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Relatório sobre Limite de liquidez, limite de plasticidade e compactação

Por:   •  27/9/2018  •  2.555 Palavras (11 Páginas)  •  320 Visualizações

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Ensaio de Peneiramento – Norma utilizada DNER-ME 041/94

3.1.1 Referencial Teórico

É o processo que consiste em separar em duas ou mais frações, com partículas e tamanhos diferentes, ou seja, determina as frações mais grossas da amostra como o pedregulho e a areia. Essa analise tem como limitação a abertura da malha das peneiras, que não pode ser muito pequena em relação ao diâmetro de interesse. A peneira menor é a de numero 200 cuja sua abertura é de 0,075 mm. A abertura das peneiras deve ser da maior para a menor.

[pic 3]

Figura 2 – Tipos de Peneira

3.1.2 Material utilizado

- Amostra de solo;

- Balança com capacidade de 1 Kg;

- Cápsula para determinação da umidade;

- Almofariz e mão de grau;

- Repartidores de amostras;

- Pá de mão com lamina de alumínio e cabo de madeira;

- Estufa capaz de manter a temperatura entre 105 °C e 110°C;

- Jogo de peneiras (50|38|25|19|9,5|4,8|2,38|2|1,2|0,6|0,42|0,29|0,15|0,075mm)

3.1.3 Metodologia:

- Seleciona uma quantidade representativa de solo seco ao ar ou úmido: 10 Kg para material com pedregulho grosso, 2 Kg para pedregulho fino, 1 Kg para material arenoso e 0,5 Kg para material siltoso/argiloso;

- Desagrega completamente os torrões no almofariz com a mão de grau evitando reduzir o tamanho natural dos grãos;

- Faz-se o quarteamento do material ou a redução com o auxilio do repartidor de amostras obtendo assim uma fração representativa para praticar o ensaio (cerca de 1500g pra solo argiloso ou siltoso e 2000g para solos arenosos ou pedregulhosos);

- Passa-se então essa fração representativa seca ao ar na #10 (2,0 mm) desagregando novamente todos os torrões que ainda possam existir, assegurando assim que a retenção na peneira seja somente de grãos maiores que a abertura da malha;

- Sendo assim a fração que ficar retida na #10 é lavada na própria peneira, eliminado o resíduo de material fino e seca na estufa em temperatura entre 105°C – 110°C;

- Esse material após seco servira para analise granulométrica da amostra maior que

2,00 mm;

- Da fração passante na #10, é separado com o auxilio do repartidor de amostras ou através do quarteamento uma quantidade onde: 50g é destinado à determinação da umidade higroscópica, cerca de 70g a 120g para a analise granulométrica de amostras menores que 2,0 mm e 10g para determinar a densidade real.

3.1.4 Cálculos:

3.1.5 Acompanhamento fotográfico:

[pic 4] [pic 5]

[pic 6] [pic 7]

[pic 8] [pic 9]

[pic 10] [pic 11]

3.1.6 Resultados encontrados:

Os resultados encontrados deste experimento encontram-se em anexo.

4. Ensaio de Casagrande

O comportamento dos solos finos depende muito da sua composição mineralógica, da umidade, do seu grau de saturação e da sua estrutura. Um solo argiloso pode estar em diversos estados: liquido, plástico, semi-sólido ou solido dependendo de sua umidade. Chamamos estas fases ou estados dos solos de consistência.

O valor de umidade, para cada estado do solo, possui limites tanto inferiores quanto superiores denominados limite de consistência sendo eles de liquidez e de plasticidade. Cada limite possui seu ensaio para determinação.

4.1 Ensaio Limite de Liquidez – Norma utilizada DNER-ME 122/94

4.1.1 Referencial Teórico:

É o valor de umidade onde o solo passa do estado plástico para o estado fluido, ou seja, é o teor de umidade com que o solo fecha a certa ranhura feita sob o impacto de 25 golpes no aparelho de Casagrande.

[pic 12]

Figura 3 – Aparelho de Casagrande

4.1.2 Material utilizado:

- Aparelho de Casagrande;

- Cinzel;

- Balança;

- Estufa capaz de manter a temperatura entre 105°C – 110°C;

- Cápsulas;

- Espátula com lamina flexível

4.1.3 Calibragem do aparelho de Casagrande:

A calibragem do aparelho é da seguinte forma:

- Suspender a concha;

- Colocar o centro do calibrador (cabo do cinzel) no ponto de contato da concha com a base do aparelho apoiando a concha sobre o calibrador;

- Desapertar os parafusos;

- Girar a manivela do aparelho;

- Apertar os parafusos.

A altura da queda da concha deve ser constante e igual a 1 cm.

4.1.4 Metodologia:

- Toma-se 70g da amostra;

- Coloca a amostra em uma cápsula acrescentando 15 cm³ a 20 cm³ de água homogeneizando a amostra com uma espátula;

- Posteriormente haverá adição de 1cm³ a 3cm³ de água para chegar ao ponto perfeito de homogeneização da mistura (tempo de homogeneização esta entre 15 minutos a 30 minutos);

- Se pega uma porção dessa mistura, coloca na concha em torno do ponto correspondente de contato entre a concha e a base do aparelho;

- Espalhar essa mistura de tal modo que ocupe 2/3 da superfície da concha;

- Alisar essa massa de solo com uma espátula de modo que apresente 1 cm de espessura;

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