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Civilização suméria

Por:   •  20/4/2018  •  1.762 Palavras (8 Páginas)  •  276 Visualizações

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Civilização Grega

Os gregos são originários da península balcânica. Não se tem vestígios da presença do homem, desde o período neolitico. Os pelasgos foram seus primeiros habitantes, porém, os cretenses foram de suma importância como civilização, dominando a região Egeu. Os pelasgos e os cretenses são considerados povos anteriores aos gregos.

Os tempos pré- helenicos- na época neolitica a Grécia passou por diversos povoamentos.

A idade média helênica do Séc. XI ao VIII a. C. foi um período obscuro os textos de Homero e de Hesiodo.

Os tempos arcaicos do Séc. VIII ao VI a. C., nele situam as primeiras manifestações da arte grega. Em todas as cidades gregas dominou-se um regime aristocrático. A realeza do tipo homérico desapareceu e a uma porcentagem menor de privilegiados pelo nascimento e pela fortuna possuía a terra e a autoridade do Séc. VIII VI a. C. A emigração foi a solução para a demanda de terras por parte dos mais pobres e também foi estabelecido novos vínculos comerciais.

A maioria das cidades gregas no sec. IV a. C. foi perturbada por conflitos sociais, consequências das guerras; a uma minoria de ricos comerciantes, de manufatureiros e de grandes proprietários era contra o povo.

A intervenção da Macedônia ( 359 a 323 a. C. ). Felipe II da Macedônia fez de seu reino uma monarquia centralizada, dotada de um grande exército, cujo núcleo era a falange. Soube utilizar as discórdias das cidades para inverter na Grécia e dissolver o Império ateniense no norte do Egeu.

Com a morte de Felipe (336), uma tentativa de revolta fez com que Tebas fosse arrasada. Os gregos pouco participaram da despedida de Alexandre, que partiu para libertar as cidades gregas da Ásia.

Legado Cultural

A base da cultura européia ocidental foi formada pelo legado dos gregos.

Nas artes a busca da perfeição estética foi buscado constantemente. A cultura grega atinge seu apogeu durante o século V a.C., no governo de Péricles, que protegeu os artistas e ordenou a construção de inúmeros monumentos.

Templos, teatros, anfiteatros e Odeon eram construídos em mármore branco, para que ela fosse vista por estrangeiros.

A Evolução Grega

A agricultura foi substituída em algumas cidades por outras atividades econômicas, que trouxeram elementos estrangeiros e provocaram o aumento do números de escravos. As classes que não participavam da política. E assim, tomaram consciência da força que possuíam que até então haviam deixado de lado.

Outro fato da revolução econômica foi o surgimento da moeda. Riquezas móveis foram construídas e, houve descontentamento entre as classes sociais mais pobres. As lutas políticas manifestavam-se e uma solução foi a regulamentação das leis em relação as classes.

O regime aristocrático propiciou o surgimento da tirania. Os tiranos gregos tinham como principal objetivo serem aceitos como defender a justiça e a religião.

Espartanos e Atenienses

Os atenienses estabeleceram a democracia padrão na Grécia clássicae os espartanos, como tinham uma vida parecida com a de um exército recluso, sofreram poucas alterações, permanecendo sempre com as características aristocráticas.

Atenas e Esparta continuaram com as constantes lutas pela hegemonia grega. Atenas teve o seu apogeu no decorrer da época de Péricles (463-529 a.C.).No fim do governo de Péricles, eclodiu a luta entre Esparta e Atenas, que seria uma das mais longas e violentas guerras do mundo antigo, conhecida como guerra do Peloponeso.

Os constantes desentendimentos bélicos entre as cidades gregas somente conseguiram abalar a unidade do país, propiciando a Filipe II que concretizasse a sua conquista.

Civilização Romana

A civilização romana, se originou em um pequeno povoado da península Itálica. Depois de criada, Roma teria passou a viver o período monárquico, onde o rei estabelecia sua hegemonia política sobre toda a população e contava com o apoio do Senado.

O Senado era composto por oriundos da classe patrícia, que detinha o controle sobre as propriedades agrícolas da região. A hegemonia econômica dos oriundos permitiu a formação de um regime republicano em que o Senado assumia as principais atividades políticas.

Aos poucos a hegemonia da patrícia foi combatida pelos plebeus. Gradativamente a classe plebeia passou a usufruir de direitos e a criar leis que se direcionavam aos direitos e obrigações que este grupo tinha.

Mesmo com as mudanças, a desigualdade social continuava. As conquistas de territórios enriqueciam as elites romanas e determinavam a dependência de uma massa de plebeus.

No século I d.C., a criação da religião cristã, foi de suma importância para a transformação do império, pois ela era contraria as crenças e instituições que sustentavam o mundo romano.

Economia

A economia do império Romano teve como base uma única moeda corrente. Mesmo que agricultura fosse a atividade econômica mais importante da Roma, o comércio marítimo de produtos de subsistência, exóticos ou de luxo foi bastante expressivo.

Roma consumia cereais importados da Sicília e da África, e azeite de oliva da Espanha e ao Egito. Os mármores coloridos vinham da Ásia e do norte da África.

O comércio de cerâmica, cujo principal centro de produção era Arezzo, na Itália, abastecia o mercado romano.

A produção em fábricas era praticamente desconhecida. Em sua maioria, os artigos eram confeccionados por artesãos. Já as oficinas que fabricavam moedas eram de propriedade do imperados e organizadas por seus funcionários.

Crise no Império Romano

Sabe-se que a escravidão é um dos maiores pilares da riqueza de Roma e a maioria deles eram prisioneiros da guerra e desde o final

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