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CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: TEORIA DA CONTABILIDADE

Por:   •  27/11/2018  •  19.576 Palavras (79 Páginas)  •  389 Visualizações

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A nota da Avaliação Semestral será resultante da média aritmética da primeira avaliação com a segunda avaliação. Sendo que as notas atribuídas a cada avaliação do desempenho do acadêmico variam de 0,0 (zero) a 10,0 (dez inteiros). Concluindo o semestre, considera-se aprovado por média, em cada disciplina, o acadêmico que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média aritmética semestral (MS) igual ou superior a 7,0 (sete inteiros).

Ao acadêmico que não obtiver média semestral superior ou iguala 7,0 (sete inteiros) e possuir freqüência igual ou superior a 75% na disciplina, é garantido o direito de realizar Exame Final. E caso o acadêmico falte a uma das avaliações (A1 ou A2) poderá se valer da Avaliação Substitutiva, o que independe de razões e comprovações. A avaliação substitutiva será pontuada de 0,0 (zero) a 10,0 (dez inteiros).

Considera-se aprovado por Exame Final o acadêmico que obtiver média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis inteiros), somando-se a nota do exame final com a média obtida durante o semestre (MS).

6. BIBLIOGRAFIA

6.1 Básica

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade. 4. ed. São Paulo:Atlas, 2002.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MARTINS, Eliseu; Gelbcke E, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

6.2 Complementar

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade. 3. ed. São Paulo :Atlas, 2002.

FAVERO, Hamilton Et al. Contabilidade teoria e prática. Vol. 1 e 2. São Paulo:Atlas, 1995.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et. Et al. Contabilidade Introdutória. 10 ed. São Paulo: Atlas,2006.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. Livro de Exercícios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de contabilidade básica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

DADOS DO PROFESSOR

JUSCELINO CARVALHO DE BRITO é Mestre em Contabilidade (Gestão Empresarial) – Pós-Graduação (Stritu Sensu), pela Fundação Visconde Cairu – BA., com Pós-Graduação (lato sensu) em Auditoria, pela Universidade Católica de Goiás- (UCG-GO hoje PUC-GOIÁS); Direito Processual Civil, pela Universidade Tiradentes (UNIT-SE) e Política e Administração Tributária, pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU-MG)., Bacharel em Ciências Contábeis e em Direito, ambos pela Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas (FACH–GO atual UNI-ANHANGUERA).

É professor das disciplinas Perícia Contábil e Arbitragem, Contabilidade Tributária/Fiscal, Contabilidade Previdenciária, Gestão Tributária, Direito Tributário, Legislação e Ética da Profissão Contábil e Contabilidade Introdutória, nos cursos de Graduação e disciplina Perícia Contábil e Arbitragem em cursos de Pós Graduação (lato sensu), em diversas universidades, dentre elas o Instituto Tocantinense Antônio Carlos (ITPAC), em Araguaína-TO., o Conselho Regional de Contabilidade de Goiás (CRC), convênio com PUC-GO., em Goiânia-GO. Foi Coordenador do Curso de Ciências Contábeis, graduação e pós-graduação, nas áreas de contabilidade, direito e MBA em gestão pública da Fundação Universidade do Tocantins (UNITINS-TO) e do Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP-ULBRA. Atuou também como docente da Faculdade do Bico do Papagaio – FABIC, com as disciplinas Contabilidade Introdutória II e Perícia Contábil e Arbitragem.

Atua também como perito contábil, com nomeações pela Justiça Federal de Palmas e Gurupi, também, nas varas cíveis da Capital Palmas e de várias Comarcas do interior do Estado do Tocantins e com atuação na Justiça do Trabalho do Estado e como Perito Assistente Técnico. Auditor Fiscal da Receita Estadual do Estado do Tocantins – AFRE IV (aposentado). Atua no momento como Corregedor Fazendário da Secretaria da Fazenda do Estado do Tocantins.

TEORIA DA CONTABILIDADE

1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA E O DESENVOLVIMENTO DA TEORIA DA CONTABILIDADE

1.1 – Introdução

A Teoria da Contabilidade passou a ser obrigatória nos currículos do Curso de Graduação em Ciências Contábeis a partir de 1994, por ser facultativa antes existia apenas nos cursos de pós-graduação em Contabilidade em strictu ou lato sensu. A introdução obrigatória da disciplina veio contribuir para a formação dos estudantes de graduação na área contábil.

A Contabilidade é um poderoso instrumento para a tomada de decisões, seja qual for o tipo de usuário, assim verifica-se que a Teoria da Contabilidade dá suporte para que a Contabilidade exerça o seu papel como um sistema de informação e avaliação destinado a prover aos usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, atendendo a seu principal objetivo.

Mostrando que a Teoria está constantemente contribuindo com a arte de bem informar o usuário e explicando como isso se processa, esse procedimento se torna um dos principais recursos didáticos para a Teoria da Contabilidade.

1.2 – Evolução Histórica

Na história da contabilidade a 4 mil anos a.c, sem moeda, sem escrita e sem números um homem que era pastoreio executava a contabilidade de forma rudimentar, guardando seu rebanho na neve para a caverna pergunta “Quando meu rebanho cresceu pela ultima vez? Ele lembra que havia separado pedrinhas para cada ovelha e estava guardado, assim separa novamente pedrinhas para o novo rebanho, compara um com o outro e observa que o número de ovelhas aumentou para sua alegria ele esta fazendo um inventário.

Com este exemplo verifica que o homem sempre foi ambicioso por natureza e tinha interesse em avaliar sua riqueza ou seu crescimento e que entra a função da contabilidade de avaliar a riqueza do homem, os acréscimos e decréscimos dessa riqueza.(+ - 4.000 antes de Cristo). Verifica-se que mesmo sem a moeda, escrita e dinheiro a Contabilidade como inventário já existia.

Reportando a bíblia no livro de Jó; verifica-se que Jó era um homem muito rico e justo,

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