O Sistema Renal

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urinária entre o voluntário que ficou com restrição hídrica, o que ingeriu água e o outro que ingeriu suco?” ARRUMAR ISSO, DEIXAR EM PALAVRAS BONITAS

2 – HIPÓTESE

Sim, pois esses eventos sofrem alterações de acordo com o estado de hidratação em que o indivíduo se encontra.

3 – OBJETIVOS

GERAL

Verificar a alteração nas funções básicas do rim a partir da modificação no estado de hidratação dos voluntários.

ESPECIFICO

Averiguar se em momentos de ingestão de água, suco e restrição hídrica existem variações de pH, volume e densidade urinária dos voluntários.

4- MATERIAIS E MÉTODOS

5- RESULTADOS

-DISSERTATIVOS:

Os valores volume, pH e densidade urinária no voluntário controle que será submetido à restrição hídrica estão representados na tabela 1

TABELA 1 – Valores de volume, pH e densidade urinária no voluntário controle após esvaziamento da bexiga em 0 minutos, após 30 minutos, 60 minutos e 90 minutos.

Controle Tempo (min)

Volume (ml) pH Densidade

0 --- 7 1020

30 13 6 1030

60 9 7 ---

90 12 --- ---

Os valores volume, pH e densidade urinária no voluntário 1 que será submetido à ingestão de 1,5L de água estão representados na tabela 2

TABELA 2 - Valores de volume, pH e densidade urinária no voluntário 1 após esvaziamento da bexiga em 0 minutos, ingestão de 1,5L de água, esvaziamento da bexiga após 30 minutos, 60 minutos e 90 minutos.

Voluntário 1 Tempo (min)

Volume (ml) pH Densidade

0 --- 7 1010

30 360 8 1000

60 265 7 <1000

90 230 --- <1000

Os valores volume, pH e densidade urinária no voluntário 2 que será submetido à ingestão de 1L de suco estão representados na tabela 3

TABELA 3 - Valores de volume, pH e densidade urinária no voluntário 2 após esvaziamento da bexiga em 0 minutos, ingestão de 1L de suco, esvaziamento da bexiga após 30 minutos, 60 minutos e 90 minutos..

Voluntário 2 Tempo (min) Volume (ml) pH Densidade

0 --- 6 1010

30 280 6 1000

60 310 7 <1000

90 200 --- <1000

-REPRESENTATIVOS

Valores comparativos em relação ao pH urinário podem ser vistos no gráfico 4

GRÁFICO 4 - Relação aos valores de pH urinário esvaziamento da bexiga, após 30 minutos, 60 minutos e 90 minutos. Os valores de pH de 90 minutos são foram contabilizados devido a falta de fita de pH.

Valores comparativos em relação ao volume urinário podem ser vistos no gráfico 5.

GRÁFICO 5 – Relação aos valores de volume urinário após esvaziamento inicial da bexiga, após 30 minutos depois ingestão de 1,5L de água, 1L de suco e restrição hídrica, 60 minutos depois e 90 minutos depois. Os valores devolume em 0 minutos não foram contabilizados.

Valores comparativos em relação à densidade urinária podem ser vistos no gráfico 6.

GRÁFICO 6 – Relação aos valores de densidade urinária após esvaziamento inicial da bexiga, após 30 minutos depois ingestão de 1,5L de água, 1L de suco e restrição hídrica, 60 minutos depois e 90 minutos depois. Os valores de densidade do voluntário controle em 60 e 90 minutos não foram contabilizados devido à um baixo volume urinário.

6 – DISCUSSÃO

Os resultados obtidos no experimento do exercício físico evidenciou o aumento da pressão arterial (PA), do pulso e da frequência respiratória (FC) no momento de realização da atividade física, e diminuição da Capacidade Vital Funcional (CVF). O sistema simpático, quando estimulado, aumenta a frequência cardíaca, aumenta a força de contração e também aumenta o fluxo sanguíneo para suprir o aumento da nutrição do músculo cardíaco, promovendo o aumento da pressão arterial. Existe incremento mais acentuado da PAS nos primeiros minutos de exercício (fase de aquecimento) após o aquecimento, se estabelece um valor constante (fase de equilíbrio) e o nível da PAS a seguir dependerá da intensidade do exercício.

Quando o trabalho físico é interrompido, ocorre queda imediata da pressão arterial (PA). Na fase de recuperação, observa-se diminuição da PA, e a extensão da queda de PA dependerá da postura, da temperatura ambiente, da duração do exercício e da interrupção súbita ou não do exercício.

Já em relação à CVF, ocorreu diminuição, pois é necessário satisfazer às grandes necessidades de O2 existentes durante a atividade física. Normalmente, existe uma fase precoce de desequilíbrio entre as exigências e os aportes, que é a dívida de O2. Quando a demanda é satisfeita, entra em uma fase de equilíbrio entre a captação e o consumo de oxigênio. Se o trabalho é de grande intensidade, chega o momento em que a adaptação respiratória