Laboratorio de Informatica PCD
Por: Carolina234 • 21/3/2018 • 5.112 Palavras (21 Páginas) • 288 Visualizações
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para o mercado de trabalho e elevando a autoestima das pessoas portadoras de algum tipo de deficiência que ainda sofrem com as barreiras na falta de acessibilidade e o preconceito ainda imposto por alguns grupos de nossa sociedade.
3. OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao portador de necessidades especiais o acesso a novas
tecnologias;
Alfabetizar alunos PNEs com a ajuda dos recursos do computador.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Exercitar a coordenação motora fina através de atividades de linhas e formas em softwares específicos como o Paint Brush e joguinhos on line e para computador;
Promover a socialização entre os alunos utilizando a produção de
textos coletivos;
Desenvolver o hábito da leitura e da escrita através da produção de textos no Microsoft Word 2007;
Capacitar os PCs (Paralisia Cerebral) os deficientes mentais leves a trabalharem no Microsoft Word 2007;
Estimular a seqüência lógica das idéias e organização espacial. Para
esse objetivo utilizaremos programas como o Paint do Windows, o Micro-Mundos, o Hagáquê, Turma da Mônica dentre outros especifico para cada caso de Deficiência.
4. METODOLOGIA UTILIZADA
Os alunos portadores de necessidades especiais serão atendidos em grupo ou individualmente, dependendo do caso de cada aluno, por professores facilitadores ou também chamados de instrutores que serão capacitados para atender a esse tipo de público que precisarão de uma atenção especial para que desenvolvam melhor seu aprendizado. Cada aluno será inicialmente avaliado e trabalhado de acordo com as suas necessidades especificas. Serão utilizados os seguintes programas inicialmente: Paint, HagáQuê, MicroMundos, Word, Jogos educativos, dentre outros que se adequarem as necessidades de cada aluno.
Logo de inicio os alunos que entram em contato com a computação necessitam de ajudar para o manuseio do mouse para que eles possam sentir o movimento do mouse para executar as atividades, mas esse procedimento é realizado não segurando a mão do aluno, mas colocando a mão deste em cima da mão do instrutor para que eles sintam os movimentos lentos ou curtos até que os alunos consigam controlar os seus movimentos.
Ao iniciar no Laboratório de Informática, todos os alunos serão submetidos aos exercícios de coordenação motora fina exercitando linhas e formas no programa Paint do Windows.
Com os alunos com mais mobilidade motora, iremos trabalhar a elaboração e digitação de textos no Microsoft Word. Alunos com Paralisia Cerebral terão atividades diversificadas, variando entre relatar uma noticia assistida na televisão, copiar uma musica, criar um anuncio vendendo alguma coisa etc.
Primeiramente os alunos serão submetidos a aulas teóricas e praticas que serão realizadas no Laboratório de Informática. Utilizando os recursos do Microsoft Word, todo conteúdo ministrado deve ser contextualizado.
5. RESULTADOS ESPERADOS
Com a implantação desse Laboratório de Informática espera-se um aumento da autoestima, valorização familiar, melhoria na coordenação motora, aproveitamento dos conteúdos curriculares e domínio dos recursos do computador por parte dos alunos com necessidades especiais;
Introduzir 100% dos alunos no mundo da informática;
Melhora de pelo menos 90% da coordenação motora fina com resultados positivos;
100% dos alunos consigam digitar trabalhos no Microsoft Word desenvolvendo assim o habito da leitura.
6. MONTAGEM DA REDE
6.1 CABO UTILIZADO: PAR TRANÇADO
O cabeamento por par trançado é um tipo de fiação na qual dois condutores são trançados um ao redor do outro para cancelar interferências eletromagnéticas de fontes externas e interferências mútuas (linha cruzada ou em inglês, crosstalk) entre cabos vizinhos.
O cabo a ser utilizado será o UTP CAT5, pois transmitem numa frequência de até 100Mhz podendo alcançar velocidades de até 1.000 Mbps. Outra vantagem desse tipo de cabo é o seu preço bem acessível tornando-se ideais para pequenas redes ou redes domésticas. A taxa de transmissão desse tipo de cabo varia de acordo com as condições das linhas utilizadas. Todo o meio físico sofre influencias do meio externo acarretando em perdas de desempenho nas taxas de transmissão. Essas perdas podem ser atenuadas limitando a distancia entre os pontos que serão ligados.
Existem 3 tipos principais do cabo tipo par trançado, o Unshielded Twisted Pair – UTP ou Par Trançado sem Blindagem: É o mais utilizado tanto em redes domésticas quanto em grandes redes devido ao fácil manuseio e instalação, permitindo taxas de transmissão de até 100Mbps e pelo fato de que o cabo CAT5 é mais barato.
Shield Twisted Pair – STP ou Par Trançado Blindado: É semelhante ao UTP com a diferença que possui uma blindagem feita com a malha do cabo. É mais utilizado em ambientes com grandes interferências magnéticas, é mais caro e necessita de aterramento tornando esse tipo de cabo menos usado.
Screened Twisted Pair – ScTP: Esse tipo de cabo são cobertos pelo mesmo composto do UTP 5 Plenum, uma película de metal é enrolada sobre todos os pares trançados, o que contribui para um maior controle de EMI, embora exija maiores cuidados quanto ao aterramento do mesmo.
Os cabos UTP foram padronizados pelas normas da EIA/TIA com a norma 568. Os cabos contém 4 pares de fios que são crimpados (ligados ao conector) com uma determinada combinação de cores onde existem dois padrões: T568A que é o padrão mais utilizado, e o 568B criado pela AT&T.
A sequência
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