Aps 5º semestre computação
Por: kamys17 • 25/1/2018 • 3.700 Palavras (15 Páginas) • 415 Visualizações
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O único porém desta melhoria é que, juntamente com essas tecnologias, a "máquina-humana" que irá operá-las, necessita de ao menos uma capacitação, ou especialização para poder atuar. É um gasto, mas certamente um gasto que renderá retornos a que aprende.
Outro tema abordado é a utilização da framework JSF, que em comparação à framework JSP, é mais prático para um sistema interno empresarial por conta da sua maior rapidez e praticidade.
É uma framework onde é efetuada a elaboração de interfaces de usuários para sistema web, colocando componentes em um formulário e ligando os a objetos Java, sendo assim ele faz a separação entre a lógica e regras de negocio a navegação e conexões com serviços externos seguindo o modelo MVC.
Tem como ponto forte a possibilidade de um grande numero de componentes e um designs bastante flexível por isso essa framework vem se acomodando nas novas tecnologias.
JSF é um framework de fácil manuseio bastam apenas termos alguns fundamentos em framework e desenvolvimento web
Framework (uma estrutura de suporte definida, um framework pode incluir programas de apoio, linguagem de scripts, biblioteca de códigos).
JSF possui alguns componentes simples como o input e botões a também componentes sofisticados como o de tabela de dados porem acredito que o mais importante é pelo fato de integrar com o padrão Java EE e estar incluído em cada servidor de aplicação Java EE sendo assim a facilidade de ser adicionado a um container web.
Outro tema importante adotado no projeto foi o GlassFish. Versões recentes do SJSAS/ GlassFish têm sido reconhecidas como um grande avanço, e isso finalmente começa a render dividendos em participação do mercado e cobertura positiva da mídia.
Além disso, não há dúvida que a adoção da licença GPLv2 no final de 2006 fez muito para levantar o projeto na comunidade de software livre. Antes, o GlassFish já era um projeto livre, mas sob a licença CDDL da Sun, que apesar de ser certificada pela OSI1 não é uma licença muito popular. Agora o GlassFish usa uma licença dual: CDDL + GPL. Aliás, o GlassFish é o projeto mais ativo do java.net e um dos maiores projetos de código aberto que existem, em qualquer categoria, e por isso foi o escolhido para este projeto educacional.
Finalizando com o tema principal: a linguagem Java.O Java é uma linguagem de programação multi-plataforma, com uma sintaxe até certo ponto parecida com o C++, porém com bibliotecas diferentes. Os programas em Java podem ser executados em qualquer sistema operacional, desde que o interpretador esteja instalado.
A JVM é um programa que converte o código Java em comandos que o sistema operacional possa executar. Existem máquinas virtuais para vários sistemas operacionais: o problema é que, devido ao processamento executado pela máquina virtual, o programa torna-se mais pesado do que seria caso escrito diretamente para a plataforma. Embora o código fonte do programa seja relativamente simples e bem escrito, ele é bem mais pesado que outros programas similares, por causa da máquina virtual.
Explicando de forma mais elaborada, linguagens de programação "tradicionais", como o C e o C++, utilizam um compilador diferente para cada plataforma ou sistema operacional em que o programa irá rodar. O código fonte em si pode ser escrito de forma a ser facilmente portável, ou seja, rodar em diferentes versões do Unix ou em várias famílias de processadores diferentes sem muitas alterações, mas ainda assim será necessário recompilar o código fonte, gerando um binário diferente para cada caso.
Embora o trabalho inicial seja maior, a vantagem desta abordagem é que o desempenho é o melhor possível, já que sempre teremos um programa binário otimizado para a plataforma.
O Java utiliza um conceito diferente. Ao invés de gerar um binário diferente para cada plataforma, é gerado um binário que pode ser executado em qualquer plataforma, dentro de uma máquina virtual. Este binário "universal" é chamado de bytecode.
A idéia é criar aplicativos que possam ser escritos uma vez e a partir daí serem executados em qualquer plataforma, reduzindo os custos de desenvolvimento. Apenas o software da máquina virtual é que precisa ser reescrito para cada plataforma, mas isso é problema dos desenvolvedores da linguagem, não do programador.
Existe ainda a opção de abrir mão da flexibilidade do bytecode em troca de um maior desempenho, passando a compilar os programas com otimizações para uma determinada plataforma. Isso é muito útil quando o programa será executado apenas dentro de computadores de uma certa plataforma, como PCs rodando Linux, por exemplo.
No caso do Java, a máquina virtual que executa os programas é chamada de Java Virtual Machine. Muitas páginas web utilizam applets Java, por isso a maioria das pessoas acaba instalando o suporte a Java. Hoje em dia, além do Java da Sun, temos versões alternativas, como o Blackdown e o Kofee, que possuem conjuntos de recursos variados, mas são a princípio compatíveis com o código gerado para o Java da Sun.
Embora tenha ganhado relevância com o Java, este conceito não é exatamente novo. Linguagens mais antigas como o LISP e o Prolog já utilizam bytecode e máquinas virtuais.
Dissertação
O projeto deste semestre envolve a utilização de socket em um restaurante ficticio
O acesso aos serviços da camada de transporte pode ser feito por primitivas de transporte, e essas primitivas são denominadas Sockets, são os responsáveis por fazer toda a comunicação entre os computadores que estão interligados em uma rede LAN, e dessa forma, transferem dados entre eles.
A ideia é que, através do sistema, seja possível que o garçom anote o que foi solicitado pelo cliente e pelo mesmo, envie para a cozinha todos os itens e em quantidade do que foi solicitado para determinada mesa.
Neste programa que desenvolvemos, a finalidade é agilizar o número de atendimentos ,em um curto período de tempo, enviando através de um servidor os pedidos até a cozinha.
Estes tipos de avanços no mercado beneficiam à todos. O dono do estabelecimento por ver seus lucros otimizados, os funcionários por terem uma facilitação no seu serviço, e os clientes por obterem um melhor atendimento e maior satisfação.
O único porém desta melhoria é que, o operador da maquina, necessita de ao menos uma capacitação, ou
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