NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
Por: Evandro.2016 • 16/1/2018 • 1.111 Palavras (5 Páginas) • 408 Visualizações
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1. INTRODUÇÃO
Grande parte das empresas estrangeiras estão vindo para o Brasil ou investindo
recursos em variados locais pelo mundo. As próprias empresas brasileiras estão se tornando
internacionais, ou são filiais de alguma empresa internacional, deste modo, com toda essa
agitação no mercado financeiro, é necessários fazer alguns alinhamentos financeiros e a
conversão da moeda local para alguma moeda estrangeira.
Vendo esta necessidade de equipararmos normas, após estudos e várias discussões
envolvendo os contadores, auditores, outros órgãos e atendendo as demandas do mercado,
efetuaram-se alterações em algumas normas para que houvesse uma “conversa” entre os
países na hora de se fazer a conversão das moedas. A conversão monetária é algo relevante e
de suma importância para a sobrevivência dessas empresas que aqui necessitam de algo
especifico e geral dentro dos princípios legais.
Existem alguns métodos e taxas que iremos ver a seguir que servira para se fazer a
conversão das demonstrações contábeis sem maiores transtornos e dentro das Normas
contábeis brasileiras, internacionais e norte americanas (CPC 02, do IAS 21 e do SFAS 52).
O CPC 02 se diz respeito aos efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão
de Demonstrações Contábeis sobre três principais fatores: a contabilização de transações e
saldos em moedas estrangeiras, a conversão de resultados e posição financeira de operações
no exterior e a conversão de resultado da posição financeira de uma entidade para uma moeda
de apresentação.
O IAS 21 são os efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio, descreve como
contabilizar as transações em moeda estrangeira e as operações nas demonstrações
financeiras, e também como converter as demonstrações financeiras para outra moeda de
apresentação. Uma entidade é necessária para determinar a moeda funcional com base no
ambiente econômico primário em que ela opera e, geralmente, registra transações em moeda
estrangeira, utilizando a taxa de conversão local para que a moeda funcional na data da
transação.
Já o SFAS 52, faz a revisão de contabilidade e requisitos de informação para a
conversão de moedas estrangeiras e demonstrativos financeiros. O padrão também se aplica
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para demonstrativos financeiros de subsidiárias que empresas-mãe incorporam por
consolidação ou outros métodos contábeis.
O objetivo da conversão é medir e expressar, em outra moeda forte e em conformidade
com os princípios contábeis geralmente aceitos, o patrimônio que, não são mensurados ou
denominados em moeda local. Na preparação das demonstrações contábeis de uma
companhia, isto significa, que os procedimentos de conversão não devem afetar a aplicação
dos princípios contábeis precisando sempre estar em conformidade com lei. Dessa forma,
antes de se iniciar os procedimentos de conversão é primordial termos em nossas mentes que
as demonstrações deverão estar adaptadas de acordo com os Princípios Contábeis e dentro dos
critérios diferentes para a conversão das demonstrações contábeis, aplicando assim a mais
correta para atendermos as necessidades de cada empresa.
A primeira condição principal: É a de que a economia do país deverá ser considerada
estável para se fazer a conversão. Assim poderemos aplicar melhor e sem riscos as taxas para
os determinados períodos. Veremos nesta parte do trabalho quais são os 3 principais métodos
de Conversão e quais são as taxas de conversões, além de entendermos alguns termos
específicos.
METODOS DE CONVERSÃO DE DEMOSNTRAÇÂO EM MOEDA ESTRANGEIRA
A conversão de demonstrações contábeis em moeda estrangeira é necessária quando a
moeda de apresentação da empresa não é a moeda funcional da mesma, geralmente nos casos
de apresentações das demonstrações financeiras grande confusão, como por exemplo,
empresas filiais, subsidiarias e investidas.
O objetivo da conversão é medir e expressar, em dólares ou em outra moeda forte e em
conformidade com os princípios contábeis geralmente aceitos, o patrimônio que não são
mensurados ou denominados em moeda local, nestes casos é necessário normas a ser seguidas
para que não haja conflitos. Para ficarmos mais familiarizados com os termos que aqui serão
usados para exemplificar o que são métodos de conversão para moedas estrangeiras, iremos
iniciar falando sobre Moeda Estrangeira que é na verdade uma moeda diferente da moeda
funcional ou usual do Pais que a empresa cedia e que Moeda Funcional por sua vez é a
moeda do ambiente econômico principal no qual a entidade faz parte, isto é do pais que ela
reside.
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