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Envelhecimento sistema endocrino

Por:   •  26/4/2018  •  4.143 Palavras (17 Páginas)  •  386 Visualizações

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No artigo “efeito à curto prazo de diferentes exercícios físicos e da fisioterapia, combinações de escarro, expectoração, saturação de oxigênio e função pulmonar em pacientes jovens com fibrose cística”, publicado em 04 de maio de 2016, na revista Springer, foi realizado sessões combinadas entre exercício físico + fisioterapia, com 12 paciente de 29 anos, com o objetivo de comparar qual tratamento seria mais útil para pacientes com fibrose cística, os quais foram realizados com TV ou música. Os exercícios escolhidos foram trampolim, ciclismo e bilhar (formação sham), sendo que os dois primeiros tiveram seus batimentos cardíacos monitorados a cada 5 segundos, após os exercícios serem realizados durante 30 min, houve um momento de 30 minutos de descanso, e após isto sessão de fisioterapia respiratória padrão também durante 30 minutos, realizados durante uma semana, em três dias não consecutivos. Devido a isto, os resultados avaliados foram à curto prazo, os quais eram o peso do escarro, saturação do oxigênio e função pulmonar, antes e depois das intervenções combinadas. Os participantes afirmaram gostar mais apenas dos exercícios, porém devido às sessões combinada terem um resultado melhor, eles optaram pela utilização de exercício + fisioterapia devido a sua eficácia. Após a coleta da secreção depois do exercício de trampolim e ciclismo foram igualmente efetivos quando seguidos da fisioterapia, sendo significativamente maiores que bilhar – fisioterapia. O peso do escarro não foi diferente entra as seções de fisioterapia padronizada independente da modalidade de exercício anterior, não foi diferente entre as várias combinações de exercício/fisioterapia. A saturação transcutânea de oxigênio para ciclismo, trampolim, o bilhar foi comparável e teve um aumento significativo, mas não mudou significativamente depois de bilhar/fisioterapia. Partindo dessa opinião, chegamos a uma conclusão de que as informações contidas no artigo são superficiais, devido à falta de descrição dos exercícios utilizados, que a combinação de exercício/fisioterapia foram apenas potencializadores, e não com a obtenção da melhora significativa. No entanto sentimos muita dificuldade na tradução do artigo, devido a ortografia utilizada, pois na ausência de pontuação as frases haviam duplo sentido, nos impedindo de chegar as conclusões dos resultados.

2 IMAGINOLOGIA

Uma radiografia é um filme ou outro material de base que possui uma imagem processada de uma determinada região anatômica do paciente (produzida pela ação dos raios X no filme).

Relacionando a imaginologia com a pneumofuncional, iremos falar sobre radiografias, densidades, incidências do tórax e também o posicionamento das costelas. O tórax é a porção superior do tronco entre o pescoço e o abdômen, sua anatomia é dividida em 3 seções (caixa torácica, sistema respiratório e o mediastino). A radiografia do tórax é diagnóstico mais utilizado e geralmente é o primeiro método a ser aplicado.

Incidência é o termo correto de posicionamento para descrever ou referir a via de direção do raio central, projetando a imagem em um filme e o trajeto do raio ao objeto radiografado.

As incidências básicas apropriadas para uma radiografia do tórax são:

- PA

- Lateral

As incidências especiais são:

- AP

- Decúbito dorsal ou sim-reto

- DL

- AP (lordotica)

- Oblíquas (anterior e posterior)

Para o posicionamento das costelas, a sua parte dorsal tem uma orientação horizontal e se estendem obliquamente e ventralmente a partir da lateral superior à medida inferior até a junção costocondral. As cartilagens das costelas geralmente não são visíveis nas radiografias do tórax, os aspectos dorsais das costelas são mais densos, porque possuem um corte transverso anatômico quase circular. Na incidência lateral, os segmentos costais posteriores projetam-se para trás dos corpos vertebrais, enquanto que as porções laterais aparecem como tênues faixas correndo obliquamente para fora e para baixo.

Os marcadores são utilizados para indicar o lado da radiografia, nome do paciente, data, e se localizam na margem superior do filme ao lado direito da radiografia, e deve ser colocado onde não haja uma estrutura anatômica.

As densidades radiográficas podem ser, ar, gordura, tecidos moles, cálcio e metal.

- Ar: Área mais escura (ex: pulmão)

- Gordura: Área um pouco mais clara que o ar

- Tecidos moles: Área mais clara que a densidade gordura (ex: fígado)

- Cálcio: Área esbranquiçada na radiografia (ex: osso)

- Metal: Densidade mais branca na radiografia, mais que a densidade do osso, e é facilmente identificada (ex: corpos estranhos).

Em nosso artigo sobre a “Caracterização da criança com infecção por H1N1 e da intervenção fisioterapêutica: Relato de caso”, relacionamos com a imaginologia a bronquiolite, que através de uma radiografia do tórax nós conseguimos visualizar o estado e estágio da doença, que surge através da baixa imunidade provocada pela H1N1, surgindo assim outras doenças secundárias.

A bronquiolite é uma condição aguda ou crônica (de longo prazo) na qual uma quantidade excessiva de muco é secretada dentro dos brônquios, provocando tosse e encurtamento da respiração. A bronquiolite infecciosa é causada por vírus ou bactéria. Geralmente, a bronquiolite envolve os lobos inferiores, como demonstrado nas radiografias de tórax por hiperinsuflação e por traumas pulmonares mais dominantes. (BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiologia e base anatômica. Rio de Janeiro: Ed.Guanabara Koogan S.A.,2003, p.79).

A imaginologia está indiretamente relacionada com nosso artigo internacional, pois podermos analisar o estágio e fazer o acompanhamento da doença utilizando a radiografia.

A fibrose cística é a mais comum das doenças hereditárias, na qual as secreções de grandes quantidades de muco causam a obstrução progressiva dos brônquios e bronquíolos. Evidenciam-se nas radiografias do tórax como densidades aumentadas em regiões específicas do pulmão juntamente com hiperinsuflação. (BONTRAGER,

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