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A Logística Reversa do Conteiner

Por:   •  26/10/2018  •  7.082 Palavras (29 Páginas)  •  253 Visualizações

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1.2.2. OBJETIVO ESPECÍFICO 12

1.3. PROBLEMATIZAÇÃO 12

2. PORTO DE SANTOS 13

2.1. HISTÓRIA DO PORTO DE SANTOS 13

3. HISTÓRIA DOS CONTÊINER 15

3.1. CONTÊINER 15

3.2. TIPOS DE CONTÊINER 16

3.3. UTILIZAÇÃO DE CONTÊINERES NO PORTO DE SANTOS 17

4. CONTÊINERES NO PORTO DE SANTOS 20

4.1. ESTATÍSTICAS DA MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES NOS TERMINAIS PORTUÁRIOS 20

5. PRINCIPAIS EMPRESAS QUE ATUAM NO PORTO DE SANTOS NA MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES. 22

6. LOGÍSTICA REVERSA 24

6.1. VANTAGENS 25

6.2. DESVANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA 26

7. CUSTO DO CONTÊINER 27

8. UTILIZAÇÃO DE CONTÊINER NA CONSTRUÇÃO CIVIL 28

8.1. CONTAINER CITY 28

8.2. DESVANTAGENS DA RESIDÊNCIA DE CONTAINER 29

8.3. BENEFÍCIOS DA UTILIZAÇÃO DE CONTAINER 29

9. DEFINIR CAPÍTULOS 30

10. DEFINIR CAPÍTULOS 31

11. CONSIDERAÇÕES FINAIS 32

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 33

APÊNDICE 34

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INTRODUÇÃO

ELABORAR INTRODUÇÃO

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JUSTIFICATIVA

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OBJETIVOS

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OBJETIVO GERAL

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OBJETIVO ESPECÍFICO

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PROBLEMATIZAÇÃO

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PORTO DE SANTOS

O Porto de Santos está situado na Baixada Santista, litoral sul paulista, distando 2km do oceano Atlântico.Sul área portuária não se limita somente a linha hidroviária, mas todos os locais a sua volta que servem para armazenamento e transporte de cargas. Nele, há terminais especializados em atender determinadas cargas, enxofre e fertilizantes, granéis sólidos e líquidos, e contêineres.

As rodovias que o acessam são as seguintes: Padre Manoel da Nóbrega (SP-055), o sistema Anchieta-Imigrantes que é administrado pela ECOVIAS, a Piaçaguera-Guarujá e a BR101 Rio-Santos.

Já o sistema ferroviário do Porto de Santos tem três empresas responsáveis pelas ferrovias que interligam o porto as empresas no Estado de São Paulo: MRS Logística, Ferrobam-Ferrovias Bandeirantes S.A. e Ferronorte. A maioria das cargas, atualmente chegam pelas rodovias, o que causa problemas de congestionamento na região.

O Porto de Santos é o único porto brasileiro que usa todas as grandes linhas marítimas regulares e oferece transporte de cargas para qualquer lugar do mundo. Seu acesso marítimo é pela baía de Santos, onde o canal tem 130 metros de largura e 13 metros de profundidade e/ou pelo estuário onde a profundidade é de 12 metros e 100 metros de largura.

Outra vantagem logística do Porto de Santos é o acesso aéreo; pois em um raio de 150 km existem dois aeroportos: o Aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos, e o Aeroporto Viracopos, em Campinas, ambos no estado de São Paulo.

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HISTÓRIA DO PORTO DE SANTOS

A inauguração do Porto de Santos foi na data de 02 de fevereiro de 1982, quando a Companhia Docas de Santos (CDS), entregou os primeiros 260 m de cais na área do Valongo, à navegação mundial. Nesta data atracou neste cais o vapor "Nasmith", de bandeira inglesa. Com a referida inauguração se inciou também uma nova fase para a cidade, onde os velhos trapiches e pontes fincadas em terrenos irregulares, foram sendo substituídas por aterros e muralhas de pedra. As obras do porto iniciado por Brás Cubas, integrante da expedição portuguesa de Martim Afonso de Souza, chagado ao Brasil em janeiro de 1531, eram compostas por uma vida férrea de bitola de 1,60 m e armazéns para guarda de mercadorias. Foi de Brás Cubas a ideia de transferir o porto da baía de Santos para o seu interior, em águas protegidas, inclusive do ataque de piratas, contumazes visitantes e saqueadores do povoado.

Foi escolhido o sitio denominado Enguaguaçu, acesso do canal de Bertioga, ali se formou um povoado, e foram construídos uma capela e um hospital, cujas obras se concluíram em 1543. Em 1545, este povoado foi denominado Vila do Porto de Santos. E em 1550 instalou-se a Alfândega. Por mais de três séculos e meio, o Porto de Santos se manteve estável, com o mínimo de mecanização e muita exigência de trabalho físico, além de que as condições precárias de higiene e salubridade do porto e da cidade, resultaram no aparecimento de doenças de caráter epidêmico.

Em 1867, o inicio da operação da São Paulo Railway Santista ao Planalto, melhorou o sistema de transportes, com estímulo ao comércio e ao desenvolvimento da cidade e do Estado de São Paulo. Em 12 de julho de 1888, pelo Decreto n° 9.979, após concorrência pública, o grupo liderado por Cândido Gaffrée e Eduardo Guinle foi autorizado a construir e explorar, por 39 anos, depois ampliado por 90 anos, o Porto de Santos, com base em projeto do engenheiro Sabóia e Silva. Com o objetivo de construir o porto, os concessionários constituíram a empresa Gaffrée, Guinle & Cia., com sede no Rio de Janeiro, mais tarde transformada em Empresa de Melhoramentos do Porto de Santos e, em seguida, em Companhia Docas de Santos.

Mesmo inaugurado em 1892, o porto não deixou de se expandir, atravessando todos os ciclos de crescimento econômico do país, desaparecimento e nascimento

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