Comunicação de Bancos de Dados
Por: SonSolimar • 20/1/2018 • 1.514 Palavras (7 Páginas) • 254 Visualizações
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Steve Jobs se mostra um comunicador competente, bem-humorado e muito bem preparado. Embora passasse a ideia de que a mensagem era improvisada, não fazia nada ao acaso. Todos os detalhes da sua exposição eram planejados com rigorosa disciplina.
Até seu jeito despojado, meio desengonçado de caminhar na frente da plateia, era planejado. Steve Jobs interpretava tão bem seu próprio papel que tudo nele parecia espontâneo.
Ninguém é avaliado apenas por aquilo que mostra diante do público. A reputação do orador chega aos ouvintes bem antes de ele pronunciar a primeira palavra. O seu sucesso no comando da Apple o ajudou muito a se tornar um comunicador carismático e encantador. Todas as suas tiradas pareciam geniais porque eram também produzidas por um empreendedor inigualável.
Quando pensamos nos motivos que o levaram a se sair tão bem como orador concluo que o sucesso foi principalmente graças a sua capacidade de adaptar a mensagem de acordo com as expectativas da multidão sempre ávida em aplaudi-lo. Cada pessoa tinha a sensação de que ele falava exclusivamente para ela. A beleza e a eficiência da sua oratória não estavam no ritmo de suas frases, mas sim na perfeição de suas pausas. Toda vez que encerrava um raciocínio abaixava a cabeça e caminhava como se estivesse à procura da sequência do raciocínio. Esse comportamento era, com certeza, premeditado e lhe emprestava sempre um ar espontâneo. Conseguiu assim a confiança das plateias que o assistiram, uma confiança que ajudou a construir sua reputação.
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Jobs começava fazendo referência ao sentimento dele naquele instante. O objetivo era atingir o coração das pessoas, ao ir diretamente para o terreno das emoções. A articulação era sempre muito cuidadosa, com as palavras ditas sílaba por sílaba. O executivo também caprichava na abertura da boca, o que gerava a impressão de que estava muito empolgado com as novidades que iria apresentar.
Quando penso nos motivos que o levaram a se sair tão bem como orador concluo que o sucesso foi principalmente graças a sua capacidade de adaptar a mensagem de acordo com as expectativas da multidão sempre ávida em aplaudi-lo.
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Podemos relacionar a comunicação escrita a Steve Jobs, na forma como ele desenvolvia seus produtos. Steve Jobs, Depois de larga a faculdade, por mera curiosidade, começou a frequentar aulas de Caligrafia, Aprendeu sobre fontes com serifa e sem serifa, (traço ou barra que remata cada haste de certas letras, de um ou de ambos os lados.) sobre variar a quantidade de espaço entre diferentes combinações de letras, sobre o que torna uma tipografia boa, Achando tudo aquilo bonito, e artisticamente sutil de forma que nem a ciência poderia entender.
Dez anos depois na criação dos seus produtos tudo que ele viu nessas aulas colocou em pratica, deixando seus aparelhos com tipografia bonita, tendo fontes múltiplas ou proporcionalmente espaçadas, deixando cada vez mais seus aparelhos mais bem-apessoados possível e simples de se utilizar, e mais tarde levando também todos esses recursos as embalagens de seus produtos.
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A comunicação escrita estar associada a Steve Jobs na forma de design de seus produtos, pois ele procurava aprimorar seus produtos, seja na caligrafia que usava nos seus produtos, como também no desenho dos mesmos, procurando deixa-los o mais proporcionado possível, além de mais tarde levar todo esse aperfeiçoamento as embalagens dos produtos.
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Steve Jobs é um grande showman, que dominava o palco com precisão. A maneira que Steve Jobs falava e como envolve a platéia com o contato visual firme, gestos de mãos e postura aberta fazem com que suas mensagens causem admiração na platéia, sentindo-se confiantes em tudo que ele transmite. Todos os movimentos, demonstrações, estão em sintonia, parecendo sempre a vontade, confiante e tranquilo.
Jobs raramente cruzava os braços ou ficava atrás de um púlpito. Sua postura era aberta, não colocando nada entre si e sua plateia. Ao manter as mãos paradas, o apresentador se mostra rígido e formal. Jobs, por sua vez, enfatizava quase toda frase com um gesto que complementava suas palavras. Além disso, ele diversificava sua expressão verbal para criar suspense, entusiasmo e emoção utilizando quatro técnicas: inflexão, pausas, volume e ritmo.
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Steve Jobs, além de transmitir uma ideia, tinha também o poder de engajar e emocionar o público, influenciando o curso da história, através do contato visual firme, gestos de mãos e posturas aberta fazia que suas mensagens causa-se admiração na plateia e lhe dava uma influência sobre as pessoas.
A lição de Steve Jobs é que todo mundo erra. Todo mundo faz merda. Não existe uma receita para o
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