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PIM II - ECONOMIA DE MERCADO MATEMÁTICA APLICADA RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

Por:   •  16/6/2018  •  4.992 Palavras (20 Páginas)  •  573 Visualizações

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- O termo “economia de mercado” começou a ser usado nos Estados Unidos, durante a Guerra Fria, para designar sistemas econômicos baseados na propriedade privada e no livre mercado.

- Cuba e Coreia do Norte são exemplos atuais de países que não seguem o sistema baseado na economia de mercado. Nestes países, o Estado controla grande parte do sistema econômico.

- Os Estados Unidos são um dos maiores exemplos de país que possui um sistema econômico baseado na economia de mercado.

- O Brasil, assim como grande parte das nações do mundo, é um país capitalista que segue o sistema econômico baseado na economia de mercado.

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IBRE – Instituto Brasileiro de Economia

O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) foi criado em 1951. É a unidade da Fundação Getulio Vargas (FGV) que tem por missão pesquisar, analisar, produzir e disseminar estatísticas macroeconômicas e pesquisas econômicas aplicadas, de alta qualidade, que sejam relevantes para o aperfeiçoamento das políticas públicas ou da ação privada na economia brasileira, estimulando o desenvolvimento econômico e o bem estar social do país.

As excelências de seu quadro técnico, bem como sua presença na análise e debate dos temas mais relevantes para a economia brasileira a cada momento, reforçam o posicionamento da FGV como “think tank” das questões econômicas e sociais do país, reconhecido nacional e internacionalmente.

Boletim Macro IBRE ∕ FGV

Com periodicidade mensal, o Boletim Macro IBRE/FGV contempla estatísticas, projeções e análises dos aspectos mais relevantes da economia brasileira.

Ele é composto pelas seguintes seções:

• Atividade Econômica

• Análise das Sondagens IBRE

• Mercado de Trabalho

• Análise da Evolução do Crédito

• Inflação

• Política Monetária

• Política Fiscal

• Setor Externo

• Panorama Internacional

• Em Foco IBRE

O cenário macroeconômico do IBRE analisa os diversos aspectos da conjuntura econômica internacional e nacional, com ênfase nas perspectivas de crescimento econômico, inflação, e política monetária e fiscal. Destacam-se também os principais desafios de curto prazo para a economia brasileira.

Boletim Macro IBRE – Setembro de 2016

Abaixo, resumo do Boletim Macro IBRE de setembro de 2016, cujos aspectos foram utilizados para análise do trabalho.

Recuperação em marcha, mas incerteza quanto à velocidade e implicações

Aqueles que acompanham as análises mensais publicadas neste Boletim têm percebido que mantemos uma posição divergente da maioria dos analistas de mercado em relação ao desempenho da economia brasileira em 2017. De um lado, somos menos otimistas sobre a capacidade de o Banco Central simultaneamente relaxar a política monetária e conseguir uma significativa desinflação. De outro, e em parte por isso, somos mais conservadores que a média sobre o ritmo da retomada do nível de atividade.

Abaixo, um breve resumo de cada seção do boletim:

- Atividade Econômica

Atualização do cenário para 2016 e 2017 Recuperação mais robusta em 2017 só viria com reforma fiscal rápida e consistente. Após a divulgação do PIB do segundo trimestre de 2016, atualizamos nossos cenários de crescimento para 2016 e 2017. A previsão já contempla a drástica contração esperada para a produção industrial em agosto, cuja prévia até o momento aponta queda de 3,2% MsM. Caso nossa projeção de crescimento para o PIB do terceiro trimestre esteja correta, o número do trimestre anterior deverá ser revisado de -0,6% para -0,5%. Nossa projeção para o ano fechado de 2016 permanece em -3,2%. Para 2017, revisamos nossa projeção para 0,6%, enquanto as expectativas mais recentes do mercado sugerem crescimento bem maior, da ordem de 1,4%. Nossa maior cautela quanto à capacidade de recuperação da economia pode ser resumida em quatro motivos. Em primeiro lugar, o desaquecimento do mercado de trabalho e a acentuada retração do crédito, inclusive em termos nominais, ainda devem pesar negativamente no consumo das famílias. Em segundo lugar, o grau de incerteza na economia ainda é bastante elevado, inibindo uma retomada vigorosa do investimento. Em terceiro lugar, a inflação continua em níveis elevados, o que dificultará uma queda muito expressiva da taxa real de juros ao longo do ano que vem. Finalmente, a contribuição do setor externo deverá convergir para próximo de zero em 2017, tanto em razão do menor volume de exportações quanto do aumento das importações, puxadas pelo crescimento esperado de 2,4% para o investimento.

Portanto, apenas com um alívio drástico dos prêmios de risco, viabilizando conjuntamente tanto a apreciação do câmbio quanto a redução sustentada das taxas de juros, é que o PIB poderá crescer a taxas próximas a 2%. Para isso ocorrer, será fundamental a aprovação das reformas fiscais propostas, visto que são elas quem trarão a dívida pública novamente a uma trajetória sustentável.

- Expectativas de Empresários e Consumidores

Uma certeza, muitas dúvidas.

Os índices de confiança empresarial e do consumidor mantiveram em agosto a trajetória de alta iniciada na virada do ano. O avanço captou bem o timing da aceleração econômica no primeiro semestre, mas foi insuficiente, por enquanto, para tirar esses indicadores de níveis historicamente muito baixos, sugerindo que o PIB continua girando em terreno negativo neste início de segundo semestre.

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- Mercado de trabalho

Projeções para 2017 indicam queda do desemprego, mas lenta.

O mercado de trabalho piorou em julho, como previsto, tendo a taxa de desemprego

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