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História da Dança

Por:   •  17/4/2018  •  2.013 Palavras (9 Páginas)  •  354 Visualizações

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A dança teatral

Neste tópico entra um pouco sobre o balé e escolas de artes, onde o famosos crítico inglês Arnold Haskell diz “ o balé é uma arte moderna, a dança é pré-história “. A história do balé é apenas um momento de toda a história da dança.

Nesta fase a dança começa a ganhar técnica, onde o artista começa a dançar como um robô e técnicas e movimentos calculados. A dança teatral iniciou sua trajetória quando Luís XVI fundou em 1664, a Academia Nacional da Dança, a partir daí começou a surgir bailarinos treinados mostrando sua aptidão. O primeiro balé a verdadeiramente merecer esse título, foi o Ballet Comique De La Reine, de Balthasar de Beaujoieux, onde além da dança foi introduzido cenário e figurino.

A evolução técnica e artística da dança

Neste tópico o texto relata a dança como arte, foi a fase onde a dança se modifica e ganha uma nova forma, começando pelo o figurino e uma forma de sair do chão e ganhar o espaço, onde os artifícios mecânicos tinha como objetivo elevar os bailarinos do solo.

A primeira estrela da dança que ousou saltar foi a Camargo, em 1721, que provocou um escândalo quando mandou diminuir sua saia umas tantas polegadas, permitindo que visse parte do seu pé.

Este tópico do texto é bem interessante, pois faz-nos refletir como a cultura se modificou, antes teve um escândalo porque Camargo mostrou o pé e atualmente em nosso carnaval, a mulher exibe todo o corpo.

Os grandes inovadores

Nesta fase o balé passa por uma grande transformação, tanto de movimentos quanto de expressão. O primeiro dos grandes cérebros e um dos que maior influência exerceu na arte da dança até nossos dias foi J. G. Noverre. Seu primeiro grande êxito como coreógrafo foi Fogos Chineses, com cenários de François Boucher. Dentro desse contexto outros nomes se destacam, como por exemplo: Haskell, Gasparo, Angiolini, Fokine, Massine, Vestris, Heinrel, Dauberval, Gardel e outros.

O balé na Europa

O balé na Europa foi composto por um grande número de inovadores, pessoas que tem total influência dentro da dança. Vale a pena destacar o balé na França, porque foi naquele país que as autoridades, ou sejam o rei Luís XVI, deram apoio oficial á nova arte, como a criação da Academia Royalé de La Musique, onde Franz Hilferding foi um dos pioneiros da dança, que tinha em seu ponto de vista que se devia dar grande atenção aos cenários, aos trajes e a iluminação do espetáculo, que ele usava como suporte de suas idéias dramáticas. Mas tarde Hilferding deixou a Rússia e se lançou numa série de aventuras empresariais que acabariam por arruiná-lo, até que ele morreu na miséria, em Viena no ano de 1768.

Diante de tantos acontecimentos no mundo do balé, a intenção desse texto é mostrar que o desenvolvimento técnico e artístico da dança não se fez de um momento para o outro, ele foi resultado do trabalho individual de vários inovadores.

Razões Históricas

Aqui o texto destaca dois pontos importantes: O balé romântico e a bailarina.

O balé romântico tem grande importância dentro da história da dança, onde no texto é citado o famoso Balé das Freiras. Segundo Ivor Guest, o romantismo no balé vai de 1820 á 1847, onde sua estreia acontece no dia 19 de julho de 1820. É importante destacar que nesta época as bailarinas eram vista quase sempre como seres abalados ou extraterrenos, figuras de lenda ou de imaginação. Com o passar do tempo muitos dos balés foram caindo em esquecimento, permanecendo vivo apenas nas litografias.

Os construtores

Visando a ideia desse tópico, o balé romântico levou muito tempo para se destacar como arte, não ganhou voz e vez apenas com um espetáculo ou movimento, pois o texto relata e defende uma enorme trajetória, onde nota-se que a dança sempre andou ligada a música, pois no texto é citado algumas óperas. O romantismo era essencialmente um movimento revolucionário, onde ganhasse uma nova forma de expressão, o balé é tido como uma arte secundária no ano de 1820, onde uma das mudanças mais significativas no balé é o aparecimento do libretista ou roteirista.

Os componentes

No ano de 1832 acontece a grande descoberta do balé romântico, onde teve um grande destaque uma obra desenhada por Ciceri, que reunia uma perfeita soma de coreografia, iluminação, música e desenho.

O texto defende a ideia que os escritores, chamados de homens de letras tiveram uma significativa contribuição ao desenvolvimento do balé romântico. Neste tópico várias datas são destacadas como importantes dentro da história, tais como: 1833, 1846. 1842, 1838, entre outras.

Os luminares

No mundo dos luminares aconteceram vários fatos históricos, onde o texto cita nomes importantes da época, dentro da dança, música e cenografia. O texto vem rico de várias informações sobre a época e vale a pena destacar que a música de balé é um dos componentes mais importantes, existindo mesmo pouquíssimos balés sem música. Também é importante destacar o fato que alguns compositores não fazia composição para se introduzir no balé, enquanto outros tinha isso como trabalho, mas a qualidade musical melhorou após 1820, com compositores como Adolphe Adam e Cesare Pugni dedicando boa parte de suas carreiras á nova arte.

Destaca-se também o avanço da técnica, que permitia ao cenógrafo da época criar cenários complicados e colocar bailarinos voando. Outro fato importante é a questão que na época não existia luz elétrica, sendo que bailarinos eram obrigados a um esforço maior, muitas vezes arriscando a própria vida em busca de efeitos grandiosos.

Temos como exemplo o trágico acidente da bailarina Emma Livry, aluna de Maria Taglioni, que morreu das queimaduras sofridas com a combustão de seu traje, que tocara num dos bicos de gás de iluminação do palco.

Durante todo esse período vários coreógrafos e cenógrafos se destacam e com isso a dança avança pouco a pouco. Em 1830, só a bailarina principal sobe nas pontas, em 1841 já usavam sapatilhas de pontas e assim o balé foi ganhando uma nova forma.

A decadência

O balé entrou em crise. No texto diz claramente que o público precisava de uma inovação. Devido a falta de interesse de ambas

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