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O Acionamento

Por:   •  1/2/2018  •  1.003 Palavras (5 Páginas)  •  318 Visualizações

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...

%Resolução da letra d da questão 1

Vd=1;

van1=1/3*Vd;

vbn1=-2/3*Vd;

vcn1=1/3*Vd;

valfa1=(van1-0.5*vbn1-0.5*vcn1);

vbeta1=((sqrt(3)/2)*vbn1-(sqrt(3)/2)*vcn1);

van2=2/3*Vd;

vbn2=-1/3*Vd;

vcn2=-1/3*Vd;

valfa2=(van2-0.5*vbn2-0.5*vcn2);

vbeta2=((sqrt(3)/2)*vbn2-(sqrt(3)/2)*vcn2);

van3=1/3*Vd;

vbn3=1/3*Vd;

vcn3=-2/3*Vd;

valfa3=(van3-0.5*vbn3-0.5*vcn3);

vbeta3=((sqrt(3)/2)*vbn3-(sqrt(3)/2)*vcn3);

van4=-1/3*Vd;

vbn4=2/3*Vd;

vcn4=-1/3*Vd;

valfa4=(van4-0.5*vbn4-0.5*vcn4);

vbeta4=((sqrt(3)/2)*vbn4-(sqrt(3)/2)*vcn4);

van5=-2/3*Vd;

vbn5=1/3*Vd;

vcn5=1/3*Vd;

valfa5=(van5-0.5*vbn5-0.5*vcn5);

vbeta5=((sqrt(3)/2)*vbn5-(sqrt(3)/2)*vcn5);

van6=-1/3*Vd;

vbn6=-1/3*Vd;

vcn6=2/3*Vd;

valfa6=(van6-0.5*vbn6-0.5*vcn6);

vbeta6=((sqrt(3)/2)*vbn6-(sqrt(3)/2)*vcn6);

valfat=[valfa1 valfa2 valfa3 valfa4 valfa5 valfa6 valfa1];

vbetat=[vbeta1 vbeta2 vbeta3 vbeta4 vbeta5 vbeta6 vbeta1];

figure(5)

plot(valfat,vbetat);

grid on

xlabel('V alfa');

ylabel('V beta');

title('Trajetória do vetor de tensão para alimentação senoidal');

[pic 10]

Figura 4: Trajetória para Vs para um conversor 6 pulsos.

- E se for um inversor PWM-senoidal?

A seguir, é apresentado o código utilizado para traçar a trajetória do vetor Vs, assim como as formas de onda das tensões PWM.

[pic 11]

Figura 5: Plotagem do vetor tensão no plano complexo.

[pic 12]

Figura 6: Tensões de referências VS1, VS2 e VS3.

[pic 13]

Figura 7: Trajetória para Vs para alimentação com PWM.

%Resolução da letra e da questão 1

f=60;

w=2*pi*f;

t=[0:1e-5:1/f];

vtri=0;va0=0;vb0=0;vc0=0;

wtri=21*w;

for k=1:2:1990,

vt(k)=1/(k^2);

vtri=vtri+vt(k)*cos(k*(wtri*t-pi/2));

end

vref1=sin(w*t);

vref2=sin(w*t-2*pi/3);

vref3=sin(w*t+2*pi/3);

for k=1:1:length(t),

if vref1(k)>vtri(k)

va0(k)=sqrt(3)/2;

else

va0(k)=-sqrt(3)/2;

end

if vref2(k)>vtri(k)

vb0(k)=sqrt(3)/2;

else

vb0(k)=-sqrt(3)/2;

end

if vref3(k)>vtri(k)

vc0(k)=sqrt(3)/2;

else

vc0(k)=-sqrt(3)/2;

end

end

vs12=va0-vb0;vs23=vb0-vc0;vs31=vc0-va0;

vs1=(vs12-vs31);vs2=(vs23-vs12);vs3=(vs31-vs23);

vs=vs1+vs2*exp(j*2*pi/3)+vs3*exp(j*4*pi/3);

subplot(3,1,1)

plot(t,vs1);legend('vs1');grid

subplot(3,1,2)

plot(t,vs2);legend('vs2');grid

subplot(3,1,3)

plot(t,vs3);legend('vs3');grid

figure;

plot(t,vtri,t,vref1,t,va0)

figure;

plot(vs);grid;

title('Trajetória do vetor de tensão para alimentação com PWM')

f) Desprezando as resistências de estator, como se comporta o vetor fluxo do estator (isto é, a integral do vetor tensão) nos casos ‘a’, ‘d’ e ‘e’.

Desprezando a resistência do estator tem-se que o fluxo é igual a:

[pic 14]

Ao realizar a integral do vetor tensão, surge um fator de divisão ω.

...

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