Hidroginastica
Por: YdecRupolo • 22/4/2018 • 874 Palavras (4 Páginas) • 361 Visualizações
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Os mecanismos que agem diretamente aumentando a velocidade do processamento cognitivo seriam uma melhora na circulação cerebral e alteração na síntese e degradação de neurotransmissores. O exercício físico poderia aumentar o fluxo sanguíneo cerebral e, consequentemente, de oxigênio e outros substratos energéticos, proporcionando assim a melhora da função cognitiva.
Teste de Glicemia
Durante o exercício o pâncreas secreta menos insulina, isso faz com que a quantidade de insulina no sangue diminui durante o exercício. Porém a necessidade de insulina para a absorção da glicose diminui durante o exercício, porque as próprias contrações musculares estimulam a absorção da glicose no músculo, mesmo quando não há insulina (Hayashi e col., 1997; Holloszy, 2003; Nesher e col., 1985; Ploug e col., 1984).
Neste teste três alunos realizaram a mesma atividade física, mas cada um com a ingestão diferente de alimentos. Verificamos a glicemia antes, durante e pós-exercício.
RESULTADOS
Rayane (5 horas sem se alimentar)
- Repouso: 111mg/dL
- Após 15 minutos de dança: 103mg/dL
- Após mais 15 minutos de dança: 100mg/Dl
- Após 10min de repouso: 97mg/dl
Glewyson (rico em carboidrato e proteína)
- Repouso: 114mg/dL
- Após 15 minutos de dança: 82mg/dL
- Após mais 15 minutos de dança: 87mg/Dl
- Após 10min de repouso: 81mg/dl
Ana Paula (rico em glicose)
- Repouso: 124mg/dL
- Após 15 minutos de dança: 109mg/dL
- Após mais 15 minutos de dança: 121mg/Dl
- Após 10min de repouso: 101mg/dl
De acordo com os resultados houve uma diminuição da glicemia dos três alunos após 15min de exercícios, isso por que durante a atividade ouve maior gasto de energia em relação ao repouso, e grande parte dessa energia vem da glicose sanguínea.
REFERÊNCIA
Mello MT, Fernandez AC, Tufik S. Levantamento epidemiológico da prática de atividade física na cidade de São Paulo. RevBrasMed Esporte 2000;6:119-24.
Heyn P, Abreu BC, Ottenbacher KJ. The effectsofexercise training onelderlypersonswithcognitiveimpairmentanddementia: a meta-analysis. ArchPhysMedRehabil2004;85:1694-704.
Maria Urbana P. Brandão Rondon, PatriciaChakur Brum. Exercício físico como tratamento não farmacológico da hipertensão arterial; RevBrasHipertens 10: 134-139, 2003.
DANTAS, E.H.M.,A Prática da Preparação Física. Rio de Janeiro: Shape, 2003
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