A Administração e Economia na Engenharia
Por: Ednelso245 • 23/6/2018 • 4.905 Palavras (20 Páginas) • 605 Visualizações
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O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CES 1.362/2001, de 12 de dezembro de 2001, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da Educação, em 22 de fevereiro de 2002, resolve:
Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
II - Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas
VIII - Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - Atuar em equipes multidisciplinares;
X - Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; -
XI – Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
O artigo reflete sobre as características pessoais dos engenheiros, em vários momentos do desenvolvimento da sociedade e da tecnologia, desde a Idade da Pedra, passando pela Revolução Industrial e chegando à chamada Era da Globalização. Mesmo que a atividade desses indivíduos, transformadores das condições ambientes e geradores de tecnologia pouco desenvolvida, não possa ser enquadrada nas definições correntemente aceitas de engenharia, é possível identificar um perfil que se assemelha ao do profissional que hoje chamamos de engenheiro. Ao examinar as exigências para a formação desse profissional a partir dos paradigmas da sociedade pós-industrial, remete para a incapacidade dos cursos de engenharia, no Brasil, para atender essas exigências. Sugere a necessidade de institucionalização de mudanças destinadas a reposicionar o engenheiro no contexto do desenvolvimento social e econômico do país, através de um ensino de engenharia que seja capaz de formar profissionais com as características históricas – habilidade de cálculos, objetividade, espírito prático e outras – acrescidas de criatividade, comunicabilidade, familiaridade com a cultura do auto aprendizado, da incerteza e da complexidade, entre outra
I- A Matemática como as demais ciências, reflete as leis sociais e serve de poderoso instrumento para o conhecimento do mundo e domínio da natureza.
Mesmo com um conhecimento superficial da Matemática, é possível reconhecer certos traços que a caracterizam: abstração, precisão, rigor lógico, caráter irrefutável de suas conclusões, bem como o extenso campo de suas aplicações.
Os resultados matemáticos distinguem-se pela sua precisão e os raciocínios desenvolvem-se num alto grau de minunciosidade, que os torna incontestáveis e convincentes.
Em sua origem, a Matemática constitui-se a partir de uma coleção de regras isoladas, decorrentes da experiência e diretamente conectada com a vida diária. Não se tratava, portanto de um sistema logicamente unificado. Conhecimento científico é a informação e o saber que parte do princípio das análises dos fatos reais e cientificamente comprovados.
Tecnologia (do τεχνη — "técnica, arte, ofício" e λογια — "estudo") é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e a aplicação deste conhecimento através de sua transformação no uso de ferramentas, processos e materiais criados e utilizados a partir de tal conhecimento, Instrumentação é definida como “a ciência que estuda, desenvolve e aplica instrumentos de medição e controle de processos
II- Projetar é pensar além do óbvio, é criar soluções práticas para os problemas do dia a dia, seja de um produto como uma cadeira que não possui ergonomia ou de uma construção que sofre com falta de ventilação e iluminação adequada.
Projetar é planejar, é errar no papel para que saia correto na execução. Analisar um sistema é a atividade que tem como finalidade a realização de estudos de processos a fim de encontrar o melhor caminho racional para que a informação possa ser processada. Produto é definição do termo é bastante abrangente e permite que objetos muito diversos se englobem dentro do conceito genérico de produto.
Processos pode ser um método, sistema, maneira de agir ou um conjunto de medidas tomadas para atingir algum objetivo
III- Análise de sistemas significa raciocinar sobre um sistema através do seu modelo.
Análise de sistemas é a atividade que tem como finalidade a realização de estudos de processos a fim de encontrar o melhor caminho racional para que a informação possa ser processada. Os analistas de sistemas estudam os diversos sistemas existentes entre hardwares (equipamentos), softwares (programas) e o usuário final.
A Análise de produto tem como principal objetivo analisar um produto para obter respostas sobre ele.
Ela pode ser feita por especialista ou até pelos próprios usuários do produto
Pode envolver várias outras técnicas como:
Decomposição do
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