Socioeconomia e geopolitica

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- Setor primário: Agrícola

- Setor secundário: Indústria

Passo três:

Não fazia ideia da gravidade que tinha o trabalho escravo no Brasil, pelo fato de que não se discute quase sobre este problema, pois a mídia quer passar uma imagem para a população que, se existe trabalho escravo no Brasil, são raros os casos, mas na realidade não é bem assim.

Já tinha assistido uma reportagem na televisão sobre trabalho escravo que estava acontecendo aqui em santa catarina em uma fazenda bem afastada, para colheita de frutas, mas só foi essa vez. Depois nunca mais ouvi falar sobre trabalho escravo.

Pesquisando sobre este assunto na internet, que fiquei ciente da situação sobre este problema, e que mesmo hoje em dia, existe sim trabalho escravo, inclusive de crianças. Por ser mão de obra barata muitas empresas optam por esse meio de contratar pessoas, para obter mais lucro na mercadoria.

Existe uma campanha para o combate do trabalho escravo que se chama #somoslivres, que discute sobre o trabalho escravo na atualidade, acabei descobrindo com essa pesquisa.

Links dos sites:

- http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/noticia/2013/01/santa-catarina-aparece-22-vezes-na-lista-suja-do-trabalho-escravo-4027448.html

- http://ricmais.com.br/sc/rictv-itajai/videos/CLuVvai0rWU/hotel-e-denunciado-por-trabalho-escravo-em-balneario-camboriu/

- http://www.humanosdireitos.org/noticias/mhud-na-midia/943-Campanha--SOMOSLIVRES-discute-trabalho-escravo-na-atualidade.htm

Passo quatro:

Pelo consumo consciente, é o meio mais eficaz para a erradicação do trabalho escravo no Brasil. O consumidor estando ciente das empresas, lojas e afins que usam o trabalho escravo para a produção de produtos para venda, vai rejeitar a compra desses produtos assim, desestimulando a escravidão.

Consumidor que acaba descobrindo o trabalho escravo em alguma empresa, tem que denunciar e exigir mais fiscalização para não ocorrer novamente.

Como muitas pessoas não tem consciência que ainda existe trabalho escravo, as que sabem podem compartilhar com outras pessoas falando que ainda existe, e explicando como acontece nos dias de hoje. Se o consumidor acaba virando empregador, pague um salário decente ao empregado garantindo todos os seus direitos de acordo com a CLT.