ANEMIA FALCIFORME

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observação da equipe multiprofissional.

4.3 Diagnóstico e Intervenções de Enfermagem

Tabela 1 – Relação de diagnósticos e intervenções em enfermagem.

Diagnósticos

Intervenções

Risco de infecção relacionado a lesões cutâneas

Assegurar técnica adequada de cuidado com feridas.

Risco de impotência relacionado com o desamparo induzido pela doença

Demonstrar empatia, cordialidade e autenticidade.

Humor ansioso, tensão e medo relacionados a incapacidade criada pela patologia relatado por pct

Encorajar a verbalização de sentimentos.

Déficit de conhecimento relacionado com a prevenção da crise falciforme relatado por pct

Incorporar a família na modalidade de alívio à dor, se possível.

Fonte: AUTOR, 2016.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir de tudo que foi abordado, vê­ se uma necessidade de capacitação dos profissionais, principalmente agentes comunitários de saúde (ACS’s), para que possam buscar esses pacientes que, por vezes desconhecem os serviços oferecidos nas Unidades Básicas de Saúde. Fica sob responsabilidade do enfermeiro essa capacitação dos ACS’s e também as visitas domiciliares regulares com finalidade no atendimento ao doente e educação em saúde a nível familiar. A visita domiciliar é uma tecnologia abrangente no quesito rastreamento das patologias, pois, auxilia tanto no cuidado contínuo ao paciente acometido com doença falciforme, quanto à outras doenças.

REFERÊNCIAS

KATHLEEN, L. et al. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

MOURÃO, L. et al. Acesso e assistência à pessoa com anemia falciforme na Atenção Primária. Acta paulista de Enfermagem, v. 27, n. 4, p. 348-355, 2014.

KARINE, F. MULHERES COM ANEMIA FALCIFORME (CON) VIVENDO COM AS ÚLCERAS DE PERNA E A DOR. Revista de Enfermagem UFPE On Line , v. 8, p. 2054-2060, 2014.

LUCIA, A. et al. Diagnósticos de enfermagem da NANDA definições e classificações 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013.

FARAH, O.; SÁ, A. Psicologia aplicada a enfermagem. São Paulo: Manole, 2008.