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O CONCEITO DO SISTEMA JUST IN TIME

Por:   •  24/6/2018  •  3.302 Palavras (14 Páginas)  •  486 Visualizações

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Ajuda também no processo de conferência, onde os materiais que serão embarcados, já ficam separados de maneira fácil para seremembarcados.

Importância do layout como uma forma de aumentar a competitividade de organizações.

1* Transporte, Distribuição e Seguros Modais básicos de transportes Rodoviário => Incluindo caminhões, ônibus e automóveis Pequenas e médias distâncias Serviço porta a porta Sistemas de gerenciamento, GPS, GKO Malhas / estradas má conservação no Brasil Combustível caro Má condições de trabalho dos motoristas Custo baixo do veículo, maior custo sendo o variável De acordo com a CNT – Confederação Nacional do Transporte, a matriz rodoviária no Brasil é composta de 96,2 do transporte de passageiro e 61,8 do transporte de carga.

Transporte, Distribuição e Seguros Transporte pode ser: Intermodal = Quando as mercadorias são transportadas por um ou mais modo de transporte, por diferentes operadores que são responsáveis, cada qual pelo seu trecho. Multimodal = Quando as mercadorias são transportadas por um ou mais modos de transporte, desde a origem até o destino, sob a responsabilidade de um único operador, legal e contratual. Vantagens: Contratos mais adequados melhor utilização da capacidade e infraestrutura Ganhos em escala Aproveitamento da experiência internacional: transporte e procedimentos como deve ser nosso sistema de distribuição? Tático – como o sistema de distribuição pode ser utilizado da melhor maneira possível? Operacional – vamos fazer as mercadorias sair! Distribuição Física.

Mudanças no cenário internacional como a emergência da China, o fracasso das negociações multilaterais de Doha, a crescente importância das cadeias globais de valor e a crise financeira nos Estados Unidos e na Europa deram novo impulso às negociações de acordos preferenciais bilaterais ou regionais.

Esse contexto é favorável ao Mercosul, pois além de elevar sua capacidade negociadora, o bloco pode obter melhores ganhos que aqueles conquistados para as suas exportações por meio da conclusão de acordos preferenciais com os principais mercados.

O Mercosul, entretanto, ignora o momento internacional que poderia impulsionar a competitividade de suas indústrias e garantir melhor acesso para seus produtos agropecuários e permanece estagnado, se não em retrocesso, assistindo à redução do seu potencial econômico e exaltando-se em discursos políticos e em retóricas ideológicas.

O Mercosul possui um grande potencial econômico e social. Uma integração de fato beneficiaria não só o setor produtivo como também seus cidadãos, por meio do crescimento econômico e maior integração social. A região é rica em recursos naturais, possui uma base industrial diversificada, agricultura e pecuária competitivas e mão de obra jovem.

O projeto inicial do Mercosul era criar um mercado comum entre seus Estados-membros. Em um mercado comum, seus membros se beneficiariam de tarifa zero, de barreiras não tarifárias reduzidas, de uma tarifa externa comum, da livre circulação de trabalho e capital, e da coordenação de suas principais políticas, em especial, a política comercial.

A principal vantagem da criação de um mercado comum são os ganhos esperados em termos de eficiência econômica. Com mobilidade sem restrições, o trabalho e o capital podem mais facilmente responder a sinais econômicos no mercado comum, resultando em uma alocação mais eficiente dos recursos.

Contudo, vários são os desafios a serem vencidos para que esse cenário se torne realidade. Em termos práticos, o Mercosul não se consolidou em nenhum dos estágios de integração: área de livre comércio, união aduaneira ou mercado comum. O bloco é imperfeito em todos esses estágios.

Os principais desafios são:

Consolidar a tarifa zero entre países-membros: somente o comércio de mercadorias originárias dos sócios está livre de tarifas, com exceção do açúcar. O comércio no setor automotivo é administrado e ainda não foi acordada uma Política Automotiva Comum. Bens estrangeiros sujeitos ao imposto de importação definido pela Tarifa Externa Comum ou pelas exceções vigentes em cada país, ainda sofrem a dupla cobrança da TEC.

Redução de barreiras não tarifárias: o Brasil, ao longo dos anos, vem sendo alvo de políticas por parte da Argentina que impedem o livre fluxo do comércio bilateral, como a exigência de licenças não automáticas para produtos importados e as recentes Declarações Juradas Antecipadas de Importação. Não há um compromisso intra-Mercosul para a efetiva eliminação de barreiras não tarifárias. De fato, os parceiros do bloco são as maiores vítimas da falta de coordenação das políticas de facilitação dos fluxos comerciais.

Coordenação de algumas políticas, em especial a política comercial: a convergência das políticas comerciais é uma das principais ferramentas para o sucesso da integração regional. O caminho para uma política comercial comum implica em uma gestão uniforme das relações comerciais com os países terceiros, especialmente por meio de uma pauta aduaneira comum e de regimes comuns relativos às importações e às exportações. Essa convergência está relacionada às opções de inserção internacional adotadas pelos países. No caso do Mercosul, há muitas dificuldades agravadas pelas diferentes posições que os países vêm defendendo em suas políticas comerciais.

Expansão ou maior integração? o Mercosul optou por expandir o bloco apesar das dificuldades evidentes para seu aprofundamento. As assimetrias entre os membros fundadores já prejudicavam o avanço da integração e sua expansão dificultará ainda mais qualquer iniciativa de consolidação de integração do bloco.

Acesso preferencial a mercados externos: os acordos extra regionais assinados pelo Mercosul são irrelevantes economicamente. Acordos com Israel e Palestina deram acesso ao Brasil a só 0,4% do comércio global e o acordo com a Índia foi limitado a apenas 500 produtos.

Diante dos desafios de uma integração de fato do Mercosul e um cenário internacional cada vez mais competitivo e interligado, os países-membros do bloco precisam definir uma estratégia que promova o crescimento de suas economias considerando suas assimetrias e permitindo flexibilidade para atender às suas demandas nacionais. Propostas para o avanço da agenda comercial do Mercosul serão objeto do próximo artigo.

Critérios gerais para a qualificação de origem

O

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