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TRABALHO: RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO CIMENTO

Por:   •  15/10/2018  •  3.388 Palavras (14 Páginas)  •  329 Visualizações

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Efetuamos o mesmo processo com a areia de fração média fina, ao adicionarmos aproximadamente 468 gramas a bandeja grande.

A última massa foi colocada, na unidade em gramas de aproximadamente 468, com variação de mais ou menos 0,3 gramas.

Após a bandeja conter as 4 areias, pesamos o cimento portland pozolânico, indicado para o nosso grupo e conforme a tabela indica, de 624 gramas, adicionamos á bandeja a massa de cimento.

Por fim, medimos aproximadamente 300 gramas de água em uma proveta e adicionamos lentamente à bandeja grande, já contendo as quatro massas de areia e cimento, para homogeneizar utilizamos da espátula para deixar a pasta bem uniforme e consistente.

Já no aparelho de consistência, lubrificamos com borrifadas de óleo mineral, posicionamos o tronco cônico e com o auxílio da espátula, depositamos a primeira camada da pasta de cimento. Com o soquete, aplicamos 15 golpes por toda a superfície da argamassa, para deixar ocupada toda a circunferência e uniforme na altura. Adicionamos a segunda camada até quase o topo do tronco, e dessa vez, aplicamos 10 golpes por toda a extensão da argamassa e com cuidado para não aprofundar demais o soquete e deformar a camada. Por fim, adicionamos a terceira camada e foi aplicado apenas 5 golpes uniformes, para finalizar o montante, o restante foi retirado com a régua.

Retiramos o tronco-cônico e giramos a manivela do aparelho de consistência por 30 vezes, conforme solicitado no relatório, aproximadamente uma volta por segundo. A massa assentou e se espalhou ao longo da mesa. Medimos a consistência através do paquímetro medindo em três pontos distintos e fazendo uma média. Na argamassa 1, notamos uma média de consistência em 177 milímetros. Já na argamassa 2, uma consistência de 181,66 milímetros.

Ainda, após a medição, retiramos a argamassa do aparelho e colocamos de volta na bandeja. Com a primeira argamassa, enchemos 5 moldes de PVC da seguinte forma: colocamos a primeira camada até a metade do molde, e com o soquete, aplicamos 30 golpes até ficar uniforme na dimensão e superfície. Após, colocamos a segunda camada até mais da metade e repetimos os 30 golpes. Assim foi com a terceira camada, que foi até o topo do molde, os 30 golpes consecutivos e para completar, uma quarta e última camada passando do topo do molde e os 30 golpes para assentar a argamassa, o restante era retirado com a espátula ou régua. Mesmo processo para a segunda argamassa, porém, nos 5 moldes restantes.

Deixamos os 10 moldes do primeiro dia das misturas por 72 horas, até fazermos a desmoldagem dos corpos de prova e deixarmos efetuar a cura final em uma bacia com água e cal hidratada, situada numa câmara úmida.

Fizemos a ruptura aos 7 dias, no dia 04/05, escolhendo aleatoriamente três corpos de prova da argamassa 1 e os últimos dois corpos de prova da argamassa 2. Após a retirada da bacia com água e cal, medimos com o auxilio de um paquímetro o diâmetro do corpo de prova, para calcularmos a área e posteriormente, a resistência à compressão e rompemos na máquina.

Igualmente para a ruptura aos 28 dias na data de 25/05, pegamos os corpos de prova restante, dois da argamassa 1 e os outros três da argamassa 2, medimos o diâmetro e rompemos na máquina.

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3. SEGUNDA MOLDAGEM

- 3.1 MATERIAIS E REAGENTES

1. Bandeja grande para mistura das areias, cimento e água

2. Balança de precisão

3. Paquímetro

4. Bandejas de plástico

5. Proveta

6. Desmoldante

7. Fita crepe

8. Béquer de 300 mililítros

9. Caneta permanente

10. Moldes de PVC

11. Tampa de acrílico

12. Soquete

13. Espátula

14. Areia normal fração grossa

15. Areia normal fração média grossa

16. Areia normal fração média fina

17. Areia normal fração fina

18. Cimento Portland Pozolânico

19. Água

20. Óleo mineral

21. Aparelho de consistência

22. Forma tronco-cônica

23. Régua

- 3.2 PROCEDIMENTO REALIZADO

CIMENTO PORTLAND POZOLÂNICO (CP IV)

- No dia 04/05 repetimos os mesmos passos do primeiro processo, com a fita crepe, criamos um envolto nos moldes de PVC e com a caneta identificamos o grupo e a mistura 2, dessa vez, com uma argamassa só, devido as massas serem o dobro e a utilização de água variar de acordo com o consenso da professora para chegar numa consistência adequada. Passamos um pouco de desmoldante no fundo do molde, na tampa de acrílico para conseguirmos retirar a argamassa do molde.

- Primeiramente, fizemos a pesagem da areia normal de fração grossa, utilizado conforme a tabela 3 do modelo do relatório, de 936 gramas do material, com 0,6 gramas a de diferença a mais ou a menos considerando tolerável. Colocamos na bandeja de maior porte.

Fizemos a pesagem da areia normal de fração média grossa, também no valor de 936 gramas e misturamos com a areia grossa na bandeja grande.

Efetuamos o mesmo processo com a areia de fração média fina, ao adicionarmos aproximadamente 936 gramas a bandeja grande.

A última massa foi colocada, na unidade em gramas de aproximadamente 936, conforme fotografado e em anexo no relatório.

Após a bandeja conter as 4 frações de areias, pesamos o Cimento Portland Pozolânico, indicado para o nosso grupo e conforme a tabela

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