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Comunicação e expressão

Por:   •  4/12/2017  •  1.401 Palavras (6 Páginas)  •  256 Visualizações

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Este é o nosso dia a dia da empresa.

........................................................................................................................................... f) Não há crase antecedendo palavra masculina.

...........................................................................................................................................

4. Construa duas frases com cada um dos porquês estudados. Lembre-se de abordar situações profissionais, para cada uma das justificativas abaixo:

POR QUE –

POR QUE –

POR QUÊ –

POR QUÊ –

PORQUE –

PORQUE –

PORQUÊ –

PORQUÊ –

Para resolver os próximos exercícios, você precisa ler, também, os três textos apresentados depois das questões.

5. Responda as questões no quadro abaixo, correspondentes aos três textos:

Pergunta | Texto

Texto 1

Texto 2

Texto 3

- Qual é a intenção do emissor de cada texto?

- Que recursos o autor utiliza para alcançar seu objetivo?

- Retire o que é informação (apenas 1 item).

- Retire o que é opinião (1 item).

- O que pesa mais no conjunto: informação ou opinião? Justifique

6. Pelo que você percebeu (leitura do material de referência e dos 3 textos), é possível informação sem opinião? Procure responder com clareza, comentando e justificando.

TEXTO 1

MAFALDA e a TELEVISÃO

[pic 2]

(Quino. Em FARACO & MANDRYCK. Português Atual. Curitiba: UFPR, 1979. p.77.)

TEXTO 2

O trecho faz parte do livro O Monopólio da fala :função e linguagem da televisão no Brasil, publicado pela Editora Vozes, Petrópolis, 1977, p24-5.

. . . quando dois indivíduos se comunicam, diz Edmond Ortigues, “o essencial não reside no fato de que aquilo que estava anteriormente na cabeça de um deles vá se reencontrar, por meio da expressão, na cabeça do outro, mas no fato de que o comportamento do segundo apareça como uma reação à fala do primeiro. O essencial reside no fato de que toda a situação do homem no mundo, ou toda a presença comum a vários homens num horizonte qualquer de universo, é uma realidade que implica a linguagem em sua constituição, seu advento, sua realização”. Mais explicitamente, comparando-se uma situação humana, por exemplo, à marcha dos acontecimentos numa peça de teatro, à “ação teatral, vê-se que em ambas a lógica das situações deixa transparecer a constituição do discurso implicado. Isto porque o sentido tem de se abrir continuamente para fazer face a novas situações, fazendo emergir assim a multiplicidade de possibilidades da experiência e do crescimento.

É no diálogo, portanto, que a comunicação se revela plenamente troca, dando margem ao conhecimento recíproco dos sujeitos ou até ao conhecimento de si mesmo, na medida em que pode incorporar o discurso do outro. (...)

A moderna relação informativa, ao contrário, pressupõe a organização do ato de falar em instituições empresariais ou não, mas sempre caracterizada pela mediação tecnologizada entre falante e ouvinte. (...) é praticamente absoluto o poder de quem fala sobre quem ouve, pois, na relação instituída pelos modernos meios de informação, falar é um ato unilateral. Sua regra de ouro é silenciar ou manter a distância o interlocutor. (...) o que caracteriza os veículos de massa é a sua não-comunicação, entendendo-se comunicação como troca, isto é, reciprocidade de discursos ― fala e resposta.

(Muniz Sodré.In: FARACO & MANDRIK. Português Atual, Curitiba: UFPR. P. 83)

TEXTO 3

O FATO E AS VERSÕES

Um elefante incomoda muita gente...

Gualter Mathias Netto

Pego os jornais de domingo. Primeiro os do Rio, por força do hábito. E, logo nas manchetes, fico intrigado. O Globo anuncia: “Empregos têm crescimento surpreendente de 30% no Rio”. O Jornal do Brasil abre de fora a fora: “País ganha 1.061 desempregados por hora”. Leio as chamadas e vejo que ambos citam as mesmas fontes: Ministério do Trabalho e Associação Brasileira de Recursos Humanos.

Comparando os dados, começo a vislumbrar onde está a diferença. O Globo se refere a números de março deste ano. Na mesma sentença, os novos empregados de São Paulo somam 75% a mais do que no mês anterior e as demissões no Rio decresceram 19%. Já o JB faz as contas sobre 20,2 milhões de demitidos de janeiro de 90 a fevereiro de 93. Nas páginas internas, enquanto O Globo engorda o seu otimismo com percentuais positivos, seu concorrente preenche toda uma página com relatos de desempregados e demonstrativos de que a classe média foi a mais atingida.

Lembro-me de que é 2 de maio, manhã seguinte ao Dia do Trabalho. Percebo que a origem das matérias está na pauta das edições de domingo, quando o número maior de páginas, em proporção ao espaço mais

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