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O Trabalho Artesanal

Por:   •  27/6/2018  •  1.474 Palavras (6 Páginas)  •  308 Visualizações

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É somente em 1911, que Taylor mostra ao mundo sua mais importante obra “Principles of Scientific Management” (Princípios de Administração Científica), que ficou eternizada.

Em suas primeiras páginas, Taylor afirma que “o principal objetivo da administração deve ser o de assegurar o máximo de prosperidade ao patrão e, ao mesmo tempo, o máximo de prosperidade ao empregado”. (Taylor, 1911, p.nº. 24).

Essa teoria ficou dividida em dois períodos, sendo eles:

Primeiro Período: Chamado de período da Organização Racional do Trabalho (ORT). Concentrou-se na execução das tarefas pelos operários. Todos os conceitos foram desenvolvidos a partir do contato com os operários. A maneira como era realizado o trabalho mostrava que avia muita diferença tanto nas tarefas, quantos nas ferramentas.

Esse período incluiu os seguintes aspectos:

- Analise do trabalho e do estudo de tempos e movimentos;

- Estudo da fadiga humana;

- Divisão do trabalho e especialização do operário;

- Desenho de cargos e tarefas;

- Incentivos salariais e prêmios de produção;

- Conceito de homo economicus;

- Condições ambientais de trabalho, como iluminação, conforto e outras;

- Padronização e métodos e de máquinas;

- Supervisão funcional.

Esse período se sua teoria garantiu a Taylor muito sucesso, de forma que ele levou esses conhecimentos para o nível gerencial, como uma maneira de preparar a organização para uma gerencia científica, em seu segundo período.

Segundo Periodo: Denominado de Administração Científica, esse período é marcado pela publicação de seu segundo livro, The Plinciples Of Management (1911).

É nesse período que Taylor apresenta seus princípios gerenciais, a saber:

- Principio do planejamento;

- Principio do preparo;

- Principio do controle;

- Principio da execução.

Apesar de ter promovido um grande salto na produtividade das indústrias a administração científica revelou alguns pontos fracos, devidamentes criticados, sendo eles:

- Mecanismo da administração científica;

- Superespecialização do operário;

- Visão microscópica do homem;

- Ausência de comprovação científica;

- Limitação do campo de aplicação;

- Abordagem de sistema fechado;

- Pioneirismo na administração.

2.4 Fayol e a Teoria Clássica

Enquanto Taylor e outros engenheiros americanos desenvolviam a chamada Administração Científica nos Estados Unidos, em 1916 surgia na França, espraiando-se rapidamente pela Europa, a chamada Teoria Clássica da Administração (Henri Fayol). A Teoria Clássica partia do estudo do todo organizacional e da sua estrutura para garantir a eficiência a todas as partes envolvidas, fossem elas órgãos (seções, departamentos, etc.) ou pessoas (ocupantes de cargos e executores de tarefas). A preocupação com a estrutura da organização como um todo constitui, sem dúvida, uma substancial ampliação do objeto de estudo da TGA (abordagem anatômica e estrutural).

De acordo com Chiavenato (2003), Fayol definiu que a organização era um conjunto de seis funções, a saber:

- Função técnica (hoje conhecida como área de produção)

- Função financeira;

- Função contábil;

- Função comercial;

- Função de segurança;

- Função administrativa, que era o próprio ato de administrar, envolvendo toda a organização e pairando acima das cinco funções anteriores.

A estrutura organizacional e a forma de gerir de Fayol eram definidas por alguns elementos fundamentais: a divisão da empresas em partes (departamentos). Do mesmo modo, a sua gestão seria executada pela sexta função, a função administrativa.

Para ele, esta função administrativa era constituída pelo P-O-C-C-C, ou seja, a interação da Previsão, da Organização, do Comando, da Coordenação e do Controle. Atualmente, estes tais componentes são conhecidos como Planejamento, Organização, Direção e Controle (P-O-D-C).

Fayol enumerou 14 princípios gerais que deveriam nortear a aplicação da administração como ciência:

- Divisão do trabalho;

- Autoridade e responsabilidade;

- Disciplina;

- Unidade de comando;

- Unidade de função;

- Subordinação dos interesses individuais aos gerais;

- Remuneração do pessoal;

- Centralização;

- Cadeia escalar;

- Ordem;

- Equidade;

- Estabilidade do pessoal;

- Iniciativa;

- Espírito de equipe.

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CONCLUSÃO

Então qual seria o sentindo prático de empirismo e improvisação

Sabendo

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