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Teoria de banco de dados

Por:   •  27/3/2018  •  2.267 Palavras (10 Páginas)  •  349 Visualizações

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vazia, ou seja, sem dados.

s) Esquema de relação – O objetivo da arquitetura de três esquemas é separar o usuário da aplicação do banco de dados físico. A maioria dos SGBDs não separa os três níveis completamente, mas suporta a arquitetura de três esquema de alguma forma. Um exemplo de esquema de relação R de grau n é indicado por R(A1 , A2, A3, ..., An ).

t) Estado de relação – Indicam o tipo de relação de cada atributo com o outro.

u) Grau da relação – O “grau” de um tipo relacionamento é o número de tipos entidade que participam do tipo relacionamento. O grau de um relacionamento é ilimitado, porém, a partir do grau 3 (ternário), a compreensão e a dificuldade de se desenvolver a relação corretamente se tornam extremamente complexas. Por exemplo, o relacionamento binário, o grau de um relacionamento é ilimitado, porém, a partir do grau 3 (ternário), a compreensão e a dificuldade de se desenvolver a relação corretamente se tornam extremamente complexas.

v) Banco de dados relacional – É uma aplicação que lhe permite armazenar e obter de volta dados com eficiência. O que o torna relacional é a maneira como os dados são armazenados e organizados no banco de dados. Ex.: a planilha do Excel.

w) Esquema de banco de dados relacional – Todos os dados são guardados em tabelas. Estas têm uma estrutura que se repete a cada linha. São os relacionamentos entre as tabelas que as tornam “relacionais”. Por exemplo, a tabela Cliente teria colunas como numeroCliente, primeiroNome e sobrenome, e uma linha na tabela teria algo como {123, “Arilo”, “Dias”}.

x) Estado de banco de dados relacional – O uso mais comum de SGBDRs é para implementar funcionalidades simples do tipo CRUD (do inglês Create, Read, Update e Delete – que significa as operações de Inserção, Leitura, Atualização e Exclusão de dados). Por exemplo, uma aplicação pode criar uma nova compra e inseri-la no banco de dados. Ela pode ler uma compra, trabalhar com seus dados e então atualizar o banco de dados com a nova informação. Ela pode ainda optar por excluir uma compra existente, talvez porque o cliente a cancelou. A grande maioria das interações com um banco de dados provavelmente implementará as funcionalidades básicas de CRUD.

2- a) Restrição de integridade referencial - Preserva as relações definidas entre tabelas quando linhas são digitadas ou excluídas. No SQL Server, a integridade referencial baseia-se nas relações entre chaves estrangeiras e chaves primárias ou entre chaves estrangeiras e chaves exclusivas, por meio de restrições FOREIGN KEY e CHECK. A integridade referencial assegura que os valores chave permaneçam consistentes em todas as tabelas. Esse tipo de consistência requer que não haja referências a valores não existentes e que se um valor chave é alterado, todas as referências a ele são consistentemente alteradas em todo o banco de dados. Por exemplo, com as tabelas Sales.SalesOrderDetail e Production.Product no banco de dados AdventureWorks2008R2, a integridade referencial baseia-se nas relações entre a chave estrangeira (ProductID) na tabela Sales.SalesOrderDetail e a chave primária (ProductID) na tabela Production.Product. Essa relação assegura que o pedido de vendas nunca referencie um produto que não exista na tabela Production.Product.

b) Restrição de integridade de entidade - A integridade de entidade define uma linha como entidade exclusiva de determinada tabela. A integridade de entidade aplica a integridade das colunas do identificador ou da chave primária de uma tabela por meio de índices UNIQUE, restrições UNIQUE ou restrições PRIMARY KEY. Um exemplo de chave única é o campo de CPF que nunca pode se repetir.

c) Modelo de dados conceitual - Baseia-se no mais alto nível e deve ser usada para envolver o cliente, pois o foco aqui é discutir os aspectos do negócio do cliente e não da tecnologia. Os exemplos de modelagem de dados vistos pelo modelo conceitual são mais fáceis de compreender, já que não há limitações ou aplicação de tecnologia específica.

d) Modelo de dados lógico - Leva em conta algumas limitações e implementa recursos como adequação de padrão e nomenclatura, define as chaves primárias e estrangeiras, normalização, integridade referencial, entre outras. Para o modelo lógico deve ser criado levando em conta os exemplos de modelagem de dados criados no modelo conceitual.

e) Modelo de dados físico - No modelo físico fazemos a modelagem física do modelo de banco de dados. Neste caso leva-se em conta as limitações impostas pelo SGBD escolhido e deve ser criado sempre com base nos exemplos de modelagem de dados produzidos no item anterior, modelo lógico.

3- Os sistemas de processamento de arquivos caracterizam-se por uma série de registros guardados em diversos arquivos e uma série de programas aplicativos para extrair e adicionar registros nos arquivos apropriados. Antes da concepção dos BDs os registros das informações eram feitos através de arquivos. Funcionalidades oferecidas por Sistemas de Arquivos: Registros tamanho fixo com campos de tipos diferente, possibilidade de memória virtual e persistência, bloqueio de arquivo e registro para concorrência.

Podemos citar como desvantagens desse sistema (arquivos), em relação aos SGBD’s: Redundância e inconsistência de dados. Considerando que diferentes programadores têm a possibilidade de criar arquivos com estruturas diferentes e aplicações para acessá-los, a possibilidade de se redundar dados por esses arquivos é muito grande. Além disso, em função dessa redundância, poderão ocorrer as inconsistências, considerando que os dados poderão ser atualizados em alguns arquivos e em outros não; Dificuldade no acesso aos dados. Diferentemente dos SGBDs, os sistemas de arquivos não possuem um ambiente para recuperação dos dados armazenados. Com isso, para cada informação a ser gerada, é necessário construir uma aplicação e um isolamento de dados. Considerando a diversidade de formatos existentes dos arquivos e, consequentemente, dos dados armazenados neles, torna-se uma tarefa difícil a construção de aplicações para a recuperação desses dados. A desvantagem do SGBD seria o custo, a implementação de um sistema de SGBD pode ser cara e demorada, especialmente em grandes organizações. Requisitos de formação pode ser bastante oneroso.

4- Um Projetista de Banco de Dados deve saber extrair os requisitos e expectativas de utilização de dados dos futuros usuários da base de dados. Para isto, faz uso de diversas visões, modelando a base de tal forma que suas diversas estruturas de dados representem apropriadamente

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