O COLÉGIO DE APLICAÇÃO

...

A arquitetura dos egípcios, eram realizadas, em sua maioria, para os rituais religiosos que possuíam inspiração para, decorar na paisagem egípcia os papiros, flores de lótus e palmeiras eram algumas delas. Podemos dizer que algumas construções egípcias duram até hoje graças ao seu desenvolvimento matemático no passado, que facilitou e muito as construções imensas de pirâmides, estátuas e obeliscos. As construções egípcias sem dúvidas, foi e será uma das mais belas de todo os continentes e civilizações, devemos ressaltar que as construções a mando de Faraó, não foi auxiliada por nenhuma máquina computadorizada, e sim por milhares de escravos egípcios. A construção da primeira pirâmide do Egito, foi uma das construções mais organizadas. De acordo com historiadores o responsável pela a criação (em folha) dessa construção foi o arquiteto Imhotep, que conseguiu fazer algo magnífico para o seu tempo. Os egípcios sem dúvidas foram um dos povos mais avançados no requisito arquitetônico.

A literatura dos egípcios é muito complexa e começou a ser “desvendada” por Napoleão Bonaparte, comparada com as de outras civilizações, a literatura egípcia começou a ser estudada recentemente, na literatura egípcia tem uma forte influência a escrita hieróglifo, eles escreviam em pequenos pedaços de pedra e em papiros, esses textos são mais complicados de se estudar pois se dispersam facilmente. Sua literatura está ligada a religião onde as pessoas escreviam principalmente para os faraós, sendo eles hinos aos deuses, escritos mágicos e mitológicos, a sua literatura mais antiga que podemos ver hoje em dia foram deixados em pirâmides e túmulos um dos principais contextos literário são a Canção do Harpista, repassada pela descrença em relação à vida depois da morte, mas não só tratava de religião a literatura dos egípcios também falam de conhecimentos matemáticos, astronômicos, cientifico entre outros.

Os egípcios tinham uma religião politeísta, ou seja acreditavam em vários deuses, eles acreditavam que os deuses tinham diversos poderes e agiam na vida das pessoas. Eles não tinham uma religião organizada, então sua religião se baseava em mitos, Tudo que rodeava os egípcios era associado a deuses, como água, céu, terra, vida e morte. Os deuses eram representados de várias formas, até em forma humana misturada com animais. Muitos desses deuses tinham enormes templos de adoração, quem praticava os cultos eram os sacerdotes. Os egípcios acreditavam na vida após a morte, e por isso ele praticava a mumificação que era uma técnica utilizada pelos antigos egípcios para preservar o corpo de pessoas e animais. Eles acreditavam que esse processo era essencial para garantir a passagem do morto para outra vida. Quando um egípcio morria, os embalsamadores recolhiam o corpo e transportavam-no para um lugar onde todo o processo era feito. Não importava se a pessoa fosse pobre ou rica, todas teriam que passar pelas mesmas etapas no mundo dos mortos. Primeiramente a pessoa morta precisava convencer o barqueiro Aken a levá-la pelo rio da morte. Então eles tinham que passar por doze portões que são vigiados por demônios e serpentes. Era um dos motivos de serem enterrados amuletos de proteção junto com o morto, que ajudariam a protegê-lo nessa hora. Depois o morto precisava convencer os 42 juízes de que não tinha cometido nenhum dos 42 pecados. Só depois dessas etapas o morto entraria no tribunal de Osíris.

A palavra mesopotâmia tem origem grega e significa “terra entre rios”. Essa região localiza-se entre os rios Tigre e Eufrates no Oriente Médio, onde atualmente é o Iraque. Esta civilização é considerada uma das mais antigas da história. O Planalto ou Alta Mesopotâmia, de constituição geológica complexa, onde predominam formas muito eruditas; A Planície ou Baixa Mesopotâmia, de origem rudimentar recente, cheia de lagoas, pântanos e canais naturais. Uma elevação de 75 metros de altura, situada nas proximidades da cidade de Bagdá, marca o limite entre ambas.

A civilização mesopotâmia dominava a matemática, com resoluções de equações quadradas e até biquadradas que tinha como número base, 60. A linguagem matemática dos mesopotâmios era mais acessível, eles tinham uma habilidade absurda com a matemática. Na região da mesopotâmia, é valido ressaltar, que o principal povo que desenvolveu ramo da Geometria, fórmulas para o cálculo de áreas e volumes de sólidos geométricos foram os Babilônicos (atual Iraque). Os documentos que retratam a matemática mesopotâmica são as tábuas de argila, em escrita cuneiforme. A criação das primeiras tábuas com cálculos, foi de responsabilidade dos Babilônicos. A álgebra, as potenciações, radiação, foram criações dos mesopotâmios que ao longo do tempo foram desenvolvidas pelos os chineses, gregos e árabes.

A arquiteturas dos mesopotâmios, foram construções simples, inicialmente com argila e juncos, construções que não duraram muito tempo, pois o material usado (argila + junco) era muito fraco. Logo depois com o desenvolvimento nas construções, Por volta do ano 5000 a.C. passa-se a utilizar tijolos (cozidos ao sol e muito maleável) e com isso desaparecem as estruturas de madeira, porém no plano construtivo permanece a influência do junco, como nas aberturas das fachadas, o sistema de arquitetura dos mesopotâmios eram basicamente: paredes expressas, colunas de tijolos e revestimento de cerâmica. As grandes construções na mesopotâmia eram religiosas, construções de templos ou zigurates, casas sacerdotais e muralhas militares. A população mais rica da mesopotâmia tinha construções mais elaboradas e com materiais fortes e bonitos, ao contrário da população mais abastarda que copiava o modelo de construção dos templos, mas com uma diferença, o material usado era em sua maioria (juncos materiais fraco), argila e madeira. Alguns historiadores relatam que a construção da Torre de Babel, relatada na bíblia em Gênesis 10.8-10; 11.1-9 foi uma construção arquitetônica dos mesopotâmios na produção de templos (zigurates), então podemos dizer que a arquitetura dos mesopotâmios ‘’ não deixava a desejar ‘’a nenhuma civilização.

Com uma grande influência da religião, os mesopotâmicos tinham uma literatura voltada a valores religiosos, cheio de mitos que explicavam a origem dos deuses e do mundo. Os textos literários dos mesopotâmicos era feito em tabuas de barro cozido onde era gravado em escrita cuneiforme, e nesses textos tem uma predominância de versículos. Uma das principais obras dos mesopotâmicos é “Cantar de Gilgamesh” que fala das façanhas do Rei-Herói, Gilgamesh. A Biblioteca de Nínive foi um importante legado para o estudo dos