ATPS ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Por: Jose.Nascimento • 4/1/2018 • 1.998 Palavras (8 Páginas) • 445 Visualizações
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Sem aumento de juros não tem como a inflação cair para 4,5%, nem até o fim do 1º trimestre de 2016, horizonte final das projeções e momento que estaria na casa de 5,4% ao ano.
Em dezembro de 2013, o BC previa a taxa de juros e cambio estáveis, ambos em outra ocasião, a inflação seria de 5,6% em 2014 e 5,4% em 2015.
A autoridade monetária observou que a transmissão de ações de política monetária ocorre com desvantagens, mas não deixa de lado a incerteza sobre a intensidade do material.
Atual realidade para 2016
Verificamos que a real situação é ainda pior do que esses números sugerem.
Como o IBGE divulgou no final de agosto, a economia brasileira está oficialmente em recessão.
Já são dois trimestres seguidos de encolhimento da economia, e é isso o que configura aquilo que os tecnocratas chamam eufemisticamente de "recessão técnica".
Comparando o segundo trimestre de 2014 com o segundo trimestre de 2013 — ou seja, comparando dois períodos iguais de anos consecutivos —, o encolhimento da economia foi de quase 1%. Para uma economia do tamanho da brasileira, um encolhimento de 1% não é pouca coisa; são quase R$50 bilhões a menos sendo produzidos em termos de bens e serviços.
Só que, ao se esmiuçar as variáveis contidas no PIB, as coisas pioram.
Analisando o que houve com os investimentos em máquinas, equipamentos, instalações e infraestrutura e os investimentos são a variável mais importante do PIB porque são eles que indicam a saúde da economia e são eles que permitem que a situação futura seja melhor, o quadro é desolador.
Comparando o segundo trimestre de 2014 com o segundo trimestre de 2013, os investimentos encolheram incríveis 11,2%.
Mas tudo ainda piora. Em termos trimestrais, ou seja, comparando um trimestre com o trimestre imediatamente anterior, os investimentos vêm caindo por quatro trimestres seguidos.
Desconfiança dos analistas na real divulgação dos índices feitos pelo BC, oscilação no Índice de Preços ao Consumidor Amplo.
Esta transmissão das ações políticas causa danos à tomada de decisões sobre o consumo e investimentos.
Muitas empresas deixaram de investir por algum tempo, até que o cenário econômico seja estabelecido novamente.
Depois de um ano muito movimentado, em que o Brasil se viu em meio à crise econômica e política, a expectativa para 2016 é de mais dificuldades em meio a muitas incertezas, de acordo com economistas.
Por isso é muito importante saber onde investir nesse momento, escolher o tipo certo de aplicação para enfrentar a crise. Neste momento difícil dos pais a melhor forma é buscar informações e verificar entre os tipos de investimento quais se adéquam ao seu perfil.
A forma genérica do significado investimento é “qualquer ato ou ação que implique renuncia a recursos no presente na expectativa de obter mais recursos no futuro”.
Mais existem três grandes grupos de diferentes investimentos.
- Investimento Publica – São investimentos feitos por pessoas jurídicas de direito publico. E é valido relembrar, que em geral, os recursos que são renunciados pelas pessoas jurídicas de direito publico não são com o intuito de retorno financeiro, mas sim de melhorias a sociedade como Escolas, Hospitais, entre outros.
Investimento Privado – São recursos disponibilizados por pessoas jurídicas ou fiscais, de direito privado, com o objetivo de buscar retorno monetário como Fabricas Empresas, Lojas, Aplicações Financeiras, entre outros.
- Investimento Misto- São recursos disponibilizados por pessoas jurídicas de direito publico, pessoas fiscais ou pessoas jurídicas de direito privado. Buscam retorno social, como Petrobras, Banco do Brasil, entre outros.
É importante fazer três considerações para tomada de decisões.
Econômica– Risco e rentabilidade (buscam maior retorno e menor risco)
Financeira – Disponibilidade de recursos (próprios/ terceiros)
Ambiente Empresarial – Políticas Sociais, culturais (incentivos fiscais).
Você também deve avaliar se o investimento tem uma taxa pós-fixada ou pré-fixada.
Um investimento é pré-fixado quando a taxa de retorno do seu investimento já é conhecida no momento em que você for fazer a aplicação, Nesse caso você já sabe o quanto ira render o seu dinheiro, independente do que ocorrer na economia. É uma forma de garantir antecipadamente certo percentual de rendimento.
O investimento é pós-fixado quando o seu rendimento só será conhecido no futuro, se você fizer certo investimento ele pode lhe oferecer um rendimento anual igual à taxa da inflação como (IGP-M ou IPCA), mais 4% de juros fixos. Assim seu rendimento final só será reconhecido no futuro, posteriormente quando for divulgada a taxa da inflação do período todo.
O investimento pós-fixado em CDI apresenta um risco menor que o pré-fixado, pois se você quiser resgatá-lo antes do vencimento, o preço terá uma oscilação menor.
Passo 02
TIPO DE APLICAÇÃO
AÇÕES
RISCO
PRAZO
RENTABILIDADE
LIQUIDEZ
O risco é considerado alto devido às variações nos preços das ações. Por consequência o maior risco que o investidor corre é tanto obter lucros ou prejuízos, seja com despesas ou perda de valor no ato da venda.
O investimento em ações para iniciantes é de longo prazo, no mínimo 5 (cinco) anos, já entre os profissionais de mercado podemos encontrar investimentos de curto prazo.
A rentabilidade não é preestabelecida devido às oscilações de mercado (compra e venda). Para os investimentos em longo prazo a rentabilidade tende a ser maior. 13,53% a.a.
A liquidez é baixa, é a possibilidade de você negociá-la de forma rápida. Por exemplo, se você
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