Determinação da Umidade Superficial do Agregado Miúdo Pelo Método do Aparelho Speedy – DNER – ME 52 - 64
Por: kamys17 • 6/4/2018 • 803 Palavras (4 Páginas) • 1.150 Visualizações
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cálcio e acetileno.
Figura 1: 8,70 gramas de agregado
miúdo seco. Figura 2: Adição de 1,3 ml de água no agregado miúdo.
Figura 3:Aparelho Speedy Figura 4: Pressão aumentou no manômetro do aparelho.
5.CÁLCULO DO TEOR DE UMIDADE
Com todos os dados do experimento coletados, foi necessário a realização dos cálculos para assim se cumprir os objetivos propostos. Assim para descobrir o teor de umidade que contém no agregado será útil a eq.1
ℎ=ℎ1100−h1.100 Eq.1
Onde:
h: teor de umidade em relação à massa seca, em porcentagem(%);
1: umidade dada pelo aparelho “Speedy” em relação à amostra total úmida, em porcentagem (%).
O equipamento “Speedy” acompanha uma tabela de valores que tira prova se o experimento foi executado com sucesso, onde consta a pressão esperada de acordo com a quantidade de água contida nas amostras, conforme mostrado na figura 5.
6.RESULTADOS
Determinação Massa de areia úmida (g) Pressão ℎ1 (kg/cm²) ℎ1(%) Umidade na amostra h (%) teor de umidade final
1 5
2 10 8,7
3 20
7.CONCLUSÃO
Em qualquer obra da área de Engenharia Civil, é de extrema importância determinar os valores da umidade do solo, principalmente antes da inicialização das obras. Pois com esses devidos cuidados, poderemos efetuar as correções necessárias, no começo, para evitar futuros problemas com a patologia, sendo essa, causada, por excesso ou escassez de água, pois, o teor de umidade no solo, terá influência diretamente em rompimentos, e também na capacidade de compactação.
Sendo assim, conseguimos chegar ao valo de .......% de umidade do solo, resultados possíveis, pelo método de estufa.
Assim esperamos, outra oportunidade de fazer refazer o experimento, já que de acordo com a tabela Speedy, para o valor sugerido de amostra de ..... gramas, seria possível encontrar o valor máximo de .... % de umidade, ou seja, valores inferiores ao de nosso experimento, considerando todos dificuldades que tivemos, como umidade do ar, compartilhamento de objetos, tempo, entre outros, deste.
8.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Volume I. 5a Edição. Livros Técnicos e Científicos Ed., Rio de Janeiro, 2000.
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais. São Paulo, 3a Edição. Ed. Ibracon, 2008
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