A Codificação de Materiais
Por: Juliana2017 • 22/3/2018 • 2.548 Palavras (11 Páginas) • 306 Visualizações
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7. REFERÊNCIAS
- PROBLEMATIZAÇÃO
Melhorar o processo de armazenamento já utilizado na empresa há a necessidade de modernizar esse processo para agilizar o processo de inventário, controle de entradas e saídas e agilizar o atendimento ao cliente em relação a ciência se há disponibilidade do produto desejado.
OBJETIVO GERAL
Melhorar o funcionamento da empresa que nos ajudou muito na confecção do nosso trabalho
- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Especificamente queremos Implantar o Sistema de codificação por códigos de barras nas lojas facilitando todo o seu processo de entradas e saídas e também seu
controle de estoque.
- HIPÓTESES
Nossa proposta consiste em inserir um sistema de codificação usada por diversas empresas o que facilita muito o trabalho dos colaboradores por acelerar totalmente o processo de compras dos clientes e a organização e controle do estoque
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- INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA
Atualmente o termo Logística tem sido muito utilizado, mas devemos ajudar para que seja extinta a visão supérflua que se trata apenas de transporte, caminhões, ou pior a visão por indução linguística e ausência de conhecimento da área, “você estuda isso para trabalhar com loja?”. Uma das funções de quem possui conhecimento logístico é mostrar que a logística abrange mais que isso.
A logística existe desde o início da civilização, não constitui de modo algum uma novidade. No entanto, a implementação das melhores práticas logísticas tornou-se uma das áreas operacionais mais desafiadoras e interessantes da gestão empresarial. Atuando em transporte, linha de produção, armazenagem e entre outros.
- HISTÓRIA DA LOGÍSTICA
Desde a antiguidade, os líderes militares já se utilizavam da logística, para tramar guerras. As guerras eram longas e geralmente distantes e eram necessários grandes e constantes deslocamentos de recursos. Para transportar as tropas, armamentos e carros de guerra pesados aos locais de combate eram necessários o planejamento, organização e execução de tarefas logísticas, que envolviam a definição de uma rota; nem sempre a mais curta, pois era necessário ter uma fonte de água potável próxima, transporte, armazenagem e distribuição de equipamentos e suprimentos. Na antiga Grécia, Roma e no Império Bizantino, os militares com o título de Logistikas eram os responsáveis por garantir recursos e suprimentos para a guerra.
Carl von Clausewitz dividia a Arte da Guerra em dois ramos: a tática e a estratégia. Não falava especificamente da logística, porém reconheceu que “em nossos dias, existe na guerra um grande número de atividades que a sustentam (…), que devem ser consideradas como uma preparação para esta”.
É a Antoine-Henri Jomini, ou Jomini, contemporâneo de Clausewitz, que se deve, pela primeira vez, o uso da palavra “logística”, definindo-a como “a ação que conduz à preparação e sustentação das campanhas”, enquadrando-a como “a ciência dos detalhes dentro dos Estados-Maiores”.
Em 1888, o Tenente Rogers introduziu a Logística, como matéria, na Escola de Guerra Naval dos Estados Unidos da América. Entretanto, demorou algum tempo para que estes conceitos se desenvolvessem na literatura militar. A realidade é que, até a 1ª Guerra Mundial, raramente aparecia a palavra Logística, empregando-se normalmente termos tais como Administração, Organização e Economia de Guerra.
A verdadeira tomada de consciência da logística como ciência teve sua origem nas teorias criadas e desenvolvidas pelo Tenente-Coronel Thorpe, do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos da América que, no ano de 1917, publicou o livro “Logística Pura: a ciência da preparação para a guerra”. Segundo Thorpe, a estratégia e a tática proporcionam o esquema da condução das operações militares, enquanto a logística proporciona os meios”. Assim, pela primeira vez, a logística situa-se no mesmo nível da estratégia e da tática dentro da Arte da Guerra.
O Almirante Henry Eccles em 1945, ao encontrar a obra de Thorpe empoeirada nas estantes da biblioteca da Escola de Guerra Naval, em Newport, comentou que, se os EUA seguissem seus ensinamentos teriam economizado milhões de dólares na condução da 2ª Guerra Mundial. Eccles, Chefe da Divisão de Logística do Almirante ChesterNimitz, na Campanha do Pacífico, foi um dos primeiros estudiosos da Logística Militar, sendo considerado como o “pai da logística moderna” Até o fim da Segunda Guerra Mundial a Logística esteve associada apenas às atividades militares. Após este período, com o avanço tecnológico e a necessidade de suprir os locais destruídos pela guerra, a logística passou também a ser adotada pelas organizações e empresas civis.
- LOGÍSTICA NA ATUALIDADE
O mercado global moderno e competitivo traz consigo grandes transformações nas interações entre empresas e consumidores, os clientes passam a exigir maiores diferenciais competitivos entre as empresas, as quais necessitam de estratégias que as tornem únicas perante as demais.
Há pouco tempo, o termo “logístico” era utilizado como fonte de diferenciação. Na atualidade ferramentas como logística reversa, garantem novas possibilidades de crescimento nesta vertente.
A globalização trouxe consigo mudanças radicais na maneira de interação entre as empresas e o mercado. A questão ambiental passa a ter, portanto, importância fundamental nos processos de produção, comercialização e consumo, alterando substancialmente as vantagens competitivas de vários segmentos econômicos em todos os países. Assim sendo, verifica-se o crescimento da necessidade de profissionais na área e organizações pelo desafio de crescer de modo competitivo e sustentável, adequando-se aos novos padrões de produção e comercialização na tentativa de conquistar e manter um maior espaço no mercado global competitivo.
Utilizando-se de estratégias logísticas como ferramentas gerenciais, chegou-se a eliminar grandes gastos com a distribuição dos produtos aos clientes finais, gerando uma expectativa nesta vertente ligada a gestão empresarial.
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