminação e produtividade no local de trabalho na fábrica Hawthome da Western Eletric Company, situada em Chicago. A pesquisa tinha seus interesses centrados na fadiga humana, nos acidentes de trabalho e nas condições trabalhistas, devido à acusação de que a Administração Científica massificava e tornava mecanicista o trabalho humano nas empresas. Segundo CHIAVENATO, a correlação pretendida não existia, e a experiência foi suspensa em 1932 por motivos financeiros, mas a sua influência abalou os princípios básicos da teoria Clássica.

Após a experiência, concluiu-se que:

- As normas sociais e as expectativas do grupo determinam o nível de produção. Aspectos sociológicos, psicológicos e emocionais são mais importantes que os técnicos. Quanto maior a capacidade de trabalho em grupo maior será a produtividade.

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