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TI UNIP X CIENCIAS CONTÁBEIS 2017

Por:   •  27/9/2018  •  1.763 Palavras (8 Páginas)  •  524 Visualizações

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Um psicanalista ortodoxo tomaria essa deixa como um caminho para a exploração do inconsciente estava um fio solto no tecido da ansiedade materna. Era só puxar o fio... Culpa. Ansiedade e culpa sinistro subterrâneo da alma. Mas eu nunca fui ortodoxo. Sempre

caminhei ao contrário na religião, na psicanálise, na universidade, na política, o que tem me valido complicações.

O fato é que eu tenho um lado bruto, igual àquele do Analista de Bagé. Não puxei o fio solto dela. O próprio fio. ‘Eu nunca eduquei os meus filhos...’, eu disse. Ela fez uma pausa perplexa.

Deve ter pensado: ‘Mas que psicanalista é esse que não educa seus filhos?’. ‘Nunca educou seus f Respondi: “Não, nunca. Eu só vivi com eles”. Essa memória antiga saiu da sua sombra quando um preparava um artigo dirigido aos pais, me perguntou: ‘Que conselho o senhor daria aos pais?’. Resp dou conselhos. Apenas diria: a infância é muito curta. Muito mais cedo do que se imagina, os filhos baterão as asas. Já não nos darão ouvidos. Já não serão nossos. No curto espaço da infância há a ser feita: viver com eles, viver gostoso com eles. Sem currículo. A vida é o currículo. Vivendo junto aprendem. A coisa mais importante a ser aprendida nada tem a ver com informações. Conheço pes informadas que são idiotas perfeitos. O que se ensina é o espaço manso e curioso que é criado pel entre pais e filhos.’ Ensina­se um mundo! Vi, numa manhã de sábado, num parquinho, uma cena tri filho pra brincar. Com a mão esquerda empurrava o balanço. Com a mão direita segurava o jornal qu

Em poucos anos, sua mão esquerda estará vazia. Em compensação, ele terá duas mãos para seg

Disponível em . Acesso em

https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_53474247_1&course_id=_174341_1&content_id=_1631166_1&outcome_id=_2… 4/9

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2017­5­30 Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) &ndash...

[pic 16]

Resposta Selecionada: A primeira frase está correta e a segunda está incorreta.

d.

[pic 17][pic 18]

Pergunta 7 1 em 1 pontos

[pic 19]

https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_53474247_1&course_id=_174341_1&content_id=_1631166_1&outcome_id=_2… 5/9

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2017­5­30 Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) &ndash...

[pic 20]

Resposta Selecionada: As afirmativas I, II e III estão corretas.

e.

[pic 21][pic 22]

Pergunta 8 1 em 1 pontos

Leia o texto a seguir.

Vitória sobre infecções

“O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças infecciosas, que vêm há milênios dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser a principal causa de mortalidade infantil.

https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_53474247_1&course_id=_174341_1&content_id=_1631166_1&outcome_id=_2… 6/9

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2017­5­30

Pergunta 9

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Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) &ndash...

Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de crianças com até cinco anos de idade que morreram em 2013, 52% faleceram devido a moléstias infecciosas. Três anos antes, eram 64%. A virada está próxima, se é que já não ocorreu.

Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto pela pneumonia (14,9%). Grandes vilões do passado, notadamente as diarreias, mas também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras posições.

Segundo os autores da pesquisa, publicada no periódico médico britânico ‘The Lancet’, a diminuição das mortes em 2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São avanços formidáveis da humanidade.

A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a ficar mais difíceis. Aos poucos, os países esgotam o arsenal de ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da população – oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas de vacinação e pelo aleitamento materno.

À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais (até o 28º dia de vida) tendem a ganhar preponderância – e as iniciativas para enfrentá­los se tornam cada vez mais individualizadas e caras.

Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a qual é preciso chamar a atenção: permanecem abissais as diferenças entre as diversas regiões do planeta.

Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil para faixas inferiores a 10 óbitos por mil nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá, países da África subsaariana continuam mal.

Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de crianças até cinco anos, esse grupo eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com vida.

Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito pior do que aquele que seria possível atingir com o nível de conhecimento médico e avanço tecnológico do mundo.”

Disponível em . Acesso em 3 mar. 2015.

Podemos, então, afirmar que:

I ­ Doenças infecciosas estão sendo erradicadas no mundo todo.

II

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