TRABALHO DE ANATOMIA II SISTEMA LINFÁTICO

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A exposição prévia a um antígeno não é necessária para que o organismo responda, e muitas vezes ele responde da mesma maneira para corpos estranhos diferentes. O sistema imune possui a habilidade de reconhecimento, ou seja, reconhece diferenças em um número muito grande de antígenos no ambiente e de distingui-los entre si, possui especificidade, habilidade de responder a um antígeno específico sem reagir com outros similares e memória que é a capacidade do sistema imunológico de lembrar de um antígeno depois de muito tempo do contato inicial.

Testes de função imunológica são feitos em pacientes com infecções recorrentes, com dificuldade em combater alguma infecção ou qualquer manifestação clínica que indique possível patologia no organismo, muitos dos ensaios utilizam a reação antígeno anticorpo para detectar substâncias, partículas não comuns ao organismo / não relacionadas ao sistema imune.

DISFUNÇÃO DO SISTEMA LINFÁTICO

O mau funcionamento do sistema imune, acarreta em doenças auto-imunes, artrite reumatóide e lúpus eritematoso sistêmico acontecem quando componentes de seu próprio organismo reagem contra seus próprios tecidos ou quando há uma deficiência do sistema imunológico.

Uma das patologias mais frequentes é a insuficiência linfática, ou linfedema, ocorre quando há um acumulo de fluido linfático no tecido intersticial, acarretando inchaço nos braços, pernas e às vezes em outras partes do corpo.

A gravidade desta doença varia de complicações extremamente leves para uma desfigurante, infecção dolorosa e celulite profunda na pele.

CONCLUSÃO

Conclui-se que seria impossível uma pessoa sobreviver sem sistema linfático haja visto que é o principal sistema de defesa no organismo, assim o indivíduo ficaria susceptível a qualquer patógeno, além de atuar como um regulador para a absorção de líquido proteico intersticial. Não havendo o sistema linfático para devolver as proteínas extravasadas do sistema sanguíneo, haveria um desequilíbrio enorme, o que levaria a uma queda de pressão tão grande, que entraríamos em choque, o que pode levar à morte.

REFERÊNCIAS

Disponível em http://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/7Linfat.pdfAcesso em 10/11/2016.