As Usinas hidrelétricas são fontes de energia limpa, renovável, onde sua matéria prima principal de produção

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1.2 OBJETIVOS

- Potência gerada

- Tensão de saída

- Transformação de energia

1.2.1 Objetivo Geral

Produção de energia elétrica na modalidade UHE, beneficiando-se da riqueza hídrica dos rios brasileiros. De forma que se produza uma grande quantidade de watts para comercialização.

1.2.2 Objetivos específicos

Garantir que a demanda seja atendida, interligando todo o país para que todo consumidor final possa usufluir do conforto da energia elétrica, tanto como residencial ou industrial.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

BARRAGEM

Extensão total: 7.919 metros

Altura máxima: 196 metros

A barragem é a estrutura (concreto, enrocamento e terra) que serve para represar a água e obter o desnível de 120 m (queda bruta nominal) que permite a operação das turbinas. Na parte superior da barragem principal, estão situadas as tomadas de água, estruturas com comportas que permitem que a água, passando por elas e pelos condutos forçados, alcance a caixa espiral, onde faz a turbina girar.

VERTEDOURO

Capacidade máxima de vazão: 62.200 m3/s

Número de comportas: 14

O vertedouro tem a função descarregar toda a água não utilizada para geração. A capacidade máxima de descarga do vertedouro é de 62,2 mil m3/s, 40 vezes superior à vazão média das Cataratas do Iguaçu. A enchente máxima provável afluente no reservatório, utilizada para seu projeto, é de 72.020 m3/s. CASA DE FORÇA

Número de unidades geradoras: 20

Comprimento: 968m | Largura: 99m | Altura: 112m

Casa de Força concentra os equipamentos eletromecânicos responsáveis pela produção de energia na Itaipu. Nela estão a caixa espiral, a turbina, o gerador, o sistema de excitação e o regulador de velocidade.

TURBINA

Quantidade: 20

Tipo: Francis

Potência nominal unitária: 715 MW

Velocidade de projeto: 50/60 Hz 90,9/92,3 rpm

Queda líquida de projeto: 118,4 m

Vazão nominal unitária: 690 m3/s

Peça indivisível mais pesada: rotor 296 t

Peso de cada unidad: 3.360 t

O gerador é um dispositivo que funciona com base nas leis da indução eletromagnética. Em sua forma mais simples, consiste numa espira em forma de retângulo. Ela fica imersa num campo magnético e gira em torno de um eixo perpendicular às linhas desse campo.

Quando fazemos a espira girar com movimento regular, o fluxo magnético que atravessa sua superfície varia continuamente. Surge assim, na espira, uma corrente induzida periódica. A cada meia volta da espira o sentido da corrente se inverte, por isso ela recebe o nome de corrente alternada.

2.2 TUG (Tomadas de uso geral)

As tomadas estavam sem o condutor Terra, de acordo com (CAVALIN,CERVELIN,2007), “As tomadas monofásicas devem ser ligadas com três condutores, sendo um fase, um neutro e um terra. Elas são dispositivos que servem de conexão para equipamentos elétricos e eletroeletrônicos às fontes de energia.”

Em carga de tomadas em instalações residenciais, segundo Hilton Moreno( seção 9.5.2 da NBR 5410), a norma define o número mínimo de pontos de tomadas que devem ser previstos num local de habitação:

Na sala e dormitório: um ponto de tomada para cada 5m, ou fração, de perímetro, espaçados tão uniformemente quanto possível.

Cozinha, área de serviço: uma tomada para cada 3,5 m ou fração de perímetro, independente da área, sendo que acima da bancada da pia devem ser previstas no mínimo duas tomadas de corrente.

Banheiros: no mínimo uma tomada perto do lavatório, com uma distância mínima de 60cm do box, independente da área.

Foram utilizados no projeto um DG Termomecânico de 50 Amperes no ramal de entrada e termomagnético para a TUE(30A.), iluminação (10A.) e TUG`s (20A.)conforme o dimensionamento. É muito utilizado em instalações elétricas residenciais e comerciais o disjuntor termomagnético, esse tipo de disjuntor possui três funções:

- Manobra (abertura ou fecho voluntário do circuito)

- Proteção contra curto-circuito

- Proteção contra sobrecarga

“A vantagem de utilizar os dispositivos termomagnéticos é que, caso haja um sinistro no sistema, o disjuntor poderá ser religado sem necessitar a troca de componentes”.(Negrisoli,1987).

2.2 DISJUNTOR DR

O Disjuntor DR Dispositivo de seccionamento mecânico destinado a provocar a abertura dos próprios contatos quando ocorrer uma corrente de fuga à terra. De acordo com a siemens,

“os dados técnicos básicos Norma para dispositivos DR ou interruptor DR: ABNT NBR NM 61008 Temperatura