Roteiro de Magnetismo
Por: Lidieisa • 19/4/2018 • 1.183 Palavras (5 Páginas) • 283 Visualizações
...
0,0
-6,0
2,0
-9,3
2,5
Tabela 3 – coordenadas dos pontos obtidos com a
superfície de 2,51V
Gráfico 3 – Gráficos dos pontos obtidos com a Superfície de 2,51V
4 Superfície 2,00V
X
Y
-8,2
-8,2
-8,0
6,5
-7,6
7,6
-5,0
3,5
-4,1
-2,0
-3,8
0,2
Tabela 4 – coordenadas dos pontos obtidos com a
superfície de 2,00V
Gráfico 4 – Gráficos dos pontos obtidos com a Superfície de 2,00V
Sabemos pela literatura que as linhas equipotenciais se assemelham a uma forma elíptica, dado a forma dos eletrodos utilizados. Pode-se observar que a influencia de um dos eletrodos sobre o outro interfere na localização dos pontos de mesma tensão, pois alguns desses estavam próximos ao eletrodo enquanto outros bem distantes de modo que percebemos que na região entre o eletrodo e cuba a tensão aumenta. Sabe-se que o Campo elétrico é perpendicular as linhas equipotenciais, dessa forma o campo elétrico dos eletrodos cilíndricos é radial aos eletrodos, afastando se do eletrodo positivamente carregado e aproximando-se do eletrodo negativamente carregado, como já era esperado. A figura 2, retirada do HALLIDAY (fonte 2), mostra como é o campo e as linhas equipotenciais dos eletrodos.
Figura 2 - Campo elétrico e linhas equipotenciais de eletrodos cilíndricos;
Note que dos resultados apresentados pelas tabelas e gráficos à cima os que mais se assemelham ao descrito na literatura são as Superfícies de 2,51V e -2,52V. Acreditamos que alguns erros experimentais ocorreram devidos a dificuldade de visualizar no papel milímetrado a posição da ponteira móvel, houve também dificuldade na leitura da tensão tendo em vista q eu qualquer inclinação da ponteira móvel alterava o valor da tensão e que o multímetro se desligava com frequência além que a cuba era pequena dificultando um pouco achar pontos do mesmo potencial.
Em seguida, adicionamos um anel com raio de 2,5 cm na cuba entre os eletrodos e mapeamos novas superfícies, dados na tabela 5 e 6 e gráfico 5 e 6, observamos que o potencial em todo seu interior é 0,05V.
5 superfície - 0,60V
X
Y
2,2
-5,0
2,2
6,0
2,2
4,6
2,3
-4,2
2,4
3,2
2,5
-2,0
3,0
0,0
Tabela 5 – coordenadas dos pontos obtidos com a
superfície de -0,60V
Gráfico 5 – Gráficos dos pontos obtidos com a Superfície de -0,60V
Tabela 6 – Coordenadas dos pontos obtidos com a
superfície de 0,60V
Gráfico 6 – Gráficos dos pontos obtidos com a Superfície de 0,60V
Com base nas tabelas e nos gráficos nota-se que houve uma mudança na disposição das linhas equipotenciais, pois essas assumem uma forma quase linear entre o eletrodo e o anel. Além de notamos que potenciais simétricos tem pontos simétricos.
Na segunda parte do experimento trocamos os eletrodos por placas metálicas e os resultados observados estão nas tabelas de 7 a 10 e nos gráficos de 7 a 10.
7 Superfície -2,5V
X
y
6,3
-7,0
6,3
3,0
6,3
4,8
6,3
6,5
6,4
-4,0
6,5
0,0
8 Superfície -0,77V
X
Y
2,0
0,0
2,0
5,0
2,0
7,0
2,0
-5,0
2,0
-7,0
2,0
-9,0
9 Superfície 2,5V
X
y
-6,7
-8,5
-6,5
0,0
-6,4
...