A ORGANIZAÇÕES SISTEMAS E MÉTODOS
Por: kamys17 • 2/8/2018 • 2.068 Palavras (9 Páginas) • 271 Visualizações
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De acordo com os pensamentos de Ricardo (2016):
- Reengenharia de Processos: visa inovar processos específicos dentro da empresa, normalmente gerando grandes ganhos de desempenho na corporação como um todo.
- Reengenharia de Negócios: visa transformar o negócio através da inovação de macro empresas fundamentais com base na nova estratégia corporativa.
Alguns dos princípios da reengenharia
- -Externamente, concentra-se no consumidor final e na qualidade do produto.
- -Proporcionar aos clientes e usuários um ponto de contato único e acessível.
- -Estimular o envolvimento e a participação.
- -Facilitar os contatos entre pessoas e atividades dentro da empresa.
- -Evitar o excesso de sofisticação.
- -Incorporar aos processos algum mecanismo de autocorreção.
- -Procurar limitar o número de processos básicos da empresa.
Características da reengenharia
São características da reengenharia:
O foco da reengenharia em processos e atividades que agregam valor; a conquista de um desempenho inovador medido nos resultados da empresa; a reengenharia como veículo para o fortalecimento dos funcionários; ela enfoca o aperfeiçoamento do valor oferecido ao cliente, algo com que os clientes se importem e pelo que estarão dispostos a pagar o valor agregado; a melhoria na medida de processo "tempo de resposta de pedidos", é importante, mas, definitivamente, a reengenharia mede seu efeito líquido em termos de resultados de lucratividade. ( RICARDO 2016).
Fases da reengenharia
Um processo de reengenharia só é significativo se for para melhorar uma posição estratégica da empresa. É essencial que, antes de qualquer estudo de reengenharia, a empresa tenha a sua estratégia perfeitamente clara e definida.
- Fase 1 - Posicionamento para a mudança;
- Fase 2 - Identificação dos processos existentes;
- Fase 3 - Recriação dos processos;
- Fase 4 – Transição para o novo sistema.
BENCHMARKING
O Benchmarking nada mais é do que um processo de investigação em que uma empresa determina, de forma sistemática, quão competitiva são seus processos frente aos dos concorrentes, através da comparação com outras empresas, integrantes do mesmo ambiente em que ela está incluída. É capaz de proporcionar a uma organização informações que lhe sirvam de referencial em sua trajetória de busca eterna pela qualidade.
A tecnologia é extremamente flexível, podendo ser utilizada por qualquer espécie de organização; a conceituação passaria por um menu de palavras no qual as ideias mais adequadas ás necessidades dos interessados seriam escolhidas, de sorte que eles montassem a definição que solucionasse melhor os problemas vivenciados (SPENDOLINI, 1993, apud ARAÚJO, 2011, p. 197).
Na medida em que a demanda vai se reconstruindo a organização precisa estar atenta a ela e as possíveis possibilidades de mudanças, dentro disso, surge o Benchmarking, a fim de criar novas possibilidades de eficiência. A organização precisa então, observar as suas competências, com o intuito de promover uma vantagem no que diz respeito à competição frente a outras organizações.
Frederick Taylor, no final do século XIX passou a sugerir a comparação dos processos de trabalhos com o objetivo de comparar os produtos e aperfeiçoá-los a fim de promover uma melhoria na produtividade de suas linhas. A prática começou a se tornar um dos exercícios mais comuns entre as organizações, onde as mesmas produziam e avaliavam seus bens produzidos com os de outras organizações. Deste modo, a organização pode produzir levando em conta as necessidades da clientela, bem como, a produtividade das organizações concorrentes.
A meta dos administradores é identificar o modo de funcionamento da organização, ou seja, apontá-las. Deste modo, cabe a eles identificar as empresas, bem como as organizações concorrentes, a fim de melhorar o desempenho de sua própria organização.
No benchmarking a meta do gerente é identificar as empresas, de qualquer ramo, que demonstram desempenho superior em funções a serem usadas como referência, de modo que suas práticas, processos e métodos possam ser estudados e documentados. Uma investigação de benchmarking bem executada pode fornecer a um gerente informações detalhadas a respeito das melhores práticas funcionais da indústria. Essas práticas podem então ser usadas ou modificadas para se estabelecer uma vantagem competitiva a longo prazo no mercado (CAMP, 1935, p. 7).
Deste modo, o benchmarking possibilita a organização que suas melhores práticas sejam recriadas de maneira criativa, podendo promover aos seus colaboradores estímulos e motivações.
Gestão de processos
A gestão de processos é um pressuposto fundamental no momento de dar início a novos procedimentos e novos métodos de trabalho dentro da organização. Deste modo, qualquer atividade que envolva um início meio e fim envolvem por si só um processo pelo qual a organização vai se fundamentar.
Os processos se dividem em processo contínuo e de longo prazo. O processo contínuo e de longo prazo dizem respeito à organização na medida em que a mesma adota o processo como ferramenta para a utilização de novos métodos e técnicas, ou seja, para que a organização esteja informada das informações de outras é necessário que a própria organização adote está técnica com frequência para maior efetivação da mesma.
No processo sistemático o estudo terá que respeitar um processo formal e analítico da organização, respeitando um método. Segundo Araújo (2011, p. 198) “não existe estudo deste gênero que possa se sustentar ou alcançar resultados positivos desprovido de ordem”.
Já no processo de avaliar, ou seja, de avaliação o benchmarking irá destinar-se a um processo de investigação. A proposta é explorar o desconhecido e converter o resultado em ação empreendedora. Referente a Práticas de Negócio, essa ferramenta utilizada pelas empresas não se limita, ou seja, não se estrutura
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