O SISTEMA VIVA PET

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Atualmente a não é possível busca por um produto no mercado com ideias tão completas como as propostas pelo projeto, logo isso foi um grande incentivo para a criação do mesmo, como é de se espera terá uma boa aceitação do público alvo. Contudo a forma de tentar alcançar todo possível e provável usuário o projeto opta pela praticidade da tecnologia mobile, dessa maneira os usuários terão acesso com mais facilidade e poderão desfrutar do serviço oferecido com êxito em qualquer lugar.

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2 EMBASAMENTO TEORICO

2.2 UML

“A UML(Unified Modeling Language) é uma linguagem-padrão para elaboração de projetos de software. Ela poderá ser empregada para a visualização, a especificação, a construção e a documentação de artefatos que façam uso de sistemas complexos de software” (BOOCH;RUMBAUGH;JACOBSON,2005, p. 13).

A necessidade de criar uma linguagem de modelagem de sistema se deu por conta que não existia um padrão a ser seguido na época, logo era fácil encontrar técnicas que modelavam uma mesma perspectiva, porém de modos diferentes mais cada técnica apresenta pontos fortes e fracos, contundo isso não era suficiente e consequentemente foi indispensável à criação da UML, todavia ainda era essencial que fosse aprovado e empregado tanto pela indústria como pelo ambiente acadêmico.

A construção da UML teve muitos contribuintes, mas os principais atores no processo foram Grady Booch, James Rumbaugh e Ivar Jacobson. Esses três pesquisadores são frequentemente chamados de “os três amigos”. No processo de definição da UML, procurou-se aproveitar o melhor das características das notações preexistentes, principalmente das técnicas propostas anteriormente pelos três amigos ( essas técnicas era conhecidas pelos nomes Booch Method, OMT e OOSE). A notação definida para a UML é uma união de diversas notações preexistentes, com alguns elementos removidos e outros elementos adicionados com o objetivo de torna-la mais expressiva (BEZERRA, 2002, p. 13).

Por possuir uma enorme abrangência na visão geral necessária para desenvolvimento e implantação de sistemas a UML se tornou bastante adequada para modelagem de sistemas.

2.3 Orientado a Objeto

A técnica orientada a objeto é formado por objetos que interatuam entre si, porém não alteram seu próprio estado assim é possível executar procedimentos fundamentados na sua posição, contudo o estado apresentado pelo objeto é privado logo não possível ser acessado pelo lado de fora do objeto sendo necessário o envolvimento de classes de objeto e os relacionamentos entre classes. A simplicidade do sistema orientado a objeto se da pelo fato de ser um modelo que ao ser modificado ou implantado algo não altera os objetos presentes no sistema.

Por mais simples que seja um problema a ser implementado, será preciso empregar alguma forma de projeto. A perspectiva orientada a objetos, uma das mais empregadas tanto pela indústria quanto pela academia para a atividade de projeto de software, é comentada abaixo.

Pensar em código da perspectiva orientada a objetos é pensar na interação entre objetos. O que pressupõe a identificação dos objetos e a distribuição de responsabilidades entre eles, o que torna a interação obrigatória. Código orientado a objeto em execução é um conjunto de objetos que cooperam entre si (LUCENA, 2004, p. 59).

O seu papel se torna importante por se tratar de uma técnica de modelagem que transforma tudo que é real no nosso mundo em objetos a ser trabalhados dentro de um sistema, onde cada um realizar alguma tarefa especifica ou colabora com outros presentes.

2.4 Entrevista

Coleta de dados ou entrevista é feita por meio de resposta a um questionário de perguntas elaborado pela equipe do projeto. O objetivo é obter opiniões dos possíveis usuários do sistema, assim conseguimos obter quais requisitos serão necessários para o desenvolvimento de um sistema completo e com foco em atender melhor o cliente.

2.5 Requisito

Temos por entendimento que requisitos não são mais considerados somente como funções do sistema, atualmente ele é tratado com uma condição que é necessária para satisfazer algum objetivo, tendo em mente que o foco é resolver problemas do cliente para com o sistema proposto. Assim “o principal objetivo do levantamento requisito é que usuários e desenvolvedores tenham a mesma visão do problema a ser resolvido (BEZERRA, 2002)”. Então “requisito é uma condição ou capacidade que deve ser contemplada por um sistema ou parte dele para satisfazer um contrato, padrão, especificação ou outros documentos formalmente impostos”, segundo Maciaszek (2000, apud BEZERRA, 2002, p. 20). Logo requisitos são classificados como requisitos funcionais e não funcionais.

2.5.1 Requisito Funcional

Requisitos funcionais são os serviços que o sistema deve fornecer, atender ou realizar ações, dessa maneira ele deve reagir a certas entradas ou se comportar de forma esperada pelo usuário durante a utilização do mesmo.

2.5.2 Requisito não funcional

Requisitos não funcionais são as premissas e restrições técnicas aplicadas ao projeto logo é possível determinar que eles definem um grau de qualidade do sistema que está inteiramente ligado às funcionalidades do mesmo.

2.6 Documento Visão

O Documento Visão é um item de análise estruturada de projetos de sistemas informáticos. Seu intuito é facilitar a análise, e com grande importância nas primeiras fases da criação do projeto auxilia na identificação de todas as características presentes no mesmo. O Documento Visão é muito útil para evitar gerar problemas de alto custo que por ventura poderão aparecer no decorrer da confecção do projeto, mas para isso, o documento visão tem que ser compartilhado a todos stakeholders.

Referem-se a informações gerais sobre o sistema. Documento onde é fornecido o objetivo do sistema a ser desenvolvido; suas principais características, funcionalidades e não-funcionalidades; os stakeholders. Seu objetivo é apresentar o sistema em linhas gerais, fornecendo uma visão inicial. Documenta o ambiente geral de processos a ser desen-volvido, fornecendo a todos os envolvidos uma descrição compreensível do sistema e suas