Resenha Filme Colegas

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Apesar da independência por parte dos personagens tem que haver o equilíbrio e a racionalidade, pois mesmo que são pessoas adultas buscam a sua liberdade, a mente ou o estilo é infantil e que necessitam de cuidados para que possam seguir na busca por um sonho e até mesmo pela sobrevivência, e no filme percebemos que eles foram sozinho em busca destes objetivos, mas nem sempre é a realidade.

Precisamos quebrar tabus e preconceitos, e que devemos dissolver certas limitações, e mudar os pensamentos que alguém com alguma deficiência não podem amar não poder exercer seu poder de liberdade. O impacto do diferente perante a sociedade é algo que precisa ser entendido como uma proposta de inovação e de inclusão destes que possuem determinada síndrome, e que as mesmas possuem capacidades como pessoas normais e que muita gente acha que tal deficiência não se deve viver sozinha perante a sociedade, e o filme é uma realidade do que estou comentando, apesar de fazerem algo errado como assaltar para conseguirem o que almejam, e que de alguma forma conseguiram e se revolveram sozinhos.

E todos nós sabemos que o preconceito para com tal deficiência é algo real dentro de nosso país, e que para o social, os portadores da síndrome de down não sabem fazer nada sozinho, e que são incapazes de realizar algo. E o autor do filme demonstrou que é possível sim uma pessoa portadora consegue realizar tamanha proeza e que a capacidade destes deficientes vai ao contrario em relação ao pensamento da sociedade. A evidencia de liberdade sem dependência foi uma das principais abordagens do filme, ou seja, algo que muitas das vezes não reflete a nossa realidade, mas que podemos fazer diferente, e acreditar que todos podem ser iguais e que deveríamos enxergar a vida como deveria ser, com novas descobertas, surpresas, e que por diversas ocasiões queremos ser independentes e que não enxergamos o novo e que em diversos momentos o novo acaba se tornando algo comum por termos a mente fechada para determinadas ocasiões e oportunidades, e isso reflete bem nosso dia-a-dia em não querer aceitar mudanças no trabalho, ou até mesmo aceitar a ensinar pessoas que são portadoras de alguma deficiência, o qual hoje é lei para grandes organizações, e não devemos considerar que tais pessoas sejam taxadas com preconceitos e chamadas de pessoas “diferentes”.