A Comunicação e Expressão
Por: Jose.Nascimento • 17/12/2018 • 2.913 Palavras (12 Páginas) • 338 Visualizações
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- Capítulo 10: Explicações.
Neste capítulo é explicado o porquê o tenente-coronel ajuda Leonardo. Quando o Portugal ainda, o filho do senhor tirou a virgindade de uma menina, que nos foi apresentada como Maria das Hortaliças. Isso faz com que o oficial contraia uma dívida moral com Leonardo, mesmo este não estando mais junto de Maria. Por fim, o tenente-coronel intercede junto ao rei e Leonardo é liberto da prisão.
- Capítulo 11: Progresso e atraso.
O tenente-coronel, nesse capítulo, se oferece para tomar a criação do garoto para si, mas o barbeiro se recusa a entrega-lo.
- Capítulo 12: Entrada para a escola.
O padrinho faz com que o menino Leonardo ingresse na escola para aprender a ler e a escrever melhor. Logo no primeiro dia ele foi punido com palmatória. O garoto não gostou do ambiente.
- Capítulo 13: Mudança de vida.
Após dois anos na escola, Leonardo ainda lia e escrevia mal. Como também não gostava do ambiente, começou a matar aula. Conheceu assim um jovem sacristão, que lhe convenceu a adotar o sacerdócio, pois assim livraria-se da escola, passaria uma boa impressão ao padrinho e poderia frequentar as festas da igreja. E assim foi. Porém, na primeira oportunidade no sacerdócio, pregou uma peça na vizinha, com ajuda do novo amigo: encheu a casa da senhora de fumaça de incenso.
- Capítulo 14: Nova vingança e resultado.
A tal peça resultou em uma bronca do mestre de cerimônias nos meninos. Como o mestre tinha o comportamento de frequentar a tenda de uma cigana, os meninos se vingaram. Em um determinado dia, foram à tenda e avisaram que o sermão seria adiado em uma hora. Ao chegar à igreja e vendo que outro havia tomado seu lugar, o mestre se enfureceu. Na festa pós-missa Leonardo citou “inocentemente” o fato de que o homem da igreja frequentava a cabana de uma cigana. Foi a gota d’água. Assim que pode, o homem expulsou Leonardo do sacerdócio.
- Capítulo 15: Estralada.
A cigana que o mestre de cerimônias visitava, era a mesma pela qual o Leonardo pai se apaixonara. Isso enfureceu o senhor Pataca. Um padre roubara-lhe sua paixão. Assim, para se vingar, na festa de aniversário da cigana Leonardo contratou algumas pessoas para iniciar uma confusão. No meio da confusão, o major Vidigal apareceu e apanhou o padre junto da cigana, no quarto da mesma. O padre foi preso.
- Capítulo 16: Sucesso do plano.
Sem ter quem lhe desse dinheiro, a cigana volta para o Pataca. Enquanto isso, o padrinho queria mandar o pequeno Leonardo para Coimbra para seguir o sacerdócio.
- Capítulo 17: D. Maria.
O capítulo começa com a descrição de uma procissão comum a época, onde os que mais ostentavam era a madrinha, o padrinho e D. Maria, uma senhora “gorda, rica, devota e com um bom coração”. É descrito aqui uma conversa, onde D. Maria (a vizinha), fala para o padrinho o tanto que Leonardo é endiabrado, enquanto o homem defende seu afilhado.
- Capítulo 18: Amores.
O narrador avança alguns anos na história. Leonardo filho tornara-se vagabundo enquanto o pai, após novas desilusões com a cigana, se acertara com uma sobrinha da madrinha. Em uma das visitas do compadre a vizinha D. Maria, Leonardo filho se encantara pela sobrinha da mesma.
- Capítulo 19: Domingo do Espírito Santo.
O autor descreve aqui as tradições do Domingo do Espírito Santo. Em uma das visitas a casa da D. Maria, o autor descreve que a sobrinha está vestida diferente por conta do dia especial e que Leonardo está apaixonado por ela, mesmo ela sendo “feia e esquisita”, de acordo com o narrador.
- Capítulo 20: O fogo no campo.
Por conta do dia, foram o barbeiro, D. Maria, Leonardo e a sobrinha (Luisinha) para o campo, para ver os fogos de artifício. Na volta, Leonardo e Luisinha voltaram de mãos dadas.
- Capítulo 21: Contrariedades.
Nos encontros seguintes, Luisinha se fechou para Leonardo, o que irritou o jovem. Aqui é apresentado José Manuel, um comerciante de 35 anos, que passou a demonstrar interesse na jovem. D. Maria estava velha e só possuía a jovem como herdeira.
- Capítulo 22: Aliança.
O barbeiro viu em Luisinha um caminho melhor para o afilhado do que em Coimbra. Porém, o garoto ainda era um vadio e não demonstrava interesse por ofício nenhum. Assim sendo, o padrinho conversou com D. Maria, a qual viu em Leonardo melhor homem para a sobrinha do que no comerciante.
- Capítulo 23: Declaração.
Leonardo se declara para Luisinha e, mesmo que essa tenha corado e saído andando, o jovem pode ver em seu olhar que o resultado não foi de todo mal.
2.2 Parte II
- Capítulo 1: A comadre em exercício.
O autor a partir daqui se refere à sobrinha da madrinha como sendo filha da mesma, talvez por descuido. A moça chamava-se Chiquinha. Ela engravida de Leonardo pai e dá a luz a uma filha. Tal fato foi bem visto pelo pai, já que o filho só lhe dava desgosto.
- Capítulo 2: Trama.
A comadre, na intenção de ajudar Leonardo com Luisinha, procurou D. Maria para contar sobre o caso de um rapto que ocorrera a época, dizendo que o comerciante era o responsável pelo crime.
- Capítulo 3: Derrota.
D. Maria acreditou na comadre. Quando José Manuel apareceu em sua casa, ela lhe contou os fatos e basicamente o expulsou de casa. Embora Luisinha não tenha se decidido entre o comerciante e Leonardo.
- Capítulo 4: O mestre-de-reza.
José Manuel não conseguia descobrir que o tinha difamado. Aqui o autor introduz outro elemento típico da época, os mestres-de-reza. Por serem bem-aceitos pela sociedade, o comerciante encontra um disposto ajuda-lo. Sendo assim, o mestre visita à casa de D. Maria e comenta o rapto, inocentando José Manuel, porém, sem dizer quem de fato seria o autor do crime.
- Capítulo 5: Transtorno.
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