A SÍNTESE DA ASPIRINA

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Teste de presença de FeCl3

Em um béquer foi dissolvido um cristal de AAS obtido em 1 mL de etanol e adicionado 2 gotas de FeCl3.

O teste da presença de cloreto de ferro foi realizado com a recristalização com álcool etílico, que foi previamente executada.

- RESULTADOS E DISCUSSÕES

- Síntese da aspirina

Ao se adicionar três gotas de ácido sulfúrico á solução de ácido salicílico e anidrido acético, o erlenmeyer contendo a solução foi levado ao banho-maria por 15 minutos, ao término desse processo ocorreu a formação de um precipitado branco, observe na figura 2.

[pic 2]

Figura 2 – Formação de precipitado

Após esse procedimento, a mistura foi esfriada para completar a cristalização e posteriormente foi filtrada a vácuo. Essa filtração é necessária para que ocorra a retenção de impurezas, o sólido foi lavado com água gelada. Foi preciso reproduzir a reação do ácido salicílico com anidrido acético utilizando ácido sulfúrico como catalisador da reação para a obtenção do ácido acetilsalicílico. O ácido sulfúrico, neste caso serve para aumentar a velocidade da mesma.

[pic 3]

[pic 4]

Figura 3 - Liberação do hidrogênio, regenerando o catalisador (ácido sulfúrico).

- Teste de presença de FeCl3

O teste da presença de cloreto de ferro foi realizado com a recristalização com álcool etílico, que foi previamente executada, nesse teste esperava-se que o ácido salicílico adquirisse a cor violeta, isso ocorreu, comprovando assim a presença de ácido acetilsalicílico na solução. Conforme observamos na figura 4.

[pic 5]

Figura 4 – Presença de FeCl3

- CONCLUSÃO

A síntese da aspirina foi realizada de maneira satisfatória quanto a obtenção dos cristais puros com coloração branca.

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REFERÊNCIAS

CONSTANTINO, Maurício Gomes. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.

SHREVE, R. N.; BRINK JR, J. A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1974.

SOARES, B. G. et al. Química orgânica – teoria e técnicas de preparação, purificação e identificação de compostos orgânicos. Rio de Janeiro : Guanabara, 1988.

SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.