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As Redes e Comunicação de Dados

Por:   •  30/1/2018  •  7.021 Palavras (29 Páginas)  •  254 Visualizações

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Dentre as diversas vantagens de se adotar a Tecnologia da Informação (TI), destacamos:

- alta confiabilidade de informações;

- apresentação imediata dos dados apurados;

- aumento da produtividade e das operações de caixa;

- rápido atendimento aos clientes; e

- acompanhamento gerencial das operações realizadas na loja.

Segundo Costa e Santos (1997), são cada vez mais necessários investimentos em treinamento de pessoal, em tecnologia de informação e automação comercial (controle global de estoques, troca de dados automática entre fornecedores, clientes e parceiros financeiros, telecomunicações, coleta de dados no local de vendas etc.) e em agilidade nos processos de distribuição e comercialização. A automação comercial e o processamento automático de informações, com o objetivo de melhorar o desempenho a partir da gestão de compras, de estoque, de preços e de vendas, têm se revelado instrumentos mais eficientes para a concretização deste novo parâmetro operacional e poderoso instrumento de gestão.

Ainda as mesmas autoras afirmam que o sistema mais empregado é o conhecido como Electronic Data Interchange (EDI), que permite o envio rápido e automático de pedidos de compra de acordo com o nível de estoques das mercadorias, gerando um sistema de encomendas contínuas e auxiliando a rapidez no giro das mercadorias. A integração com a informação on-line do caixa do supermercado permitirá à empresa saber, a cada momento, qual a necessidade de reposição de mercadorias naquela loja, o que possibilitará a entrega de produtos sem a necessidade de visitas de vendedores e o registro de compras, reduzindo, portanto, o tempo de várias operações e o custo e a quantidade de mão-de-obra envolvida nestas operações e evitando a falta de produtos nas prateleiras dos pontos de vendas. Ainda são relativamente poucos os fornecedores participantes deste sistema: os supermercados e as lojas de descontos e em geral têm iniciado o processo por aqueles fabricantes que detêm as maiores participações em seu mix.

De acordo com Rabechini Jr, Machado e Mariotto (1997) ocorreu uma incorporação de tecnologias de informação nos equipamentos de automação comercial. As empresas encontram cada vez mais dificuldades em direcionar seus investimentos em tecnologias de informação para automação comercial. Compreender para onde vai essa tecnologia é tarefa complexa e exige grande esforço de qualquer empresa.

A automação passa a ser um diferencial valioso também na melhoria do atendimento ao público, permitindo maior agilidade na passagem pelo caixa e ampliando o potencial de auto-serviços, por exemplo.

A automação está mais concentrada nas atividades de back-office, na coleta e organização de dados, nos departamentos de compras e depósito/recebimento de mercadorias, sendo poucas as empresas que já usam efetivamente os dados gerados no processo para obter agilidade na tomada de decisões. A informatização da frente de caixa - que influencia mais diretamente no atendimento ao consumidor - está em expansão, devido, inclusive, à queda dos preços dos equipamentos e ao maior desenvolvimento dos programas de computação.

2.1.2 Hardware e Software

Segundo Morimoto (2007), computador é composto pelos mesmos componentes básicos: processador, memória, HD, placa-mãe, placa de vídeo e monitor. Essa mesma divisão básica se aplica também a outros aparelhos eletrônicos, como palmtops e celulares. A principal diferença é que neles os componentes são integrados numa única placa de circuito (muitas vezes no mesmo chip) e são utilizados chips de memória flash no lugar do HD.

Antes, a placa-mãe funcionava exclusivamente como um ponto central, contendo os slots e barramentos usados pelos demais componentes. Cada componente era uma placa separada. Com a integração dos componentes, a placa-mãe passou a incluir cada vez mais componentes, dando origem às placas "tudo onboard" que utilizamos atualmente. Isso permitiu que os preços dos computadores diminuíssem.

Os softwares são gigantescas cadeias de instruções que permitem que os computadores façam coisas úteis. É aí que entra o sistema operacional e, depois dele, os programas que usamos no dia-a-dia. A função dele é detectar e utilizar o hardware da máquina de forma eficiente, fornecendo uma base estável sobre a qual os programas que utilizamos no cotidiano possam ser usados.

Embora as duas coisas sejam igualmente importantes, existe uma distinção entre o "hardware", que inclui todos os componentes físicos, como o processador, memória, placa-mãe, etc. e o "software", que inclui o sistema operacional, os programas e todas as informações armazenadas.

De acordo com Amoroso (2012) quando se fala em computação nas nuvens, fala-se na possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet. Sendo assim, não precisaria instalar aplicativos no computador, pois poderiamos acessar diferentes serviços online para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um computador específico, mas sim em uma rede.

Figura 1 - Computação na nuvem

[pic 15]

Fonte: Infoescola.

Uma vez devidamente conectado ao serviço online, é possível desfrutar suas ferramentas e salvar todo o trabalho que for feito para acessá-lo depois de qualquer lugar — é justamente por isso que o seu computador estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso à internet.

A partir de uma conexão com a internet, você pode acessar um servidor capaz de executar o aplicativo desejado, que pode ser desde um processador de textos até mesmo um jogo ou um pesado editor de vídeos. Enquanto os servidores executam um programa ou acessam uma determinada informação, o seu computador precisa apenas do monitor e dos periféricos para que você interaja.

Neste mesmo sentido, o site PCWorld (2008) salienta que a virtualização garante às empresas de qualquer porte uma economia expressiva nos gastos com equipamentos de tecnologia, suporte e energia elétrica, entre tantos outros benefícios. Isso porque ela permite ao gestor de TI particionar a capacidade de processamento de um servidor, dando a cada uma dessas partes a função de um desktop – ou de um servidor – distinto.

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