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A EMPRESA E OS APRENDIZES DA SUSTENTABILIDADE EM ESPAÇOS NÃO-FORMAIS EDUCATIVOS

Por:   •  25/6/2018  •  1.425 Palavras (6 Páginas)  •  339 Visualizações

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Em uma sociedade complexa, como a que estamos vivendo, as distintas formas educativas não são excludentes, mas complementárias. Do mesmo modo que, não existem limites precisos entre umas e outra.s fórmulas, como também os métodos e estratégias aplicadas em umas são, geralmente,rudo mais adaptáveis a ouas.

Acreditamos que uma posição crítica começa a se expressar, nos espaços de EANF (Educação Ambiental Não-Formal), uma vez que a interpretação das realidades vem dando ênfase à necessidade de transcendê-las, para transformar o que existe, pela contribuição dos processos educativos e profundamente comprometidos com a luta para superar a injustiça e a desigualdade sociais; portanto, é finalidade que se apoia na capacitação dos sujeitos para atuarem dentro de “un marco ético y político” (DÍAZ PARDO, 2003, p. 8).

Vale salientar que outros “profesionales con incidencia sobre el medio”, como arquitetos, urbanistas, médicos, engenheiros, administradores,opit advogadtdoeekheeos, e outros, deveriam estar conscientes para desenvolver suas atividades com propostas direcionadas para o cuidado e o reslpertuida nome e daeos eito ao meio ambiente, pois, muitas dessas atividades, pelo próprio exercício da profissão, obrigam esses agentes educativos a tomar decisões que, muitas vezes, afetam o entorno dos seres vivos e a nossa sobrevivência planetária.

Neste veio argumentativo, concluímos que a EANF proporcionará aos cidadãos uma educação para valores, para o enfrentamento das realidades, de forma mais democrática e participativa, fazendo fre za@nte a esta nova sociedade da informação e comunicação. Assim, a sociedade poderá ser reinterpretada, criticamente, a cada momento em que cada sujeito cidadão participar das decisões com maior conhecimento da cultura local e capacidade para fazer frente às mudanças sócio-ambientais. Outr peo ne dseo noomrs dado

As organizações, as empresas, seus gestores e funcionários participando dessas decisões também, buscarão, através da educação não - formal uma mudança de atitude, de costumes e hábitos e de novas habilidades, em função do bem-estar pessoal e social de todos, no ambiente de trabalho. Esta ideia aflora, não somente pela conscpou oiyjientização do indivíduo, mas pela coerência e responsabilidade no âmbito empresarial Com isto, o grande objetivo que se pretende alcançar, em cada um dos sujeitos sociais que participam desse processo educativo, é a sua convicção de que pertence a um coletivo, ua uma sociedade, que sofre as mesmas pressões consumistas, de políticapolrespcas excludentes e autorgounomee dadodcitárias no seio das próprias empresas e organizações. Eaeo ou lollj dados e nomes

Dessa maneira, a sustentabilidade nos espaços não-formais necessita ser repensada no âmbito da cidadania organizacional, integrando-se como um aspecto mais de formação permanente de adultos, dedicados especificamente a informar-se para formar pessoas críticas, que possuam capacidade de análise e de autonomia, assim como a suficiente decisão para atuar em seu próprio bem e solidariamente em bem das comunidades.poo

Na verdade, os diferentes espaços não-formais educativos carecem, também, de investigação por parte da comunidade univrsitária, dos seus gestores e especialistas no sentido de buscar compreender a relação dinâmica entre todos os fatores educativos presentes no dia-a-dia da empresa ou instituição, os quais atuam de forma imprescindível sobre os indivíduos e as comunidades.mb pi r qur vc mandar

A verdadeira conexão entre a empresa sustentável e o educar para a sustentabilidade dentro das próprias diretrizes e metas empresariais, concretizar-se-á na medida em que o ambiente de trabalho seja entendido como parte da vida dos trabalhadores, consiqderando os problemas ambientais, sociais e humanos como elos entre as ações das empresas e da sua comunidade. Para tanto, o estímulo e os contatos entre líderes, gestores, funcionários e o próprio entorno, serão responsáveis por diferentes formas de educar para a sustentabilidade.

- É certo que nos processos de educação não-formal, dentro das próprias vivências nas empresas, instituições, organizações, associações, dentre outras instâncias, poderão ser desenvolvidas, “a consciência e organização de como agir em grupos coletivos, a construção e reconstrução de concepção(s) de mundo e sobre o mundo” (DÌAZ PARDO, 2003, p. 72). Isso contribuirá, também, para a construção do sentimento de identidade e de comunidade, bem como para preparar o individuo no sentido de enfrentar a vida e suas adversidades.

Assim, os sujeitos “aprendem a ler e interpretar o mundo que os cerca” ao adquirirem conhecimento na sua própria prática profissional. (GOHN, 2007). Ao analisar e interpretar as realidades vivenciadas no cotidiano das empresas, de outros espaços e de outras instituições, os saberes locais ganham um estatuto epistêmico que lhes reconhece sua singularidade, trazendo a valorização e compreensão de uma ética da outridade (LEVINAS, 2002). Dessa maneira, observa-se uma apologia à política da diferença, que possibilita o alargamento e compreensão da racionalidade para além de sua matriz eurocêntrica.

REFERÊNCIAS

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