Reaproveitamento de Energia
Por: Lidieisa • 9/2/2018 • 1.966 Palavras (8 Páginas) • 394 Visualizações
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Portanto, o presente trabalho é composto de introdução, e dois tópicos, o primeiro é dedicado à escassez de chuvas e meios sustentáveis, já o segundo tópico tem como objetivo abordar o aumento abusivo de taxas e impostos nas contas de luz. Finalmente colacionaram-se as contas de energia dos membros do grupo, e demonstrou-se através de uma tabela, a redução de consumo de cada integrante.
2. A ESCASSEZ DE CHUVAS E MEIOS SUSTENTÁVEIS
A maioria dos reservatórios das hidrelétricas está com um nível de água menor do que o registrado em 2001, ano em que o país enfrentou um racionamento de energia. Segundo boletim do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), 18 (85%) dos 21 principais reservatórios enfrentam problemas com a estiagem. A estiagem tem obrigado o governo federal a acionar as termelétricas, que têm geração de energia bem mais cara que as hidrelétricas.
As usinas hidrelétricas respondem pela maior parte da geração de energia no país. Para funcionar, elas dependem de nascentes, rios, lagos e represas bem protegidas por vegetação. Sem a cobertura vegetal a seu redor, sofrem mais com seca e a deposição de sedimentos no fundo, conhecida como assoreamento. O consumo de água e energia cresce continuamente no país, e há grande chance de o padrão climático mudar nas próximas décadas – provavelmente, com mais eventos extremos.
Por isso, os sistemas que garantem esses serviços públicos deveriam se tornar mais robustos, a fim de aguentar tanto fases de chuvas torrenciais quanto secas prolongadas. A maior parte da energia elétrica consumida no Brasil tem procedência de empreendimentos hidrelétricos, que respondem por quase 70% de toda a capacidade instalada do país. A segunda maior fonte de geração de energia elétrica do País é a térmica, responsável por 29,5% da capacidade instalada no Brasil, tendo por combustível: 11,1% gás; 8,3% biomassa; 6,3% óleo diesel/combustível; 2,2% carvão mineral e 1,6% nuclear.
O Instituto Trata Brasil calcula que, se toda a população recebesse serviço de esgoto, haveria efeitos mensuráveis não só de corte da poluição que chega aos mananciais, mas também de redução nas mortes por doenças gastrintestinais, queda nas faltas ao trabalho no país todo e até melhoras nos resultados escolares dos estudantes. “Resolver os problemas nos serviços de água e esgoto no Brasil não exige adotar ou criar tecnologia nova. É só usar o que já existe e administrar o sistema”, diz Rubem La Laina Porto, professor na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e especialista em recursos hídricos.
O Governos têm papel fundamental para criar um ambiente de normas que incentivem o bom uso da água e a difusão dos serviços de esgoto. Isso inclui atrair empresas dispostas a investir no setor – num péssimo sinal, o Plansab (Plano Nacional de Saneamento Básico) coloca a maior participação do setor privado como um elemento de seu cenário mais pessimista. Inclui também fazer campanhas educativas contra o desperdício de água e definir tarifas que desincentivam os perdulários e premiem os poupadores. Cabe aos governos fiscalizar e punir rigorosamente poluidores, desmatadores, ocupantes irregulares de margens de mananciais e ladrões de água. Por fim, os governos deveriam cobrar padrões mais rigorosos na construção civil. A expansão imobiliária dos últimos anos foi uma imensa chance desperdiçada. Por todo o país, admitiu-se a construção de edifícios com tecnologia e concepções ultrapassadas, devoradores de água e energia, que em pouco ou nada contribuíram para levar, ao seu entorno, mais verde e mais terreno permeável.
3. O AUMENTO ABUSIVO DE TAXAS E IMPOSTOS NAS CONTAS DE LUZ
Reajustes já autorizados e outros a caminho deverão dobrar o valor da conta de luz este ano. Os consumidores já estão recebendo faturas mais caras e deverão se preparar para mais aperto a partir de março. Os aumentos nas tarifas, que já chegaram a 48%, podem ter impacto adicional de até 26% nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Além disso, o sistema de bandeiras tarifárias recém-inaugurado em janeiro, também vai pesar mais a partir do mês que vem.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) abriu audiência pública para propor o orçamento para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) de 2015. Antes, o encargo setorial contava com aporte do Tesouro, mas o
ministro da Fazenda, Joaquim Levy, determinou que o governo não vai mais injetar recursos no setor elétrico, dentro do esforço para ajuste das contas públicas. Pelos cálculos da Aneel, as despesas da CDE em 2015 serão de R$ 25,96 bilhões e a conta terá receitas de só R$ 2,75 bilhões. A diferença, de R$ 23,21 bilhões, será arrecadada então via cotas das distribuidoras e recairá sobre os consumidores.
O maior dos primeiros reajustes de 2015 para contas de luz foi autorizado ontem pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e chegou perto de 50%. Com os 20% j á previstos para março, alguns consumidores poderão ter até 70% de aumento, quase o dobro do previsto pelo mercado, que apontava índices de 30% a 40% este ano. Os consumidores industriais atendidos pela Companhia Jaguari de Energia (CJE), que atende o interior paulista, serão elevados em 48,85%. O cálculo da agência reguladora já inclui o pagamento dos empréstimos de R$ 17,8 bilhões tomados pelas distribuidoras e o aumento da energia de Itaipu, de seis pontos percentuais. Contudo, não está contemplado o reajuste de 19,97% referente ao orçamento da CDE para 2015. Ou seja: o tarifaço na CJE poderá chegar a 68,82%.
O governo está no vermelho, gastou mais do que podia e agora sem verba para fazer o repasse às empresas que administram o setor energético, a conta será cobrada do consumidor.
4. RESULTADOS
Algumas mudanças de habito foram adotados como soluções para obter a redução de energia.
As técnicas são simples e bem eficaz, tais como evitar que a porta da geladeira fique aberta sem necessidade; evitar colocar alimentos quentes na geladeira e desligar das 00:00 horas ate 06:00 horas; deixar acumular uma quantidade maior de roupa para lavar e passar ; apagar as luzes em ambiente que não estiver em uso; trocar lâmpadas incandescentes por florescentes; diminuir o tempo de banho e evitar utilizar eletrônicos das 18:00 horas ate 21:00 horas em horário e de pico .
E alcançando o objetivo de reduzir energia.
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