Biodiversidade

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- Análise crítica de uma comemoração escolar

Título: Comemoração do dia dos Pais da escola Anglo Artur Nogueira.

Disponível em: www.nogueirense.com.br/colegio-anglo-comemora-o-dia-dos-pais-em-clima-de-festa/

Acesso em: 03/03/2015

Em relação á atividade promovida pelo Colégio Anglo em comemoração ao Dia dos Pais que teve uma festa com o tema: “Esse cara é o meu pai”, é possível observar a não percepção, por parte dos educadores, da nova estrutura familiar presente na sociedade e consequentemente na escola na qual não exista a figura do pai, ou que essa não seja do sexo masculino.

O título da festa e a camiseta entregue aos pais com o tema citado acima demonstra que a coordenação e a direção da escola estereotipam a forma que uma família deve apresentar, podendo desencadear o preconceito entre os alunos perante o diferente.

A diretora do colégio afirmou que o que temos de mais importante é a família, mas desconsiderou o formato da mesma e não aplicou o multiculturalismo e a diversidade em suas práticas cotidianas.

- Descrição de desenhos

Apresentamos na tabela a seguir alguns aspectos que devem ser trabalhados em sala de aula, referente à diversidade e ao multiculturalismo:

Desenho visualizado

Aspectos que podem ser trabalhados com o objetivo de valorizar a diversidade e o multiculturalismo

[pic 2]

Obesidade infantil

Devemos demonstrar que é importante respeitar as crianças com obesidade, não tirar sarro, desmerecer, mas sim ajuda-las quando tiverem dificuldade para exercer alguma atividade física. Mostrar que cada criança tem sua característica e deve ser aceita como é.

[pic 3]

Homossexualismo

Devemos demonstrar que cada família tem um formato e que se deve respeitar a opinião, gênero e escolha de cada pessoa, não podemos excluir ignorar ou nos afastarmos das pessoas por suas escolhas, mas tentar convivermos, sempre com respeito.

[pic 4]

Autista

Deve-se trabalhar a inclusão e respeito às limitações e diferenças de cada indivíduo, incentivando os demais alunos a se relacionarem com o autista de forma natural, ou seja, praticar atividades juntos, desenhos, brincadeiras. Deve-se enfatizar que o autismo é uma condição que não o faz melhor ou pior, mas sim diferente.

[pic 5]

Albinismo

O professor com um aluno albino em sala de aula deve trata-lo normalmente, assim como trata as outras crianças respeitando somente algumas restrições, algumas delas o esforço demais nas vistas e trabalhos expostos ao sol. Quando adultos possuem famílias, emprego, escolaridade e participam de atividades comunitárias dentro das suas condições.

[pic 6]

Deficiente físico

Trabalhar com os alunos sobre a diferença explicando que um aluno que tem deficiência física aprende tanto quanto eles, independente da deficiência deve- se trabalhar a autonomia em sala de aula, a lidar com as dificuldades e conviver com as outras crianças, a lidar com as diferenças individuais, a respeitar o limite do outro.

5. Considerações Finais

Através deste trabalho foi possível compreender a importância do multiculturalismo e diversidade cultural, aprendemos através de embasamento legal como deve ser aplicado nas escolas.

Realizamos pesquisas para verificar como esses aspectos são vividos e apresentados nas escolas e também como podemos aplicar em sala de aula, através das atividades desenvolvidas pelas crianças para instrui-las sobre o respeito e ás diferenças.

- Referências Bibliográficas

Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. Disponível em: . Acesso em 13 de março de 2015.

______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.9394/1996. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, 1997. Disponível em: . Acesso em 13 de março de 2015.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. CNE/CP. Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11. Disponível em: . Acesso em 13 de março de 2015.

Referencial curricular nacional para a educação infantil. Ministério da Educação e do desporto, Secretária de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. Volume 1.

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