Relatório fisica experimental
Por: Rodrigo.Claudino • 14/6/2018 • 2.403 Palavras (10 Páginas) • 467 Visualizações
...
Tabela 8 – Função do primeiro grau: constante elástica mola rígida(k) 17
Tabela 9 – Função raiz quadrada: comprimento e período 18
SUMÁRIO
1 Introdução 5
1.1 objetivo Geral 5
1.2 objetivos específicos 5
1.2.1 Função quadrática 5
1.2.2 Função inversa 5
1.2.3 Função de primeiro grau 5
1.2.4 Função raiz quadrada 5
2 fundamentação teórica 7
3 Procedimento experimental 10
3.1 MATERIal 10
3.2 metodologia 11
4 rESULTADOS E ANÁLIDE DE DADOS 14
4.1 FUNÇÃO QUADRÁTICA 14
4.2 FUNÇÃO INVERSA 15
4.3 FUNÇÃO DO PRIMEIRO GRAU 17
4.4 FUNÇÃO RAIZ QUADRADA 18
5 CONCLUSÕES 18
Referências 19
anexos 20
---------------------------------------------------------------
-
Introdução
-
objetivo Geral
Este relatório tem como objetivo a interpretação dos resultados obtidos experimentalmente através das adequações a teoria dos erros e a criação de gráficos relacionando às grandezas medidas.
-
objetivos específicos
-
Função quadrática
- Reconhecer a função quadrática que relaciona massa e diâmetro de corpos cilindricos de mesmo material e comprimentos iguais.
- Linearizar o gráfíco da função quadrática.
- Obter a equação geradora.
-
Função inversa
- Reconhecer as condições em que as grandezas físicas comprimento e densidade se relacionam segundo uma função inversa.
- Identificar a mudança de variável adequada para a linezarização da função inversa.
- Obter, a partir do gráfico linearizado, a equação da função inversa.
-
Função de primeiro grau
- Identificar as condições nas quais a força aplicada a uma mola e aavariação de seu comprimento se relacionam de acordo com uma função linar.
-
Função raiz quadrada
- Reconhecer as condições em que o período e o comprimento de um pêndulo se relacionam segundo uma função raiz quadrada.
- Identificar a mudança de variável adequada para a linearização da função raiz quadrada.
- Obter a partir do gráfico linearizado a equação da função raiz quadrada.
-
fundamentação teórica
No âmbito experimental da ciência, erros são inerentes aos experimentos, sejam eles erros ao fazer a leitura, erros de calibragem dos instrumentos, ou até erros contidos nos cálculos. Por definição: “Erro é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma”. (JURAITIS, KLEMENSAS, 2009)
É importante, portanto, conhecer os diferentes tipos de erros:
- Erros sistemáticos: causados por fatores identificáveis, prejudicam a exatidão dos experimentos; podem ser causados por más condições dos instrumentos ou até mesmo por condições ambientais e, se conhecidos, podem ser compensados. (BRITO CRUZ, FRAGNITO, FERREIRA DA COSTA,MELLO, 1997)
- Erros aleatórios: causados por fatores de difícil idenficação, prejudicam a precisão dos experimentos, pois os resultados diferem em diferentes medições do mesmo valor que; por não permitirem completa eliminação, necessitam de tratamento estatístico. (BRITO CRUZ, FRAGNITO, FERREIRA DA COSTA,MELLO, 1997)
Para obter a incerteza contida nos experimentos, faz-se o cálculo do desvio padrão das informações coletadas a partir da fórmula:
[pic 10]
Em seguida, calcula-se a dispersão das médias utilizando o desvio padrão na seguinte fórmula:
[pic 11]
Com o cálculo do desvio padrão das médicas, obtem-se a incerteza do erro aleatório:
[pic 12]
A incerteza total contida nos experimentos é a junção dos erros aleatórios com os erros de leitura, sendo estes apresentados pelos instrumentos utilizados ou obtidos a partir do MDE da ferramenta.
Na figura abaixo pode-se observar uma régua graduada com a menor divisão de escala equivalente a 1mm, ou 0.1cm.
Figura 1 – Régua graduada
[pic 13]
Fonte: dreamstime, 2016.
Portanto, o erro de leitura é:
, para instrumentos analógicos. [pic 14]
, para instrumentos digitais.[pic 15]
Desta forma, o erro total é expresso por:
[pic 16]
Existe ainda, a propagação de erros, gerada através da relação entre duas grandezas obtidas experimentalmente onde: “o erro na medida original
...