Pós em Gestão de Negócios
Por: Hugo.bassi • 7/11/2017 • 893 Palavras (4 Páginas) • 381 Visualizações
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Justifica-se assim a importância da gestão de pessoas, a espinha dorsal, a viga, a estrutura desse todo.
As pessoas não fazem somente parte da vida produtiva das organizações. Elas constituem o princípio essencial de sua dinâmica, conferem vitalidade às atividades e processos, inovam, criam, recriam contextos e situações que podem levar a organização a posicionarem-se de maneira competitiva, cooperativa e diferenciada com os clientes, outras organizações e no ambiente de negócios em geral. Davel e Vergara (2001, p.31).
Segundo Barçante e Castro (1995, p. 20),
“Ao ouvir a voz do cliente interno, ou seja, dos funcionários, a empresa estará tratando-o como um aliado e não só como um mero cumpridor de ordens, estará vendo que dele dependem os seus resultados.”
É primordial nas organizações estabelecerem alguns critérios para que a gestão de pessoas tenha importância significativa.
Na atualidade, aumento salarial, planos de carreira e promoções poderá não render o efeito desejado pela corporação caso os funcionários não se sintam peças-chaves e nem são motivados e estimulados a aderir a alguns objetivos.
Dentro desta abordagem sistêmica proporcionou a ideia de mudança de uma gestão funcional para uma gestão sistêmica que se adaptasse a atual administração da organização. Nesse sentido conclui-se que o sucesso das organizações como um todo está diretamente relacionado às pessoas incumbidas de tais taredas e procedimentos.
A base estrutural de toda empresa são as pessoas, e os diferenciais competitivos somente poderão ser atingidos por meio de uma ação conjunta, onde haja comprometimento de uma equipe de trabalho. Tem-se por final que para obter êxito nessa gestão estratégica a área de pessoas não pode ficar sob predomínio único de uma unidade administrativa da organização, todos na empresa precisam assumir a responsabilidade de gerenciar e liderar pessoas. É imprescindível que todos os gestores da empresa, assumam o papel de gestor de pessoas.
Em suma, desenvolver pessoas no âmbito da Gestão Estratégica de Pessoas não visa apenas o aprimoramento de novas habilidades e competências, mas, sim, o aperfeiçoamento da capacidade e da vontade de se adaptar, criar e inovar.
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