Case Banco de dados

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Outro ponto que temos que fazer uma ressalva é a questão de desempenho como existiam 2 SDBD temos várias consultas que eram realizados nos 2 com suas peculiaridades. Então a pergunta é como melhorar o desempenho?

O primeiro passo depois de verificar à normalização, após normalizar nós devemos verificar a sintaxe SQL de cada consulta e averiguar qual está muito lenta. Um e refatorar as consultas, em alguns casos criar Views ou em uma tradução literal visões, a criação de índices também é muito valida pois aceleram o resultado na recuperação de registros. O uso de índices oferece um acesso secundário e deixa as consultas mais performativas (Dal Molin 2009) “fornecem meios alternativos para acessar os registros sem afetar o seu posicionamento físico no disco” a utilização dos índices é essencial para economizar processamento e I/O[10]. Lembrando que se aplica também o uso de Storad Procedure em caso de cálculo que exigem processamento e precisão com dados financeiros.

Além de conhecer muito bem toda essa parte técnica temos que ter o conhecimento do domínio do negócio para poder modelar as regras de negócio no banco prevenindo assim erros que a programação possa fazer, e garantindo a confiabilidade das informações.

Esse ponto é uma das dificuldades na modelagem de um banco pois temos que ter pessoas que entendam e conheçam os detalhes da operação, pois só entender não é o suficiente, é necessário conhecer com afinco.

Com esse projeto de unificação a Empresa PageBuk ganho qualidade, velocidade, e maior desempenho, pois antes era necessário desenvolver aplicativo para 2 SGBD diferente, isso requer hardware para o dois. Agora os recursos físicos estão alocados somente para um SGBD, a manutenção dos aplicativos reduziu, mas existem alguns aspectos que podem ser apontados como perda, ex tempo gasto para adaptar os aplicativos se a sintaxe SQL neles no for a ANSI, tempo gasto em ajuste de consultas. E dependendo do tipo de migração e de alguns dos aplicativos, o tempo de migração, a contratação de pessoal especializado na nova tecnologia, ou mesmo o custo de capacitar toda a equipe já efetiva.

Todo o conjunto de ferramentas que já mencionamos formaram um subsidio que fornece informações do ponto de vista estratégico fundamentais para o sucesso da empresa. Pois todo negócio deve ter em mãos informações sobre a necessidade de matérias, para poder produzir em tempo hábil, qual é o melhor momento para vender alguns produtos, qual a melhor época para promoções, e quais as necessidades dos seus clientes. Além disso temos as coisas essenciais que são fluxo de caixa, o que o tenho a pagar e a receber, todos os ativos financeiros da companhia. Com essas informações podemos fazer uma análise e montar um cenário para verificar os pontos fracos e fortes da Empresa, as oportunidades e os riscos.

Para facilitar a montagem de cenários e ajudar os gestores de diversas áreas podemos criar uma ferramenta onde os mesmos possam manipular os dados sem precisar de conhecimento na linguagem SQL. No SQL Sever temos uma ferramenta chamada Analysis Services que facilida a criação dos cubos, lógico que podemos fazer não mão com varios scripts usando Views, mas essa ferramenta automatiza essa trabalho, no início dessa solução falamos que o SGBD que escolhemos e fácil de implementar e gerenciar e essa é uma das muitas vantagens.

Utilizando a esta ferramenta o primeiro passo é a definição do modelo e as dimensões e medidas do cubo, lembrando que as dimensões de um cubo são os filtros que estarão definidos para o usuário manusear o cubo, as medidas são os dados de cada coluna. Após isso seguimos um assistente que vamos implementar de forma visual, após o final está pronto para o usuário final, ele pode ser aberto direto no Excel, tem as ferramentas de puxar os dados do cubo. Existe uma ferramenta específica para filtrar dados no Excel o Power Pivot desenvolvida para BI e para facilitar a manipulação de cubos, trazendo melhor experiência para o usuário.

Enfim temos muitas soluções para vários tipos de problemas o que precisamos é entender qual é melhor dentro do nosso cenário, qual nos atende da melhor forma com o retorno esperado. Cabe a cada Gestor de TI, desenvolvedor, DBA, ser proativo mostrar sua opinião de forma técnica e com conhecimento do problema tratado, para assim trazer a melhor solução!

- REFERÊNCIAS

Dall’Oglio, Pablo PHP: programando com orientação a objetos 2ª/ Pablo Dall’Oglio. – São Paulo : Novatec Editora 2007.

Acessado em 20/04/16

http://www.fabioprado.net/2012/01/qual-e-o-melhor-banco-de-dados-oracle.html acessado em 20/04/16

https://msdn.microsoft.com/pt-br/library/ms310241 acessado em 20/04/16

https://pt.wikipedia.org acessado em 20/04/16

Philippi Eduardo, Harrisson Estefanski Elton, IMPLEMENTAÇÃO BI OPEN SOURCE TCC, Universidade Positivo, 2013 Disponivel em: www.ambientelivre.com.br/downloads/doc_download/92-trabalho-de-conclusao-de-curso-implementacao-de-bi-open-source-.html

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