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Economia Brasileira: A Nova República e o Plano Cruzado

Por:   •  4/1/2018  •  1.757 Palavras (8 Páginas)  •  548 Visualizações

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Objetivos do texto

O artigo possui como objetivos analisar as eleições do ano de 2002, onde o então candidato Lula foi eleito e o cenário econômico anterior a sua posse. A análise mais minuciosa das medidas econômicas tomadas pelo presidente e as reações decorrente destas, através da comparação de dados econômicos colhidos na época.

Principais ideias desenvolvidas pelo autor

O autor desenvolve no primeiro momento a ideia do cenário econômico e político que beneficiou Lula a conseguir sua eleição. Em um segundo momento é apontada as escolhas de políticas econômicas pelo então governo e o seu êxito com elas.

Conclusão da obra

Com a eleição de Lula alguns ficaram receosos, porém este se mostrou coerente em manter o acordo com o FMI e em permanecer com as políticas econômicas do governo anterior, para assim conquistar a confiança e então poder promover a mudança a tanto tempo esperada. O primeiro mandato foi concluído com êxito e saldo positivo para o país e sua população que viu a taxa de inflação diminuir, o desemprego, e a pobreza e viu aumentar as exportações e importações.

Referências:

Economia_Brasileira_Conteporanea_Aula_13_Vol_2

Texto: A economia brasileira de 1964 a 2006

Resumo do texto

O artigo apresenta análises das últimas de décadas dos aspectos sociais, econômicos, demográficos e políticos, apontando suas mudanças. No aspecto político iniciando pela ditadura militar, originada após o golpe de 1964, durante 21 anos, no governo de Geisel. O processo de abertura e flexibilização da política, com a eleição de Tancredo Neves, e com posse de Sarney. Eleição que foi indireta apesar das campanhas pelas “Diretas já”.

Em 1989 volta das eleições diretas, com Collor eleito, porém impedido de governar, assumido o vice Itamar. Nas eleições seguintes temos como presidente FHC, que através de uma emenda constitucional autorizou a reeleição para presidência, ficando 8 anos no poder. Em 2002 assumia Lula, firmando o processo eleitoral.

Já na parte econômica, podemos concluir que o país passou por uma alta inflação na década de 80 e início de 90, reduzindo somente em 1994.Quanto ao PIB, verifica-se que na década de 60 ocorreu um expressivo crescimento deste como consequência do Plano de Metas do governo JK e pelo chamado milagre econômico brasileiro, o crescimento em 1970 foi maior ainda. E diminuindo as taxas do PIB nas décadas de 80 e 90.

As taxas de desemprego são observadas somente a partir de 1980 quando começou a ser calculada pelo IBGE, mostrando altas taxas na primeira metade de 1980. Em 1990 mostrou elevação que seguiu até passar de 7,5% em 1999, com a queda só em 2004.

Sobre o aspecto demográfico, o país apresentou uma queda na taxa de fecundidade que caiu de 6,3 filhos por mulher para 2.A taxa de mortalidade infantil também caiu e os números referentes a esperança de vida demonstraram uma crescente nas últimas décadas. Combinando todos estes fatores citados, pode-se observar uma queda na taxa de crescimento da população brasileira. Houve um crescimento no número de mulheres em relação aos de homens, e o aumento da população de idosos sobre ao número de jovens. Um declínio na carga social, que é a quantidade de pessoas que estão em idade produtivas em razão das pessoas que estão em idade improdutiva.

Objetivos do texto

Apresentar uma análise dos aspectos políticos, econômicos, sociais e demográficos do Brasil nas últimas décadas.

Principais idéias desenvolvidas pelo autor

A transição da ditadura para a democracia. Variações do PIB através das décadas e a diminuição das taxas de desemprego e da diminuição da carga social.

O declínio da taxa de fecundidade e o aumento do número de idosos em comparação com o número de jovens, e a taxa de crescimento da população brasileira nos últimos anos. A má distribuição de renda do pais que continua grande, acompanhada de um elevado número de pessoas pobres na população.

Conclusão da obra

Através deste artigo notamos as diversas mudanças no Brasil e no perfil de sua população, assim como as mudanças políticas e econômicas. Agora possuímos uma população com uma taxa de fecundidade menor, uma população idosa maior, uma carga social menor e um maior número de mulheres. Mas ainda possuímos algo sem uma explicação fundamentada, um grande número de pobres em nossa população.

Referências:

Economia_Brasileira_Contemporanea_Aula_14_Vol_2

Texto: Industrialização, Estado e sociedade no Brasil (1930 – 1945)

Resumo do texto

O artigo primeiramente lista algumas premissas muito difundidas a respeito do processo de industrialização brasileira, para em um segundo momento se aprofundar em uma análise sobre o tema. Contrapondo a ideia de que a burguesia Industrial quase não teve participação neste processo e que era uma mera coadjuvante perante o Governo.

A burguesia industrial foi aos poucos buscando seus interesses, como a obtenção de créditos junto ao governo, e a resistência a ação estatal. Outro ponto esclarecido é a relação destes com os grupos agrários, que oi visto por alguns como uma subordinação, porém tratava-se de uma estratégia de associação para alcançar seus próprios interesses, já que este grupo os acolhia e os protegia politicamente.

Esse grupo industrial não traçou um plano de dominação, mas foi traçando estratégias para sua sobrevivência.

Objetivos do texto

Demonstrar que a burguesia industrial teve sim uma grande atuação no processo de industrialização brasileiro, mesmo que este tenha ocorrido de forma diferente do da Europa. Esboçar o cenário político, econômico e ideológico durante o período de 1930-1945.

Principais ideias

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