HABILITAÇÃO DAS ENTRADAS DIGITAIS DO INVERSOR DE FRENQUÊNCIA POR MEIO DA PARAMETRIZAÇÃO.
Por: YdecRupolo • 8/4/2018 • 1.140 Palavras (5 Páginas) • 309 Visualizações
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Posteriormente, usamos as entradas digitas multispeed para realizar variação da velocidade de aceleração do motor. Para isso, mantemos as parametrizações já realizadas, modificando apenas: o P263 responsável pela parametrização da entrada digital DI1, o P163=2, sendo ele o responsável pela habilitação geral, ou seja, ligando o motor com a velocidade mínima de 100 rpm.; P264 responsável por parametrizar o DI2, o qual ficou responsável apenas pela mudando de gira de rotação do motor, P264=0.; P265 responsável pela parametrização em DI3, o qual ficou sem função, P265=0. Os P266, P267 e P268 responsáveis respectivamente por parametrizar o DI4, DI5 e DI6, foram parametrizados em: sem erro externo, P266, P267 e P268 = 7. Em seguida usamos os parâmetros 124,125,126,127 e 128 para determinarmos as velocidades de variação de aceleração do motor de acordo com as orientações do professor. Os quais foram ajustados da seguinte forma: P124=100rpm, P125=300rpm, P126=700 rpm, P127=1300rpm,P128=1710 rpm (Vel. Do motor).
Para aplicarmos a velocidade de rotação desejada, tivemos que realizar algumas combinações nas chaves, e posteriormente utilizarmos o tacômetro para medir a velocidade da aceleração do motor e fazermos uma comparação em percentual entre a velocidade aplicada e a velocidade executada. As combinações das chaves para a rotação desejada e os valores de velocidade medidos estão expressos na tabela abaixo:
Velocidade do motor aplicada pelo inversor:
Combinações das chaves:
Velocidade medida com o tacômetro:
Diferença percentual:
100 rpm ( ligar motor)
ED1
99,9 rpm
0,1%
Inverter sentido de giro
ED2
-
-
350 rpm
ED4
349,2 rpm
0,23%
700 rpm
ED5
698,2 rpm
0,25%
1300 rpm
ED4 + ED5
1297 rpm
0,23%
1710 rpm
ED6
1707 rpm
0,17%
Notamos que houve uma pequena, praticamente desprezível, diferença percentual entre a velocidade de rotação aplicada no motor e a executada por ele.
CONCLUSÃO: Por meio desta atividade pratica aprendemos a habilitar as entradas digitas em um inversor de frequência, além de parametrizar uma velocidade de aceleração máxima e mínima, como também a parametrizar diferentes velocidades possíveis a ser aplicada em um motor. Notou-se como a utilização de entradas digitais é pratico e eficiente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle dos movimentos e processos contínuos/ 2.ed. São Paulo: Érica, 2008.
- FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de Frequência: Teoria e Aplicações/ 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.
- Manual do inversor de frequência - CFW-09; Software: versão 3.1X.
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