Os 12 Homens e uma sentença

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Entrando também com o argumento da falha nos depoimentos do Ministério Publico que chegou a alegar que não se poderia encontar uma faca igual a do réu em outros lugares, sendo ela de difícil acesso, mas o juri 8 conseguiu de facil acesso uma idêntica a ela, onde em todas as acusações não exite verdade absoluta todas sao fáticas, podendo ser observadas de diferentes modos de interpretação. Nos dando a situação de que nem todos os argumentos são verdadeiros, não por má-fé e sim pelo fato de que todos os seres humanos são falhos e os tribunais por mais rigorosos que sejam acabam acatando essas falhas sem as perceberem ou analisem calmamente cada situação posta pelo depoimento das testemunhas.

A sentença do réu vai aos poucos se desfazendo de culpado para inocente, a cada interpretação dos jurados, um novo se volta a inocência do devido réu, ao longo do filme que se passa constantemente dentro de uma sala eles vão decidindo votar novamente, um dos juristas não é muito confortável com a ideia de que possa haver inocência, se não a culpabilidade do réu, e acaba se exaltando e entrando em conflito com os demais juristas, para tentar mudar a opinião dos respectivos, no entanto a cada situação posta pelos demais, ele acaba cedendo e se rendendo as provas de que o réu era inocente e que no âmbito jurídico ele não poderia ser condenado a pena de morte, pois o respectivo tribunal não pode condenar alguém sem provas definitivas e concretas.

Por fim depois de longas horas de discussão, interpretação,manifestações dos juristas, decidem eles, votarem novamente e todos votam na inocência do devido réu, portanto o menino será absolvido.

Referencias do filme :FILME: 12 HOMENS e uma sentença (12 Angra Man). Direção: Sidney Lumen.

Produção: Henry Fronda. Roteiro: Reginaldo Rose. Estados Unidos, 1957. 96 min.

Éon, P&B.