PORTFÓLIO ENGENHARIA HELLITON
Por: Sara • 15/3/2018 • 2.122 Palavras (9 Páginas) • 326 Visualizações
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Com a globalização da economia houve uma necessidade de se comunicar entre os países, de realizar negociações internacionais, e para isso, houve uma necessidade de universalizar a contabilidade, suas normas e sua linguagem, com o isso os países estão sendo obrigados a passarem por uma convergência para as normas internacionais de contabilidade, inclusive o Brasil.
A globalização da economia faz parte do capitalismo, sendo parte, sendo um declínio do socialismo, já que o e sistema capitalista se ascendeu mundialmente, entretanto, traz consigo vantagens e desvantagens, entre elas, as revoluções nos meios tecnológicos e na comunicação, os demais podem ser vistos no quadro 1 a seguir:
Quadro 1 – Vantagens e Desvantagens da Globalização da Economia
Vantagens da Globalização
Uma das vantagens que todas as pessoas se beneficiam é justamente o produto importado que acompanhando a globalização o mesmo fosse ganhando mais qualidade e o preço foi sendo mais baixo. Além disso, a facilidade de comunicação também melhorou muito, hoje em dia é possível acompanhar fatos em outros continentes em tempo real, há alguns anos só se sabia o que acontecia em outro continente após meses. Os meios de transportes também impulsionaram aglobalização e também melhoraram de acordo com a mesma.
Desvantagens da Globalização
Dentre as desvantagens, ou seja, os aspectos negativos da globalização, podemos relatar algo que mais merece destaque que é a maior competitividade por vagas de emprego. Com a grande busca por vagas de empregos muitas pessoas procuram melhores formações profissionais e fica cada dia mais difícil conseguir um bom emprego.
Fonte: Globalização.org, 2014.
2.1.2 Capitalismo em Rede e Capitalismo Informacional
A atual sociedade surgida após a Sociedade Industrial e a passagem de um modelo econômico capitalista para um modelo econômico neoliberal. Pode ser compreendida pelos contínuos avanços científicos como, por exemplo: nas áreas da bioengenharia, novos materiais e microeletrônica, e pela tendência a globalização econômica e cultural, caracterizada por mercados financeiros laborando em tempo integral no âmbito mundial, pelo apogeu tecnológico e pelas convergências digitais de informação.
Vários atributos se misturam na caracterização da Sociedade em Rede… Há ainda quem lhe chame Sociedade de Informação e quem rebata esta expressão por Sociedade do Conhecimento, enfatizando a importância da elaboração de conhecimento funcional e colaborativo a partir da informação disponível. Outros apelidam a presente sociedade de Sociedade da Aprendizagem, fazendo uma alusão ao processo de formação contínua e ao longo da vida que se exige dos trabalhadores do século XXI; outros ainda dão-lhe o nome de Sociedade da Inteligência, potenciada através das redes de inteligência distribuída (de informação, de mercados, de empresas, de organizações, da sociedade civil). A revolução tecnológica à qual associamos igualmente o aparecimento da World Wide Web (WWW), responsável em grande parte pelo que hoje chamamos de sociedade em rede, gera laços de interligação e interdependência nas mais diversas atividades humanas, do mundo do trabalho à economia, passando pela política e até pelos afetos. Esta rede tem sido responsável por uma profunda alteração da organização social e levanta-nos muitas questões no que respeita àquele que será o seu ponto de chegada, pautando-se a sociedade atual por um processo contínuo de construção/reconstrução. (NEVES, 2013, p. 1)
Para Castells (1999, p. 25) esta sociedade “não é uma sociedade composta por cibernautas solitários e robôs em comunicação (…) nem sequer é a terra prometida das novas tecnologias que resolvem os problemas do mundo com a sua magia (…)”.
“A sociedade em rede é uma estrutura social dominante do planeta, a que vai absorvendo a pouco e pouco as outras formas de ser e de existir. E as suas onseqüências, como no caso de outras sociedades que existiram historicamente, dependem do que as pessoas fazem, incluindo nós, nessa sociedade e com os instrumentos que essa sociedade oferece”. (CASTELLS, 1999, p. 25)
A sociedade em rede foi desenvolvida a partir de um novo sistema tecnológico com base nos desenvolvimentos da informática e dos sistemas de comunicação e informação que ofereciam oportunidades devido ao surgimento da Internet que desempenhou um papel fundamental. (NEVES, 2013)
O conceito de Capitalismo informacional é uma teoria que observa a sociedade entre o século XX e o século XXI, assinalando uma nova realidade das práticas sociais desenvolvidas pelas transformações decorrentes da “revolução tecnológica concentrada nas tecnologias de informação” (CASTELLS. 1999, p. 39)
O conceito de capitalismo informacional sugere uma reestruturação do capitalismo, cujas mudanças ainda se mantém em curso, e que, entre outros fatores, acentuam um desenvolvimento desigual e global, colocando segmentos e territórios avançados ao lado de bolsões de pobreza e miséria na economia global. Por essa perspectiva, as mudanças tecnológicas não se restringem aos limites do desenvolvimento econômico, e tornam-se responsáveis por modificações sociais tão agudas que redefinem as relações entre gêneros, grupos familiares e a biografia dos indivíduos. O conceito empreende uma interação dialética entre tecnologia e sociedade, na qual a importância da tecnologia reside em incorporar a sociedade, ainda que a tecnologia não possa determinar a sociedade. Por sua vez, a sociedade utiliza a inovação tecnológica, mas também não é capaz de determiná-la. Dessa dialética, o autor entende que o Estado assume o papel fundamental de desenvolver ou paralisar a evolução tecnológica, e, mesmo sem determiná-la, pode estimulá-la ou freá-la. (CASTELLS, 1999, citado por WIKIPÉDIA, 2015, p. 1)
Podemos afirmar que a revolução tecnológica atual tornou-se uma ferramenta básica do capitalismo, que originou-se e desenvolveu-se no período histórico atual, moldando o capitalismo informacional.(WIKIPÉDIA, 2015)
2.2 Probabilidade e Estatística
2.2.1 Contribuição da Disciplina
O escritor inglês: Herbert George Wells (1866-1946), autor dos livros: “A Máquina do Tempo”, “ A Ilha do Dr. Moreau”, “O Homem Invisível”, afirma que: “Raciocinar estatisticamente será um dia tão necessário
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