A História da Educação

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Platão queria explicar que o aprendizado não era só para preparar a criança para uma vida adulta e sim para preparar para a vida toda. Na Paideia o homem é formado para viver na polis. Onde as famílias e as escolas seguiam as tradições religiosas e formavam cidadãos da nobreza e que pertenciam a comerciantes ricos. Depois na Idade Média priorizavam o individualismo, a educação era de responsabilidade da Igreja e não era só realizada no estudo da Bíblia, em aprender, ler e escrever, aritmética, dialética, retorica e gramatica era conhecida como falar bem, argumentar e perguntar. Já na Antiguidade, eram formadas crianças em adultos miniaturas para seguir os passos dos pais.

Na Roma a formação das crianças gerada pelo centro de tudo que era o pai sendo que as mães só os auxiliaram na educação dos filhos. Depois na Idade Moderna priorizavam o ensino coletivo onde formavam cidadãos para ser um homem ativo e produtivo na sociedade. E na modernidade já se quer saber de ensinar como o sujeito aprende. A Educação Informal pode acontecer em vários lugares e em formas diferentes, como na família, Igreja, clube, ongs, etc., com o objetivo de formar indivíduos ativos e produtivos. A Educação Formal que requer tempo, local e pessoas capacitadas com currículos para acontecer.

O homem na vida privada deveria cuidar da economia familiar, no humanismo se destacou a forma de como aconteceu a reforma na educação, os métodos das Universidades medievais onde só se formavam médicos, juristas e teólogos com manuais aprovados, depois veio a educação voltada para os estudos pré-profissionais com isso desenvolvendo as capacidades humanas, daí então o homem sai do teocentrismo que é Deus acima de tudo e volta pro antropocentrismo que é o homem como centro de tudo, ele aprendia tudo o que a Igreja queria que ele soubesse para apreender o que ele quer ser, procura conhecimento para o mercado de trabalho.

O que pensamos nem sempre fazemos somos influenciados todos os dias por meios de comunicação, pessoas, livros, políticos e etc., usam o processo dialético para nos influenciar tanto que mudamos o jeito de agir, pensar e até nos comunicar, muitas das vezes o professor tem que “vestir a camisa” e fugir de seus ideais. Ele já não ganha um salário digno para manter-se, contudo é pouco valorizado não tem respeito muito menos segurança dentro da sala onde passa suas horas tentando dar sua aula que é preparada com muito esforço e sai da sala sem poder ministra-la, sem contar que os pais acham que o professor tem o papel de educar e nem sequer reconhecem que esta obrigação são deles e que o papel do professor é alfabetizar. Mais o que acaba influenciando em sala é o desrespeito e a influência de alunos que não querem nada com nada.

Conclusão

Foi possível após a realização do trabalho, compreender melhor a história da Educação, aprender sobre os métodos de ensino, suas mudanças e suas dificuldades. Conclui-se que as mudanças foram extremamente necessárias para a sociedade, porém a sociedade não acompanhou a mudança na educação e falta muito para chegar lá. Hoje já bem acelerado o ensino é para todos sem restrição a ninguém. Bem diferente do que eram no passado onde só alguns poderiam ter educação adequada. Os pedagogos estudam e hoje encontram a melhor forma de levar seus conhecimentos aos alunos para que a aula não seja uma aula decoreba e sim atrativa para que eles sintam mais ânimo para continuar os estudos.

Ser pedagogo, não é ser apenas professor, e ser capaz de formar grandes profissionais em sociedade, é saber agir sem preconceito, ser pedagogo é agir com criatividade fazendo com que o aluno crie interesse pelo objetivo e não fique com dúvidas. Para Petrus (2003), é papel do pedagogo detectar e analisar os problemas sociais e suas causas bem como promover orientação e relação institucional.

Referências Bibliográficas

Livro: fundamentos do Processo Educativo No Contexto Histórico – Filosófico.

Texto: “Educar Para a Vida ou Para o Trabalho? ”

Autor: José Adir Lins Machado.