Sistema de Passagem de Onibus em C
Por: Hugo.bassi • 4/3/2018 • 2.252 Palavras (10 Páginas) • 341 Visualizações
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A linguagem C é ubíqua, estando presente em todas as plataformas computacionais, desde supercomputadores a processadores ARM embutidos. Por isso, escrever um código padrão C é escrever um código portátil; além disso, ganhamos em versatilidade, pois programamos desde sistemas embarcados em hardware simples a sistemas computacionais complexos. A linguagem C nos permite fazer diferentes aplicações, escritas em diferentes linguagens, interoperarem entre si. A grande maioria das linguagens de programação proveem suporte a programação de interfaces em C. A linguagem C é a “língua franca” de programação de computadores.
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Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Sistema
Os modelos de ciclo de vida descrevem as etapas do processo de desenvolvimento de sistemas e as atividades a serem realizadas em cada etapa. A definição dessas etapas e atividades possibilitam prover marcos e pontos de controle para avaliação da qualidade e gerência do projeto. O estudo do processo de desenvolvimento provocou o surgimento de várias propostas de ciclo de vida que incluem desde o simples modelo artesanal de codificar e consertar, até o modelo espiral.
Inicialmente, o desenvolvimento de software era algo feito em pequena escala com equipes pequenas ou, até mesmo, apenas com esforço individual. Neste momento, a ênfase do processo estava na etapa de programação. Neste escopo o desenvolvimento de software caracterizou-se pelo codificar e consertar, também chamado de desenvolvimento artesanal ou ad-hoc, que consiste em se partir diretamente para a codificação, seguida de correção. Esse ciclo é repetido até se completar o projeto.
O aumento da complexidade e tamanho dos sistemas gerou algumas propostas de ciclo de vida levando em conta o desenvolvimento de sistemas em grande escala envolvendo grandes equipes. Isto acarretou uma mudança de enfoque com ênfase no desenvolvimento de sistemas e não apenas de programas.
O termo modelo do ciclo de vida é utilizado para descrever um modelo que visa descrever um grupo de atividades e a forma como elas se relacionam. Os modelos mais sofisticados incluem ainda uma descrição de quando e como se deve mover de uma atividade para a próxima e os entregáveis que devem ser produzidos em cada etapa. A razão pela qual estes modelos são tão conhecidos é o fato de ajudarem as equipes de desenvolvimento, e em particular os gestores, a obter uma visão geral do projeto de forma a ser possível segui-lo passo a passo, saber que entregáveis foram especificados, a alocação de recursos e os objetivos propostos. Estes modelos de ciclo de vida são tipicamente produzidos a partir de uma perspectiva de que poderão existir vários modelos para o mesmo processo. Nenhum modelo é capaz de dar uma visão completa de um determinado processo.
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Cascata
É composto por uma sequência de atividades, onde a próxima atividade só inicia quando a atual é finalizada, ou seja, o resultado de uma etapa é utilizado na etapa seguinte. Esse processo tem uma característica por ser guiado por documentos, sendo assim, cada etapa gera uma documentação.
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Modelo Iterativo e Incremental
Neste modelo é criado um protótipo do software, geralmente sem um processo formal de desenvolvimento, utilizada para elucidar ou validar os requisitos do produto. Seria basicamente vários ciclos de cascatas em miniatura. Assim você consegue ter um feedback do cliente de forma mais rápida.
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Espiral
O modelo original em espiral organiza o desenvolvimento como um processo iterativo em que vários conjuntos de fases se sucedem até se obter o sistema final. Um ciclo se inicia com a determinação de objetivos, alternativas e restrições primeira tarefa) onde ocorre o comprometimento dos envolvidos e o estabelecimento de uma estratégia para alcançar os objetivos. Na segunda tarefa, análise e avaliação de alternativas, identificação e solução de riscos, executa-se uma análise de risco. Prototipação é uma boa ferramenta para tratar riscos. Se o risco for considerado inaceitável, pode parar o projeto. Na terceira tarefa ocorre o desenvolvimento do produto. Neste quadrante pode-se considerar a modelo cascata. Na quarta tarefa o produto é avaliado e se prepara para iniciar um novo ciclo.
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Modelo de Prototipagem
O paradigma de prototipagem começa com a definição dos requisitos. Um projeto rápido é realizado e concentra-se na representação daqueles aspectos que ficarão visíveis pelo cliente. O protótipo é criado e avaliado e é ajustado para satisfazer as necessidades do cliente.
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Prototipagem
Idealmente, o protótipo serve como um mecanismo para identificação dos requisitos do software. A prototipagem pode ser problemática, pois o cliente vê o que parece ser uma versão executável do software, ignorando que o protótipo apenas consegue funcionar precariamente. O modelo pode assumir três formas: – Um protótipo em papel ou sistema, apresentando apenas a interação usuário-sistema (prototipagem descartável); – Um protótipo que implementa algumas funções exigidas pelo sistema; – Um protótipo que executa superficialmente todas as funções desejadas pelo sistema, sendo que sofrerá sucessivos refinamentos (prototipagem evolucionária).
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Ciclo de Vida utilizado para o SPO
A partir de modelos convencionais de desenvolvimento de sistemas, apura-se questões que fragilizam o processo de desenvolvimento, fundamentalmente nas ações interativas entre desenvolvedor e usuário. A engenharia de requisitos acentua como forma cientifica de interpretar os requisitos do sistema, uma diversidade grande de técnicas que fortalecem o rigor de compreensão dos modelos funcionais de dados e de processos. Neste contexto, os modelos de ciclo de vida possuem caracterisitas facilitadoras para a convergência do processo de desenvolvimento, em direção ao foco de refinamentos sucessivos dos requisitos identificados para o sistema. Há certamente, propriedades vantajosas do modelo espiral, onde se agrega a atividade gerencial de Avaliação de risco, o que denota maior qualidade nos resultados. No entanto
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