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A DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DE AGREGADOS MIÚDOS E DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE PELO FRASCO DE CHAPMAN

Por:   •  3/12/2018  •  870 Palavras (4 Páginas)  •  650 Visualizações

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[pic 4][pic 5][pic 6]

Seguindo a NBR 9776, foram transferidos os 250 cm³ de água da proveta para o Chapman e logo em seguida foi colocada toda a amostra de agregado miúdo no Chapman com o auxílio de um funil de papel (Imagem 3). Após este procedimento, foi necessário vibrar o recipiente manualmente com bastante cuidado, para que fosse eliminado o máximo de vazios (bolhas).

[pic 7]

[pic 8][pic 9]

Logo em seguida, o grupo fez a leitura do Chapman, e obteve L = 388 cm³ para a areia seca (que passou pelo processo de secagem de 24 horas).

3.2 Determinação do Teor de Umidade

Após o calculo da massa especifica foi fornecido ao grupo outra amostra de agregado do tipo miúdo (Imagem 4), que ao contrário da primeira amostra não passou pelo processo de secagem na estufa. Foram coletado e pesado 500 g da amostra na balança de precisão e 250 cm³ de água em uma proveta.

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[pic 11][pic 12]

Foi transferido os 250 cm³ de água da proveta para o Chapman e logo em seguida foi colocada toda a amostra de agregado miúdo no Chapman com o auxílio de um funil de papel (Imagem5). Após este procedimento, foi necessário vibrar o recipiente manualmente com bastante cuidado, para que fosse eliminado o máximo de vazios (bolhas);(Imagem 6) Obteve-se L = 408 cm³.

[pic 13]

[pic 14][pic 15]

[pic 16]

[pic 17][pic 18]

- RESULTADOS

Através dos ensaios realizados, foi possível verificar o volume em cm³, ocupado pelo conjunto água-agregado miúdo. Desse modo verificamos a massa especifica do agregado miúdo (ƴ) e encontramos o Teor de Umidade (h) do material que analisamos.

4.1- Massa Especifica do Agregado Miúdo:

- Cálculo do Grupo:

[pic 19]

4.1.2 Cálculo com Média dos Grupos:

[pic 20]

[pic 21]

Onde: Ƴ – Massa especifica do agregado miúdo.

[pic 22][pic 23] – Leitura do frasco (volume ocupado pelo conjunto água-agregado miúdo).

4.2-Teor de Umidade:

4.2.1. Cálculo do Grupo:

[pic 24]

4.2.2. Cálculo com Média dos Grupos:

[pic 25]

[pic 26]

[pic 27]

[pic 28]

Onde: [pic 29][pic 30] - Teor de Umidade (%)

[pic 31][pic 32] – Leitura do frasco (cm³)

[pic 33][pic 34] - Massa Especifica (g/cm³)

5.0 CONCLUSÃO

Depois de todos os procedimentos realizados, seguindo as orientações da norma NBR-9776, CB-18, 1986, MB-2643, norma que trata do ensaio da determinação da massa específica para em seguida determinar o teor de umidade, podemos observar que nesse ensaio, as amostras selecionadas pelos grupos, apresentaram massa específica e teor de umidade dentro da precisão que estabelece a norma, que é de 0,05 g/cm³ e 0,5% respectivamente, no caso das amostras colhidas o valor ficou em 0,01 g/cm³ e 0,17% respectivamente.

Com o desenvolvimento dos ensaios ficou claro a importância de verificar o teor de umidade para poder determinar a dosagem certa de água, quando do preparo dos traços de massa para reboco ou para concreto, ficando visível a diferença do volume de água quando é preparado traço com agregado miúdo seco de traço com agregado miúdo úmido, sendo necessária uma diminuição no volume de água no preparo de traço que usam agregado miúdo úmido, através do teor e umidade x o volume de água indicado no traço em questão.

6.0 REFERÊNCIAS

FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. Ed. Livros Técnicos e Científicos Ltda., 5. Ed., V. 1, 2015, 488 p.;

RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. Ed. Pini, 1. Ed., 2000. 263p.;

NBR 9776 : Determinação da massa específica em agregados miúdos por meio do frasco de Chapman. Rio de Janeiro 1987.

http://www.facear.edu.br/turma-engenharia-civil-aprende-aulas-laboratorio/, acessado em: 19 de setembro de 2017, ás 14h36.

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